Um Verão De Descobertas - O Padre, O Noviço e O Novinho Virgem

  • Temas: Desafio Clímax, Castidade, Sexo Forte, Descoberta, Virgindade, Religião, Novinho Curioso, Grupal
  • Publicado em: 03/11/24
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  • Autoria: ShadowBlue
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Muito cedo eu descobri que a grande missão da minha vida seria: estudar muito, me manter casto, e virar padre, pois era esse o desejo da minha mãe. Tudo isso fruto de uma promessa que ela tinha feito ao me descobrir portador de uma doença delicada, logo depois que eu nasci.

Isso me revoltava. Como eu poderia crescer e conduzir a minha própria história, realizar meus desejos, se tudo estava canalizado para a satisfação de uma mãe que me lembrava o tempo todo que eu só estava vivo e bem de saúde porque ela tinha feito a bendita promessa? Porém, como filho único e dedicado, ciente da autoridade dos pais, me conformei com minha sina e até que achava divertido os trabalhos que fazia na igreja, como um dos principais ajudantes do Padre Clécio, o nosso pároco local.

O Padre Clécio era um homem sério, adorado e respeitado por todos na cidade, acho que é um costume seguido até hoje, em todas as pequenas cidades. O padre é sempre uma autoridade respeitada e muito ouvida por todos os moradores.

Minha mãe ficou viúva quando eu ainda era muito novinho, então eu me sentia obrigado a realizar os desejos daquela mulher que, além de ser minha mãe, se dedicou a vida inteira para me criar sozinha, da melhor maneira possível.

O Padre Clécio era um homem bonito, quarentão, moreno, de altura mediana, forte, cabelos pretos sempre muito bem cortados, fazia exercícios físicos e tinha uma voz grave que ecoava pela pequena igreja, sempre que ele fazia seus sermões.

Sempre que ele entrava na igreja eu via os olhares e suspiros de algumas beatas solteironas, ou até de mulheres casadas. Algumas até se abanavam para aliviar os calores que sentiam.

Minha mãe confiava cegamente em Padre Clécio. Quase que delegara a ele a missão de me educar. Ele por sua vez não se negava a me orientar, aconselhar e me ajudar nas tarefas escolares, principalmente agora que eu estava finalizando os estudos e deveria seguir para uma escola católica para fazer o ensino superior e seguir meu destino, que já fora traçado por minha mãe.

Eu me lembro de uma vez em que minha mãe me levou a uma palestra orientada e conduzida por Padre Clécio sobre o amor e a castidade. Eu internalizei aquilo tudo e me mantive casto, embora os desejos e tentações da vida de um jovem me pusessem à prova em todos os momentos de minha jornada.

Sou um jovem muito bonito, corpo proporcional, coxas grossas, bundinha muito arredondada, o que foi motivo de muita cobiça por parte de alguns moleques mais safados, que sempre queriam tirar proveito de mim, mas eu consegui escapar e resistir, com muita dificuldade, devo confessar. Sou branco, cabelos quase loiros, boca carnuda e rosada, o que despertava também a cobiça das meninas, que chegavam a me assediar em busca de beijos e brincadeiras tão comuns na adolescência. Eu resistia a tudo e me mantinha casto, mesmo me roendo de desejo por dentro, o que me rendia sonhos eróticos que me faziam acordar na madrugada, sempre calorento e todo babado.

Muitas vezes eu olhava para o Padre Clécio, aquele homem bonito, másculo, cheio de energia, e me perguntava como ele conseguia se manter casto. Nessas horas acreditava que devia ser fruto de uma fé inabalável.

Num verão, onde as temperaturas atingiram índices assombrosos de calor, foi marcado um evento religioso importante na cidade vizinha e o Padre Clécio era um dos convidados. Devido à ajuda que eu sempre dava em suas tarefas, ele falou com minha mãe que gostaria que eu fosse com ele, assim eu já iria tomando ciência desses eventos que eram sempre comuns no seio da igreja. É claro que minha mãe permitiu. Para ela era um alívio me ver ao lado do padre, seguindo seus ensinamentos e me preparando para a minha grande missão na vida.

Chegamos na cidade numa sexta-feira à tarde, fomos encaminhados para uma casa de campo nos arredores, próximo a um local destinado a retiros espirituais, onde seria realizado o tal evento.

Assim que chegamos fomos levados, por uma senhora que tomava conta do local, para um quarto grande e arejado onde ficaríamos, eu, o Padre Clécio e um outro hóspede, já que o quarto tinha três camas de solteiro.

Estávamos arrumando nossas coisas, quando entrou um rapaz jovem e sorridente em nosso quarto, fazendo uma saudação alegre ao ver o Padre Clécio:

— Padre que coisa boa lhe encontrar novamente! Já estava com saudades. – Ele falou, abraçando o padre com bastante intimidade.

