Silvia - Ou Dá Ou Desce - Cont. Mina

Depois da prova de vestibular a Mina ficou comigo uns dias em casa, comi ela de todo jeito e pudemos conversar melhor sobre a nossa relação, quando estivesse na fazenda eu daria toda atenção para ela, porém eu não queria cobranças se ficasse com alguém, ela que queria muito ficar comigo só tinha uma escolha, a de aceitar dessa forma, mas eu sabia que ela sentia ciúmes, então tratei de tomar cuidado com os sentimentos dela.

A Mina ficou morando com o seu tio, devido ela não ter passado no vestibular, ela precisaria fazer um curso preparatório para conseguir um resultado melhor, com isso ela criou amizades no curso e em julho as aulas dão um tempo e ela foi para a casa da mãe e resolveu levar uma amiga com ela para conhecer.

Silvia era uma moça bonita, olhos verdes claros, cabelos loiros, pele branca, 1, 55 de altura mais ou menos, uns 50kg, uma bela bundinha e peitinhos médios. Ela era da cidade, com isso se achava mais que a Mina a ponto de dizer que a Mina era besta demais para mim e eu não me dava muito bem com ela por essas coisas então tratei de passar momentos breves com a Mina, para ela poder dar atenção a amiga e aproveitei mais o meu tempo para descansar.

Mina tinha uma desconfiança que, na verdade, ela tinha interesse em mim, eu discordei, se não ela era muito idiota por ser desagradável para chamar minha atenção e uma péssima amiga por tentar ficar comigo, mas elas eram confidentes e a Silvia sabia que a Mina não podia me prender então minou a cabeça da Mina de todo jeito, eu não me importei, eu conheço a Mina, eu sabia que ela não conseguiria nada.

Depois de uma semana eu precisava voltar para casa, mas estava tão gostoso na fazenda que eu deixei para viajar só de noite, umas 18h mais ou menos, e todas as vezes que eu vou pegar estrada eu passo na cidade para acertar contas com alguns lugares, como com o Sr. Antônio, dono da mercearia.

Ao chegar na cidade, onde sai as conduções para viajar, a chuva já estava caindo e bastante forte, resolvi tudo que tinha que resolver e quando fui passando vi a Silvia sentada esperando uma condução, mas todas as vans não sairiam mais naquele dia por causa da estrada ruim e chuva intensa.

- Silvia, tá esperando van? Não vai sair mais nenhuma agora, com essa chuva aí, eles não saem.

- Meu pai do céu, como eu vou para casa? Amanhã tenho que me apresentar no meu emprego, meu primeiro dia, não posso faltar. A Mina me avisou que eu não conseguiria condução, esperei muito e a chuva me ferrou. Me leva contigo Roger, deixa eu ir com você.

Eu fiz uma cara desagradada porque eu sabia que iriamos brigar, nós ainda não tínhamos conseguido um diálogo sem discordar desde que nos conhecemos, e todas as vezes ela queria ter razão, então eu sabia que essa viagem não seria boa, mas como não sou ruim eu levaria, porém o que me aborrecia é que ela agia como se fosse obrigação das pessoas agrada-la, andou para o meu carro, abriu a porta e colocou suas bagagens no banco de trás dizendo:

- Bora logo, deixa de frescura, eu te pago pela viagem.

Eu soltei uma risada de leve e fui em direção ao carro, ela estava vestida com uma sainha jeans, um top tomara que caia branco, uma jaqueta jeans e um tênis branco, cabelo amarrado em rabo de cavalo e sem sutiã, aquela roupa estava um convite para colocá-la sentada no meu cacete e minha tara já estava me excitando, com toda certeza eu tentaria fazê-la de puta nessa viagem, mesmo porque ela estava merecendo um castigo.

Eu deixei um pouco de lado durante um tempo as arrogâncias dela, passamos 1h de viagem para frente e conversando bem e “civilizadamente”, mas eu tinha um plano para dar uma lição nela, onde estávamos passando era muito escuro e não tinha cidade nem para frente e nem para trás, qualquer lugar que fossemos seria muito longe para ir a pé e com a chuva forte então seria um problemão, então foi quando eu falei:

- Então Silvia, agora nós vamos conversar direitinho, a partir daqui você vai pagar pela viagem.

Peguei no meu cacete duro ainda dentro da calça, meu tesão já fazendo meu pau doer de tão grande que meu pau estava, ela se assustou e disse:

- O que você está fazendo Roger, tá maluco?

- Estou cobrando a viagem, venha chupa minha pica e tira essa calcinha que eu vou comer você.

- Nem pensar, tá maluco seu idiota?

- Estou de saco cheio da tua frescura, daqui você vai seguir a pé.

Parei o carro no acostamento, não tinha luz, ainda chovia um pouco, nenhum carro passaria ali, desci do carro e peguei as bagagens dela e coloquei fora do carro, abri a porta do lado dela e disse:

- Saia vamos, você acabou com a minha paciência, eu não sou obrigado a te tolerar mais, muito menos te levar.

