Chá da tarde das amigas
- Temas: Grupo, amizade, fantasia
- Publicado em: 02/11/24
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- Autoria: AllisonB
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Eu sou o Fred, sou funcionário público que gosta de sexo e sempre fui um predestinado. As mulheres me adoram, dizem que sou bonito e atraente. Sou o famoso come quieto. Não rejeito nenhuma e vou para cima.
Já contei a minha história com a madame tarada chamada Cecília, que ela me cantou e me levou para sua casa. Fizemos muito sexo, me tratando como um rei. Pois é, ela ficou com o meu telefone, voltei em seu apartamento luxuoso por mais algumas vezes. Até aí tudo bem, nada de diferente. Mas, no último telefonema foi diferente.
Ela gostou de mim, não foi bem uma paixão, mas ela adorava sexo e eu também. Quando atendi o telefone, ela me disse: — oi amorzinho, quer vir em casa amanhã a tarde, vai ter um chazinho íntimo com mais três amigas, elas estão loucas para te conhecer. Eu contei sobre nossas aventuras e elas não estão acreditando que você existe.
Ela seguiu falando: — você vem aqui e toma um chazinho com a gente, elas vão trazer um presentinho para você. Sabe aquele relógio que você está querendo, eu falei para elas. Então elas me disseram, se for verdade a gente dá esse relógio para ele e dá outras coisas também. Fiquei arrepiado. Nunca fiz sexo com quatro madames ao mesmo tempo. Como elas seriam?
Como eu não nego sexo, disse para Cecília que eu iria. Ela me disse para ir com uma calça branca justa e uma camiseta preta. Ela queria apresentar, bem gostoso. Fiquei imaginando, como seriam essas suas amigas: casadas, solteiras, viúvas. Comecei a viver essa fantasia.
Às 16 horas do dia seguinte, toquei a campainha do apartamento da Cecília. Geralmente ela me atendia de baby-doll, o que eu adorava. Desta vez ela me atendeu com um penhoar de seda cumprido. Quando abriu a porta, me abraçou, abriu o seu penhoar e mostrou que estava vestindo uma linda lingerie azul clara. Depois me puxou para dentro e me deu um beijo na boca para que as outras amigas pudessem ver.
As três amigas estavam sentadas no sofá, bem a vontade e vestindo cada uma, um penhoar. Quando nos aproximamos ela disse: — este é o meu Fred, ele é de carne e osso, é o nosso convidado especial para o nosso chá do pijama. As outras três se levantaram, abriram seus penhoares e disseram: — bem-vindo Fred. Eu arregalei os olhos!
A primeira, a Meire, a única casada, era loira, de olhos verdes, nariz fino e boca pequena, um corpo bem torneado e seios avantajados, falou: — que delícia, ele tem mais carne do que osso.
A segunda, a Taís, separada, era morena, cabelos cumpridos, cílios grandes, olhos negros, seios médios e bumbum arrebitado. Ela me deu um beijo no rosto e disse: — por mim ele pode tirar a camiseta, o coitado está suando.
A última, a Josê, era japonesa, solteira, de pele bem clarinha, cabelos lisos pretos e magra, piscou e disse: — quero ser a sua gueixa.
Eu fiquei vermelho. A Cecília disse para não ligar para elas, que apesar de parecerem abutres, não me morderiam. Ela preparou um whisky para mim e me ajudou a tirar a camiseta. Eu estava me sentindo uma caça a ser dividida por leoas que teriam que alimentar suas crias.
Assim que me sentei no sofá, a Cecília foi até a cozinha. A Meire e a Taís, vieram até mim, se sentaram uma de cada lado, começaram a passar suas mãos em minhas pernas dizendo que aquela calça estava linda em mim, mas parecia apertada. Perguntaram se eu não queria tirá-la e ficar mais à vontade, assim como elas. Se levantaram tiraram os penhoares e mostraram suas lingeries.
