Tomei o lugar de meu pai!

  • Temas: hetero, anal, incesto, mamãe
  • Publicado em: 01/11/24
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  • Autoria: inc_writer
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Eu me chamo Marsh, tenho 17 anos, e vou compartilhar algo que aconteceu comigo um tempo atrás, depois da morte de meu pai minha mãe nunca mais encontrou ninguém, após algum tempo algo mudou entre nós era como se o tempo todo ela me desejasse ou me provocasse a fazer algo, até que esse dia chegou.

Eu me masturbava com intensidade voraz. Minha mão deslizava ritmicamente pelo meu pau, enquanto a outra apertava minhas bolas com precisão, aumentando o prazer a cada segundo. O suor cobria meu corpo, e o calor sufocante do quarto deixava o ar denso e difícil de respirar. Minha respiração estava irregular, entrecortada por gemidos baixos, e eu sentia o prazer crescendo rapidamente. Estava prestes a gozar quando a porta se abriu abruptamente.

Minha mãe, Helena, entrou no quarto sem aviso.

— Porra, mãe, não sabe bater na porta!? — gritei, ainda surpreso e frustrado. Instintivamente, me encolhi contra a cabeceira da cama, tentando cobrir meu pau ereto com as mãos. Meu rosto queimava de vergonha e do calor, e eu tentava processar o que estava acontecendo.

Helena congelou no meio do quarto, os olhos arregalados. Eu não sabia o que ela estava pensando, mas havia algo estranho no seu olhar. Parecia surpresa, mas também curiosa. Ela não saiu. Ficou ali, parada, como se não soubesse o que fazer.

O silêncio no quarto era sufocante. Eu ainda estava ofegante e tenso, esperando que ela saísse, mas, para minha surpresa, ela deu um passo à frente, hesitante, mas com os olhos fixos em mim.

— Mãe, sai daqui! — insisti, minha voz agora mais baixa, quase um sussurro, enquanto tentava me recompor. Mas ela não saiu. Pelo contrário, ela se aproximou lentamente, seus olhos focados no meu corpo, especialmente na parte que eu tentava cobrir desesperadamente com as mãos. Havia algo no ar entre nós, algo que eu não conseguia entender.

Ela parou ao lado da cama e, sem dizer nada, se sentou suavemente. Seu olhar, que antes parecia confuso, agora estava mais intenso, como se estivesse absorvendo o que estava acontecendo. Eu recuei contra a cabeceira, meu coração batendo forte no peito, sem saber como reagir. Ainda tentava me cobrir, mas ela afastou minhas mãos com facilidade, revelando meu pau ereto e pulsante.

— Mãe, o que você tá fazendo...? — perguntei, a voz falhando enquanto sentia a mão dela tocar minha coxa, subindo lentamente até a base do meu pau. O toque dela era suave, mas cheio de eletricidade, e isso me fez estremecer. Eu sabia que deveria impedi-la, que aquilo não fazia sentido, mas meu corpo parecia não obedecer.

Ela não respondeu. Seus dedos se fecharam ao redor da base do meu pau, e ela começou a mover a mão para cima e para baixo, devagar, exibindo e ocultando a cabeça, que parecia que ia explodir de tão vermelha. O silêncio no quarto era interrompido apenas pelo som molhado de sua mão me masturbando, e cada movimento dela aumentava meu prazer.

Eu queria falar, mas minha boca estava seca. Tudo dentro de mim gritava que aquilo estava errado, mas meu corpo reagia de outra forma. O prazer era intenso, crescendo a cada movimento que ela fazia. Olhei nos olhos dela, tentando encontrar alguma explicação, mas o que vi foi um olhar distante, como se ela estivesse em um transe.

— Helena... Isso... Isso não tá certo — murmurei, mas as palavras saíram fracas, quase como um gemido. Ela não parou. Seus dedos agora se moviam mais rápido, o movimento mais firme. Ela descia e subia pela extensão do meu pau com uma precisão que me deixava sem fôlego. Eu sentia meu corpo todo reagir, e meu ânus pulsava de tesão, fazendo meu pau latejar na mão da minha mãe. O prazer se misturava com a confusão, me deixando perdido.

Ela abaixou a cabeça lentamente, ainda sem dizer nada. Arregalei os olhos quando senti o calor da boca dela me envolver. Seus lábios quentes desceram pela minha glande, e sua língua começou a brincar com a ponta do meu pau, lambendo o pré-gozo que já escorria. Não consegui controlar o gemido que escapou dos meus lábios, e meu corpo inteiro tremeu de prazer.