Deixei entender que eu estava irritado e que estava falando muito sério, e não demorou nada para o tom dela mudar completamente, abri a porta do carro do lado dela e afirmei novamente com um tom ríspido.

- Saia, já disse, daqui você se vira.

E comigo ali parado de frente para a porta do carro vi ela colocar o pé direito para fora, ainda fazendo menção de que iria sair do carro por orgulho, mas respirou fundo e pensou melhor, colocou uma das mãos na minha barriga e disse:

- Roger por favor, para com isso, eu sei que eu fui um saco com você, é porque eu sou chata mesmo, ninguém me aguenta, mas não faz isso tá bom?

- Não tem conversa Silvia, desce e vai sozinha, comigo você não vai, tome cuidado com os bichos, não ande perto demais do mato e nem muito fora do acostamento, mas se quiser ir comigo já sabe o que fazer.

Ela colocou o outro pé para fora do carro e ficou bem de frente comigo, segurou minha cintura e me puxou para mais perto e encostou a testa dela na minha barriga durante uns 10 segundos quando de repente ela puxou o fio da minha bermuda, me olhou nos olhos e baixou devagar revelando meu cacete que já estava duro, pulou da calça como uma mola na cara dela, ela com muita resistência foi lambendo meu pau até colocá-lo na boca, chupou um pouco e disse:

- Está bom assim?

- Ah, agora melhorou, continue um pouco que vamos seguir viagem, você sabe como vai ser agora não sabe?

Ela respondeu de boca cheia com um hum, hum... O detalhe é que ela ainda estava resistente, precisava de mais pressão, então deixei ela chupar mais um pouco e puxei ela de dentro do carro, encostei ela na porta de trás dizendo:

- Posso seguir viagem? Você vai fazer mais alguma frescura? Vai ficar tímida chupando sem vontade?

- Não, eu vou ser uma boa menina, me dê sua pica.

Ela se abaixou novamente já fora do carro ficando agachada nos seus calcanhares e chupou o meu cacete, mas agora com todo o seu talento, e a menina tinha talento na mamada. Ela descia a boca na pica babando e subia secando com a sua boquinha pintada de rosa claro.

- Vamos, entre no carro, vamos seguir.

Entramos no carro, coloquei suas malas e seguimos com ela de boca cheia, chupando como uma putinha meu cacete, aquela menina de boquinha manhosa era muito boa no boquete, eu sei que já disse isso, mas é porque ela é muito boa mesmo, rodamos mais um pouco até chegar à entrada de uma fazenda onde tem mais espaço no acostamento na frente do portão, é mais seguro parar, encostei o carro e tirei o cinto dela e o meu e afastei os bancos para trás.

- Venha aqui comigo, essa sua sainha jeans tá deixando suas pernas gostosas de fora e agora vou te sentar na pica.

Peguei ela de lado no colo e puxei para cima de mim, puxei sua calcinha para o lado e pude sentir no meu dedo a bucetinha dela toda molhada, encostei a cabeça da minha rola na entrada da buceta dela e esfreguei deixando entrar somente a cabeça do cacete, fui colocando aos poucos dentro da bucetinha dela, ela me abraçou e encostou a cabeça no meu pescoço ficando quieta e sentindo meu pau começar a arrombar a sua buceta, com isso coloquei um dedinho para rodear seu cu enquanto metia o cacete quando ouvi ela falar:

- Seu aproveitador, você é um tremendo filho da puta, vou foder com você, mas nunca mais quero te ver na minha vida.

- Não me importa, você vai ter o que merece, uma pica dura na sua buceta, seu castigo vai ser bom e muito gostoso para mim.

Soquei meu cacete até os ovos na sua bucetinha e carregando e soltando ela em cima da minha pica ela foi sentando gostoso, estava tão gostoso tanto para mim como para ela, eu sei disso porque ela salivou no meu pescoço enquanto eu socava a pica na sua buceta, senti molhar meu pescoço.

Levei ela para trás do banco do carro, coloquei de peito para o encosto do banco olhando para o vidro de trás do carro, me posicionei por baixo dela com o cacete duro e disse no ouvido dela:

- Senta, seja uma boa menina e senta direitinho.

- Assim seu filho da puta, desse jeito? Só assim para você me comer, estava doido para me comer né? Eu sabia seu safado, vais me comer, mas eu não estou contente com isso não, eu não estou gostando.

Deixei-a com a raiva dela sentando e passei um cuspe nos meus dedos e passei no seu cu, fiquei acariciando seu cuzinho, mas não estava ficando bem molhadinho, então peguei ela e deitei no banco, puxei sua calcinha novamente para o lado segurando com 2 dedos e lambi seu cuzinho gostoso, meu carro tem led neon no painel, o qual eu liguei quando paramos e pude ver seu cuzinho rosinha a minha disposição, deixei ele todo babado e percebi que ela já não era mais a mesma.

Voltei ela para a posição do castigo olhando para o vídeo de trás e soquei bem forte minha caceta na bucetinha dela, batia no talo sua buceta, estava tudinho dentro, ela começou a gemer mostrando que estava gostando e provavelmente quase gozando.