Eu me senti um sultão. O meu amiguinho, começou a crescer. O sutiã da Meire quase que não conseguia segurar os seus seios. Que beleza. A calcinha da Taís era minúscula, quando ela virou de costas, não era possível de enxergá-la. Eu não conseguia falar. Tome o copo todo de whisky em um só gole e pedi mais uma dose para a Cecília que estava voltando da cozinha.
A Cecília ria muito, perguntou: — essas coisas aí estão te importunando? Você está conseguindo se controlar? A Taís insistiu com a Cecília para que eu tirasse a minha calça. Ela estava ávida para ver o meu cacete. Não tirava o olho dele. Eu pensei que se eu tirasse a calça ela iria se jogar em cima de mim. Elas pareciam mais taradas do que a Cecília.
A Josê, chegou perto de mim, colocou sua boca no meu ouvido e falou bem devagarinho: — meu docinho, quer que eu te ajude a tirar a calça? Você pode colocar esta bermuda de pijama, assim o seu amiguinho ficará mais confortável. Eu tive que me render, mas exigi que me trocar no banheiro. Elas riram muito.
Quando saí do banheiro, vestindo a bermuda de pijama, as quatro estavam ao lado da porta me aguardando. A bermuda larga ficou ainda mais larga com o meu pau duro. Elas riram muito e puderam ver o tamanho e a vontade dele. A Cecília me puxou para me explicar que fariam uma gincana e que eu sempre seria o prêmio delas. Tudo que eu fizesse, todas iriam assistir, mas que somente uma de cada vez poderia desfrutar do prêmio.
Imagina, eu de prêmio! Bom, mas eu teria a vantagem de ser protagonista com todas. Eu concordei e fiquei aguardando quem seria a primeira. Fiquei no sofá, observando as perguntas e respostas até que a Josê foi a primeira vencedora e poderia escolher o que fazer comigo.
Ela se levantou feliz como uma criança, bateu suas mãos e veio na minha direção. Ela era mais tímida que as outras, me abraçou, sorriu e falou baixinho: — eu sempre sonhei em chupar um pau grande como deve ser o seu. Eu o quero e mexeu o seu corpo.
Fiquei em pé, pedi que ela se ajoelhasse e para ela abaixar a minha bermuda. Ela hesitou, mas abaixou a minha bermuda com as suas duas mãos. Quando o seu rosto bateu no meu amigo rígido, ela se assustou, mas o pegou com a sua boca.
Suas amigas, assistiam e torciam falando várias coisas. Ela o beijou, o lambeu todo, encostou o seu rosto nele sentindo o seu calor, depois o pegou com suas mãos, acariciou, pegou nas minhas bolas macias, voltou para chupá-lo como uma puta faminta, o engoliu todo, sem engasgar-se. Eu, segurei na sua cabeça, forçando que o engolisse. Ela parecia exímia. Quando sentiu que ele estava inchado, ela pediu que eu soltasse o meu leite em seu peito.
Nessa hora, ela gritou durante o seu gozo. Depois chamou as amigas, dizendo para lamberem o seu peito e falou: — eu o fiz gozar suas cadelas. Que delícia de pica. As três vieram correndo e as lamberam até a última gota. Eu me senti poderoso.
Depois foi a vez da Taís. Ela estava ansiosa para me pegar. Eu, mais ainda, imaginando comer aquela bunda arrebitada maravilhosa. Quando ela chegou perto de mim, ela suspirou. Ela me disse baixinho: — sabe, faz tempo que eu não faço isso, vou deixar você escolher para me comer com o seu tesão. Eu respondi: — safadinha hein! Sabe o que eu quero de você? Eu quero o que está no meio do seu bumbum.