— Ah, mãe, porra... — gemi, jogando a cabeça para trás, os olhos fechados enquanto ela me chupava devagar, com uma calma que me enlouquecia. A boca dela deslizava lenta e ritmicamente, sugando cada centímetro com uma habilidade que eu não esperava. Sentia a língua dela deslizando pela parte inferior do meu pau, enquanto sua mão continuava acariciando a base e apertando minhas bolas com suavidade.

O prazer era cada vez mais intenso. Ela sugava mais fundo, com os lábios fechados firmemente ao redor do meu pau, e eu sentia meu corpo inteiro se contorcer com a intensidade da sensação. Minha respiração estava pesada, e toda vez que eu tentava falar, o prazer me impedia. Eu estava perto de gozar, cada segundo me aproximando mais do limite.

Abri os olhos por um momento e olhei para baixo, vendo minha própria mãe me chupando com uma concentração intensa. Suas mãos massageavam minhas bolas, enquanto um dedo rodeava meu ânus, forçando levemente a entrada. Seus movimentos eram precisos, e a maneira como ela usava a língua, a boca e as mãos me deixava à beira do orgasmo. Eu sabia que não aguentaria muito mais tempo.

— Porra, mãe... Eu vou... — gemi, minha voz falhando enquanto o clímax se aproximava rapidamente. Não consegui terminar a frase. O prazer explodiu dentro de mim com uma força avassaladora, e o primeiro jato de porra saiu com força, preenchendo a boca dela.

Ela não parou. Continuou sugando, engolindo cada gota enquanto eu gozava, meu corpo tremendo incontrolavelmente sob seu toque. Soltei um gemido alto, um alívio misturado com prazer, sentindo minhas pernas fracas sob o peso do orgasmo. Cada espasmo era seguido por mais porra, e ela engolia tudo, seus lábios ainda firmes ao redor do meu pau.

Quando o prazer finalmente começou a diminuir, ela se afastou lentamente, soltando meu pau da boca, mas ainda segurando-o com a mão. Ela me olhou com calma, os olhos intensos, e limpou a boca com o dorso da mão.

— Isso... Foi errado... — sussurrei, ofegante, tentando recuperar o fôlego, mas sem muita convicção. O prazer ainda pulsava, e a confusão dentro de mim era tão forte quanto o desejo que eu havia sentido.

Ela levantou deslizou lentamente o zíper do vestido junto e deixou cair revelando seu corpo nu, os seios firmes e a boceta já molhada de excitação.

— Mãe, o que você está fazendo? — perguntei, a voz trêmula, enquanto ela se deitava ao meu lado.

— Shh... Relaxa, Marsh — ela sussurrou, passando a mão pelo meu peito e descendo até meu pau, que já começava a endurecer novamente.

Ela se posicionou sobre mim, montando meu colo, e começou a esfregar sua boceta molhada contra meu pau. A sensação era incrível, e eu não consegui evitar um gemido profundo. Ela se inclinou para frente, beijando meu pescoço enquanto continuava a se mover sobre mim em segundos meu pau estava como rocha novamente.

— Isso é tão errado, mas tão bom... — murmurei, sentindo o prazer aumentar a cada movimento dela.

Helena sorriu e se levantou ligeiramente, posicionando a entrada de sua boceta contra a cabeça do meu pau. Com um movimento suave, ela desceu, permitindo que meu pau entrasse completamente nela. A sensação de estar dentro dela era indescritível, e eu gemi alto, agarrando seus quadris com força.

Ela começou a se mover para cima e para baixo, cavalgando meu pau com uma intensidade crescente. Cada movimento dela me levava mais perto do limite, e eu podia sentir seu prazer aumentando também. Suas mãos agarravam meu peito, e ela jogava a cabeça para trás, gemendo de prazer.

— Ah, Marsh, isso é tão bom... — ela sussurrou, aumentando o ritmo.

Eu a puxei para um beijo profundo, nossas línguas se entrelaçando enquanto ela continuava a mover-se sobre mim. A combinação de seus movimentos e nossos beijos era demais para suportar. Eu podia sentir o orgasmo se aproximando rapidamente.

Helena se afastou do beijo, ofegante, e começou a mover-se ainda mais rápido. Seus seios balançavam a cada movimento, e eu não conseguia tirar os olhos dela. A visão de seu corpo se movendo sobre o meu era hipnotizante.

— Você é incrível, mamãe ... — gemi, sentindo que não ia aguentar muito mais tempo.

Ela sorriu, um sorriso cheio de desejo e paixão. — Eu sei, querido. E você é perfeito.