- Geme Silvia, se entrega para meu cacete, tu não tens motivo para ter raiva de mim, esse aqui é teu motivo agora, vai ficar com raiva com motivo.

- Eu tô com ódio de ti, que filho da puta que tu és, tá comendo minha buceta, vai filho da puta fode logo essa buceta toda então, me fode caralho.

- Eu sabia que tu irias se entregar, quer cacete, pede direito, por favor meu amor diga... Diga gostosinha, fale para mim.

- Ohhh, Ohhh, não eu não vou falar isso, Ohhhh, olha o que você está fazendo comigo... Não é certo isso, ohhhhhh ohhhhhh caralho tu não presta, ohhhhh minha buceta tá toda arreganhada agora, eu sinto teu ovo bater nela.

- Fale pra mim, vamos parar de birra, você e eu nos desejamos, eu sentia toda vez que nos olhávamos, fale a verdade você sentia isso também?

- Sim, sentia Roger é isso que você quer que eu diga, eu sentia, eu te desejava, mas você está abusando de mim, o pior de tudo é que eu quero isso, eu quero que você me foda, que porra de sentimento errado é esse? Me come meu amor, me come todinha, foda-se tudo eu quero você, ohhhh que delicioso, fode minha xana, tô toda aberta agora, nunca tomei tanto cacete.

- Você é minha hoje, você precisava dessa correção, aceite.

Sentei no banco do carro, virei ela de frente e coloquei ela sentada na minha caceta dura, dava para ver a primeira gala saindo na pontinha do pau toda vez que eu apertava, gozar não iria demorar, então ela sentou e sem ela perceber que a raiva havia passado me deu um beijo de língua demorado enquanto ela cavalgava na minha pica.

- Pronto, era isso que você queria, eu estou para gozar, ohhh humffff ahhh, tô gozando na sua pica, que deeeeelíiiicia, gozeeeeii, gozeeei, eu tô me tremendo toda, minha perna treme muuuuuiiito.

- Venha, agora vire de costas para mim e sente com o rabo no meu cacete, sem frescura, senta que eu tô quase gozando, me dá essa bunda.

- Come minha bunda, vem que eu vou sentar pra ti.

Ela sentou no meu cacete com o cuzinho, eu senti travando um pouco enquanto descia, mas ela aguentou a dor e sentou para mim, aquele cu ficaria arrombado depois daquele dia, ela sentou direitinho até encostar os ovos na bunda dela e eu fechei um abraço com os dois braços em volta dela jogava ela para cima e deixava cair com a bunda na caceta, ela sofreu dando a bunda daquele jeito, mas estava aguentando firme até eu gozar, e trancando os dentes de tesão falei:

- Gozei na sua bunda meu amor, gozei muito, acho que gozei 1L no teu rabo, que rabinho gostoso amor.

- É meu amor, eu com muita dor no rabo gozei também, não gemi tanto de dor, teu pau me arrombou, minha bunda nunca mais vai ser a mesma, eu tenho certeza.

- Podemos parar de brigar agora? Acho que a nossa tensão estava no sexo, precisávamos disso, mas você era muito orgulhosa não ia ver a verdade.

- Eu vou deixar passar a raiva de você assim que tirar o teu pau do meu cu, ainda está enterrado tudinho dentro.

- Não posso deixar um pouco ele dentro do seu cu?

- Porque, se eu não deixar você ficar com ele cravado no meu rabo você vai mandar eu descer do carro?

- Não, não vou mais fazer nada disso.

- Então não, eu vou sair de cima do seu pau.

Ela saiu de cima e virou de frente, o meu pau ainda estava duro, ela enfiou na buceta sentada novamente e disse:

- Depois você me arromba de novo, agora vou sentar na sua pica e te beijar, chega de brigas.

Ela me beijou e durante toda a viagem paramos umas 3x pelo menos para foder novamente, mas agora só com muito amor, ela se entregou para o desejo dela por mim, hoje somos super ligados um no outro, essa foda marcou nós dois e toda vez que vou a loja onde ela trabalha eu passo no caixa dela e deixo uma flor e ursinho de pelúcia, ela me levou a casa dela para mostrar uma estante cheia de tanto que eu já passei por lá, mas um dia me disse que eram todos pequenos e ela me mostrou um da irmã dela, do tamanho do travesseiro dela, eu senti que era um grande que ela queria, isso era uma terça-feira, quando foi na quinta-feira chegou na porta da casa dela um urso que sentado era do tamanho dela, me custou uma boa grana, mas ela merecia.

Ao me encontrar me deu um beijo muito gostoso e depois disse:

- Você pode ser o cara mais carinhoso que eu já conheci, um excelente namorado, mas eu nunca vou esquecer o safado que você foi porque as vezes é o safado que eu quero, sinto falta daquele dia.

Esse foi o conto sobre a Silvia, a menina que não gostava de mim.

Prontinho Mel, esse conto foi para você em especial a seu pedido novamente, beijos.

*Publicado por RogerThat no site climaxcontoseroticos.com em 03/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.