Ela, deu um gritinho de tesão. Tirou toda sua lingerie e falou: ¬— faz o que você quiser meu garanhão. Me fode gostoso. Mas eu quero o leitinho na minha boca. A deitei no sofá, comecei a beijá-la em suas costas e passando as mãos nas tetas da vadia. Fui abaixando minha boca até chegar aonde eu mais queria, em sua bunda. Pedi para que ela me ajudasse a abrir o caminho com suas mãos e comecei a lamber o seu cuzinho.
Suas amigas, estavam na torcida, ela gemia e tremia de tesão. Coloquei a mão em sua xoxota que estava molhada. Ela se arrepiou. Eu disse-lhe: — calma que eu vou cavalgar em cima dessa bunda linda. Depois, peguei um gel, passei em minha mão, enfiei os dedos em seu cuzinho, fazendo massagem até alargá-lo. Quando o meu pau estava bem duro, coloquei a camisinha e comecei a penetrá-la.
Eu estava com mais tesão do que ela. Olhava para as amigas, elas estavam se masturbando, mexendo em suas xoxotas. Que turma de taradas! Quando penetrei todo o meu pau, ela pediu para que eu fosse mais forte, porque estava muito bom. Quando estava para gozar eu pedi para ela se virar e sentar-se no chão, ela segurou o meu pau, abriu sua boca e ganhou o seu leite.
Eu a ajudei a se levantar e a levei até suas amigas, que também estavam gozando. Um pouco cansado, sentei-me no sofá e bebi outra dose de whisky. Eu estava me transformando em um atleta sexual.
Por óbvio, chegou a vez da mais safada, a Meire, ela se chegou perto de mim e pediu que eu fizesse uma massagem nela com o meu pau, antes de eu comê-la. Seu olhar não escondia que ela era a mais tarada e gulosa de todas. Falei para ela se deitar, fiquei olhando aqueles peitões. Ela sabia que eu estava de olho neles.
Sentei-me em cima do seu abdômen, com o meu cacete duro. Quando ela foi pegá-lo eu tirei as suas mãos. Ela ficou ansiosa, queria pegá-lo de qualquer jeito. Então eu falei para ela ter calma. Olhei em seus olhos e coloquei o meu pau no meio dos seus seios, pedi para ela apertá-lo com os seus peitões.
Fiquei fazendo um vai e vem até ele expeliu o seu líquido. Coloquei a minha mão na sua xoxota. Ela gritou de tesão, enquanto as demais se masturbavam e assistiam a nossa trepada.
Me levantei, pedi para ela abrir as suas pernas, corri a minha língua, bem devagar, por todos seus seios e fui encaixando o poderoso na buceta molhada dela. Primeiro eu enfiava e tirava a cabeça dele, ela gemia. Depois eu a penetrei por inteiro e perguntei: — você prefere mais forte? Ela, ofegante, sem conseguir falar, assentiu com a sua cabeça, com um olhar de súplica.
Eu comecei a estocá-la com força. Ela gemia, gritava, apertava as minhas costas. A sua xoxota estava perfeita, uma delícia. As outras vadias, todas nuas, contavam o número de estocadas. Quando chegou em trinta eu perguntei se ela queria o leite na boquinha. Ela balançou sua cabeça assentindo. Eu o tirei da sua xoxota e levei meu pau a até a sua boca e pedi para ela chupá-lo.
Ela engoliu o leite todo, se levantou, me beijou e falou baixinho no meu ouvido: — adorei, quero mais, vou te ligar. Me abraçou forte e me beijou. Eu, estava exausto. Queria descansar. Me joguei no sofá. Mas, elas correram para cima de mim. A Cecília sem saber o que fazer disse para elas que eu precisava descansar. A Taís respondeu: — deixa a gente se despedir deles.
A Cecília perguntou: — Deles quem? A Meire respondeu: — que bobinha você, só uma despedida do Fred e do nosso pau amigo. Certamente ele vai dormir hoje aqui com você.
Depois, sentamo-nos para tomar um chazinho e fazer um lanche merecido. Ah, ganhei o meu sonhado relógio.
*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 02/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.