Madame tarada
- Temas: Madura, fetiche
- Publicado em: 31/10/24
- Leituras: 1935
- Autoria: AllisonB
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Eu sou o Fred, sou funcionário público que gosta de sexo e sempre fui um predestinado. As mulheres me adoram, dizem que sou bonito e atraente. Sou o famoso come quieto. Não rejeito nenhuma e vou para cima.
Quando eu era mais jovem, depois de me descobrir sexualmente, não era difícil de perceber quando alguma mulher me olhava com desejo. Foi assim que aconteceu, quando eu estava em um shopping center.
Eu fui comprar um par de sapatos. Essa loja atendia homens e mulheres. Enquanto eu era atendido, uma senhora perto dos seus sessenta anos, bem-vestida e com um corpo bem cuidado, sentada bem em frente, congelou o seu olhar em mim.
Nada de anormal. Porém, ela me seguiu até a saída do shopping, sem eu perceber. Quando eu estava aguardando um carro de aplicativo, a ousada madame, carregando muitas sacolas, me perguntou se eu estava de saída. Que ela poderia oferecer uma carona. Que o seu motorista estava chegando. Eu, me assustei. Não é normal alguém desconhecido, especialmente uma senhora fina fazer isso.
Ela chamava-se Cecília, era simpática e experiente, considerou que eu poderia estar estranhando essa cantada. Disse-me que eu era um belo rapaz. Que a atendente da loja lhe falou que eu era um cliente assíduo e uma boa pessoa. Ela se sentiu atraída, pelo meu jeito, e gostaria de me conhecer melhor. Propôs irmos até uma sorveteria refrescarmos do calor.
Eu fiquei atônito. Olhei para os seus olhos e entendi que ela queria um refresco, mas que, posteriormente eu poderia aquecer os seus motores. Ela, rapidamente me conquistou com o seu charme, elegância, delicadeza e seus dotes físicos. Ela, parecia uma mulher de academia. Pernas e bunda bem torneados, um super airbag protegido por um frágil decote. Com um sorriso insinuante.
Boquiaberto, só me restou aceitar o sorvete. Eu pensei, será o primeiro sorvete quente que irei saborear na minha vida. Vamos para o combate. Os meus hormônios se acenderam e não permitiram que eu recusasse esse gelado e quente convite.
O carro dela chegou. O seu motorista abriu a porta de trás e pediu que entrássemos. Ao entrarmos, ela estava na minha frente. Quando ela colocou o seu pé dentro carro, resolveu voltar e encostou sua insinuante bunda na parte mais sensível do meu corpo que já estava duro. Ela, virou o seu rosto para mim e sorriu.
O calor externo acabou. Dentro do carro estava fresquinho, mas o meu coração produzia calor e estava acelerando os meus hormônios. Era o combustível da parte do meu corpo que já tinha a expectativa de trabalhar. Era o que ela queria.
Ela, me fez muitas perguntas e eu para ela. Ela usava um vestido acima dos joelhos. Tinha uma pele morena clara e suas pernas estavam bem cuidadas. Quando se sentou, cruzou suas pernas, deixando suas coxas bem visíveis. Ela sabia criar um ambiente sensual. Eu, aproveitei para elogiá-la. O que ela respondeu agradecendo a gentileza e me tocou.
Quantos, antes de mim, teriam sido emboscados por ela? Mas, ela continuava a me atrair em sua missão de me seduzir. Ela me disse que era viúva, que o ex-marido era bem parecido comigo. Que quando me viu lembrou dos bons momentos vividos com ele.
Chegamos na sorveteria. O calor continuava intenso, apesar de ser final de tarde. Ela escolheu uma mesa discreta. Fizemos os pedidos. Ela preferiu um sorvete de pauzinho, disse-me que preferia chupar dentro da sua boca. Cada movimento dela era uma provocação sensual, criando um ambiente favorável para o que viria depois.
Pediu para que eu chupasse o seu sorvete, se debruçava na mesa na minha direção, mostrando seus lindos seios, chupava o seu sorvete, bem lentamente. Pegou em minhas mãos simulando uma leitura de cigana e disse que era o meu dia de sorte, que eu iria ganhar um presente especial e estimulante.