Ela continuou a cavalgar meu pau com intensidade, e eu podia sentir cada centímetro dela me envolvendo. A fricção era incrível, e eu sabia que estava prestes a gozar.

— Mãe, eu vou gozar... — avisei, minha voz tremendo de prazer.

Ela se levantou bruscamente e me puxou para cima, posicionando-me na beira da cama. Sem dizer nada, ela se virou de costas para mim e se inclinou, apoiando-se na cama. Sua bunda estava à minha frente, e eu podia ver sua boceta ainda encharcada e o cu piscando pra mim.

— Quero que você me coma por trás, Marsh. No meu cu — ela disse, sua voz cheia de desejo.

Eu senti uma onda de excitação percorrer meu corpo. Posicionei-me atrás dela, cuspi no meu pau e em seu ânus. Com cuidado, comecei a pressionar a cabeça do meu pau contra seu ânus. Ela gemia baixinho, relaxando para me receber.

— Vai devagar, querido — ela sussurrou, sua voz trêmula de desejo.

Eu empurrei lentamente, sentindo a pressão aumentar enquanto penetrava seu ânus. Ela gemia mais alto, empurrando os quadris para trás para me ajudar a entrar. A sensação era incrível, uma mistura de aperto e prazer que me deixava sem fôlego.

— Ah, mãe, isso é tão bom... — gemi, sentindo cada centímetro dela me envolvendo.

Ela começou a se mover lentamente, empurrando os quadris para trás e para frente, aumentando a fricção. Eu segui seu ritmo, estocando com cuidado, mas com firmeza. A visão de seu corpo se movendo contra o meu era hipnotizante, e eu podia sentir o orgasmo se aproximando rapidamente.

— Mais rápido, Marsh... — ela gemia, sua voz cheia de desejo.

Eu aumentei a velocidade, estocando mais fundo e com mais força. Ela gemia alto, empurrando os quadris para trás para encontrar meus movimentos. A fricção era incrível, e eu sabia que não ia durar muito mais tempo, ela apertava meu pau com o cu enquanto eu socava

— Você é tão gostosa, mãe... — gemi, sentindo meu corpo inteiro tremendo de prazer, dei um tapa forte em sua bunda.

Ela sorriu, um sorriso cheio de desejo e paixão. — Eu sei, querido. E você é perfeito. Me usa como uma puta vai meu filho!

Eu me inclinei para frente, beijando seu pescoço enquanto continuava a estocar. Ao levantar puxei seu longo cabelo com força metendo ainda mais forte. As costas de minha mãe arquearam e eu estapeava a bunda dela como uma puta de verdade. Eu podia sentir o orgasmo se aproximando rapidamente, o som de nossa foda ecoava no quarto.

— Mãe, eu vou gozar... — gemi, minha voz falhando enquanto o clímax se aproximava.

Ela não parou. Continuou a se mover contra mim, e eu senti o orgasmo me invadir enquanto não parava de meter. Com um movimento mais profundo , gozei dentro dela, sentindo cada jato de porra preencher seu ânus, sentindo meu pau deslizar na minha própria porra dentro dela, com os jatos incessantes jorrando. Ela também chegou ao orgasmo, suas paredes internas apertando meu pau enquanto ela gemia alto.

Ela caiu sobre a cama exausta, e meu caí sobre as costas dela, ofegantes, ficamos ali por alguns momentos conectados como cães após a foda, tentando recuperar o fôlego. Eu me retirei lentamente e observei o gozo vazar para fora de seu cu.

— Limpa a mamãe filho. Ela pediu manhosa me olhando sobre os ombros.

Eu obedientemente, me ajoelhei, o rosto entre as coxas dela, o cheio da boceta misturado ao meu gozo invadiu minhas narinas e eu comecei a lamber minha própria porra que escorria do cu de minha mãe, limpando ela cuidadosamente com minha língua. Revezando entre sua boceta e o cu agora largo eu a deixei impecavelmente limpa antes de me levantar.

— Isso foi... Incrível — sussurrei, ainda tentando processar o que havia acontecido.

Ela sorriu e beijou meu pescoço. — Sim, foi. E sempre será entre nós.

Ficamos ali, deitados, abraçados, sentindo a conexão entre nós. O quarto estava preenchido por um silêncio pós-êxtase, meu pau estava duro novamente e eu podia senti-lo cutucar minha mãe, e eu sabia que aquela experiência havia mudado tudo entre nós.

*Publicado por inc_writer no site climaxcontoseroticos.com em 01/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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