Eu, fazia força para me conter, concordando com tudo que ela falava. De repente ela afirma e pergunta: — você é um homem bonito. Você tem namorada? Respondi para ela que as minhas namoradas eram todas as mulheres bonitas como ela. Ela, ficou sem jeito, mas sorriu cinicamente. Depois, perguntou se eu gostaria de tomar um drinque em seu apartamento. Claro que concordei e saímos. Eu já me considerava uma presa da madame.
Ao chegarmos ao seu imenso e luxuoso apartamento, ela me mostrou o lavabo e disse que eu ficasse à vontade, que ela já voltava. Fiquei admirando aquele paraíso. A empregada entrou na sala, trazendo um copo de água e uma dose de whisky, dizendo que era a pedido da dona Cecília. Sentei-me no sofá que ficava em frente a porta do corredor dos quartos, por onde ela retornaria.
Sem delongas, Cecília retorna vestida em um conjunto de lingeries rosa, contrastando com sua pele levemente morena. Assim que entrou, falou meu nome e perguntou se estava vestindo bem nela. Fez um pequeno desfile em um salto alto, como uma gazela indo para o abate.
Pouco se via das lingeries, mas adorei o desfile. Falei que elas ficaram mais lindas no seu corpo. Que ela estava estonteante, pronta para aliciar qualquer homem, especialmente um pobre coitado capturado por ela.
Ela, com um sorriso de safada, sentou-se ao meu lado e falou baixinho em meu ouvido: — meu amorzinho, o que você está esperando para tirar a sua roupa? Quero conhecer o seu amiguinho aí de baixo. Ela começou a me beijar, tirou a minha camiseta, depois se atracou na minha calça, abaixou o zíper, abaixou-a, beijou o meu pau, ainda com a cueca e a tirou.
Ela estava, visivelmente ansiosa, ficou olhando para ele, com sua boca aberta, como uma criança que ganha um presente de aniversário. Segurou a minha piroca, apertou-a e depois se ajoelhou para iniciar os trabalhos. Passou sua língua adestrada por todas as partes dele. Enquanto eu bebericava o whisky, ela mamava a rola caçada no shopping.
Depois, levantou-se e pediu para segui-la até o seu matadouro erótico, me jogando em sua cama. Ela tirou suas minúsculas lingeries, passando-as no meu rosto, me deixando mais excitado. Disse para me deitar de bruços e iniciou uma massagem deliciosa com o seu corpo no meu. Eu, estava me segurando para não molhar a sua cama antes do tempo.
Após a massagem corporal, ela fez a sua língua, lentamente, percorrer todo o meu corpo, até chegar no meu cuzinho. Ela era experiente. Subiu com o seu corpo nas minhas costas, prendeu as minhas mãos com as dela e falou bem baixinho no meu ouvido: — hoje você é meu, me fode com tudo. Quero sentir você bem viril dentro de mim. Minha xoxota está precisando levar uma surra de paul. Vem, por cima da sua puta.
Eu, já não sabia se estava na terra ou no espaço. Virei-a de frente e comecei a devorá-la como um animal faminto. Eu subia e descia meu pau em sua perereca malvada e ela também subia e descia seus quadris. Ela gemia forte, apertando minhas costas, virando seu rosto para ambos os lados. Eu já não aguentava mais segurar e soltei o meu leite dentro dela, quando lhe disse: — esse leite é para marcar a puta que existe dentro de você e para lembrar que o teu macho sou eu.
Eu uivei de tesão. Ela disse para não sair de dentro dela, mandou que eu aguardasse um instante. Ela cansou. Depois me pediu para lamber o meu poderoso que ainda, tinha algum leite. Ela era tarada. Disse para que eu tomasse um banho, colocasse um hobby e fosse para sala encontrá-la para tomarem um champanhe.
Novamente, ela entra na sala com um conjunto de lingeries verde, em um salto alto, sorrindo e rebolando. Ela chamou sua emprega e pediu para nos servir o champanhe. Enquanto a empregada não retornava, ela pediu para ver o safado, o beijou com carinho e agradeceu a sua dedicação. Depois, em meu ouvido, ela disse que eu teria que trazê-lo com frequência. Ela colocou uma música para relaxarmos e que depois queria bis.
Tomamos o champanhe, o whisky, o gin e muita água. A noite foi curta para satisfazer a madame. Quando fui embora, pela manhã, esqueci os sapatos que comprei. Teria que voltar na loja. Quem sabe, outra madame tarada estivesse lá a minha espera.
*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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