— Coisa boa mesmo Juliano, já estava com saudades também, afinal nos vemos tão pouco. – Disse o padre segurando seu rosto entre as mãos e olhando bem nos olhos do jovem. Por um instante achei que ele fosse beijar o rapaz, o que me deixou bastante intrigado.

Logo fui apresentado ao rapaz, que eu fiquei sabendo ser um noviço que, assim como eu, foi orientado e ajudado pelo padre Clécio. Ele tinha 28 anos, era um negro muito forte, alto, ombros largos, mãos grandes, sorriso farto e encantador. Fiquei sabendo também que tinha sido um jovem muito rebelde que, depois de muito conselho e acompanhamento, tinha encontrado sentido na vida religiosa que pensava seguir. Seria ele que iria dividir o quarto conosco, já que era costume ele sempre ficar alojado com o Padre Clécio durante esses eventos.

Enquanto arrumávamos nossas coisas, eu ouvi o padre conversando com o Juliano sobre um passeio:

— Vamos ao nosso cantinho de sempre, padre? Assim nós mostramos a beleza do lugar ao jovem Jonas aqui, e aproveitamos para nos refrescarmos como sempre fazemos todos os anos.

Eles falaram que se tratava de uma pequena cachoeira isolada no meio da mata que cercava o local e, vendo que os dois estavam pegando sungas de banho, expliquei que não tinha trazido nenhuma sunga.

— Fica tranquilo Jonas, pode ir com uma bermuda comum, é um local isolado, podemos até ficar nus se assim desejarmos. – Eu notei um olhar e um sorriso estranho no rosto do Juliano, mas fiquei tranquilo e, assim, seguimos para o nosso passeio.

Fiquei encantado com a beleza selvagem do local, e me encantei mais ainda com a cachoeira cristalina, que caía sobre pedras grandes e ocultas por arbustos.

Logo que chegamos eu vi uma urgência nos olhos do Juliano, que foi logo tirando a roupa, ficando só com a sunga branca, que marcava seu corpo esplendidamente masculino e viril. Era um exemplar de homem para ninguém botar defeito.

Minha surpresa maior foi ver o padre Clécio se despindo sem pudor, ficando só de sunga. Nunca tinha olhado seu corpo em detalhes, mas era um belo homem maduro. Corpo musculoso, meio parrudo, coxas grossas e peludas, peito largo, também peludo, e uma bunda muito grande e bem redonda, o que o tornava um belo exemplar masculino.

Fiquei imaginando como ficariam as beatas da igreja se o vissem naqueles trajes. Durante o tempo em que ele estava tirando a roupa eu via os olhos do Juliano atentos ao corpo do padre, podia estar enganado, mas poderia ver desejo naquele olhar.

— Anda logo Jonas, tira a roupa e vem com a gente. – Disse o Padre Clécio vendo a minha indecisão, eu estava envergonhado diante daqueles homens grandes e másculos, despidos em minha frente.

— Pode vir nu se quiser, rapaz. Aqui não vem ninguém, a gente pode ficar à vontade. - Disse o Juliano me chamando e entrando na água junto com o padre. Eu resolvi tirar minha roupa, deixar de timidez e me jogar naquela água que parecia tão refrescante, diante do calor infernal que fazia. Fiquei só com a pequena cueca branca que eu usava, que ao entrar em contato com a água ficou transparente, colada em meu corpo, me deixando praticamente nu.

Minha bunda branca e carnuda ficou bem exposta e, por instantes, pude ver o olhar guloso do Juliano e uma cara estranha do padre Clécio, uma cara que ainda não tinha visto nesses tempos em que convivia com ele. Os dois brincavam juntos, um jogando água no outro como dois moleques e logo estavam abraçados numa batalha aquática. De repente eu vi o Juliano fazer força e, num golpe de brincadeira, virar o corpo do padre e ficar segurando-o de costas, com a rola roçando bem na sua bunda grande. Vendo o meu olhar curioso o padre sorriu e me falou acenando:

— Vem cá garotão! Vem brincar com a gente. – Eu me aproximei e ele me puxou num abraço molhado. Senti suas mãos tocando minha bunda e um arrepio tomou conta do meu corpo. Nessa hora meu pau encostou no pau do padre e eu pude perceber um grande volume duro, tocando meu pau. O padre Clécio estava excitado, enquanto o Juliano ainda o mantinha preso em seus braços.

Fiquei apavorado de ser repreendido, e tentei me livrar do abraço que o padre me dava, mas ele me segurou forte, me olhou nos olhos e apenas falou:

— Tá tudo bem garotão! Fica tranquilo. Relaxa e aproveita o nosso passeio. – Ele disse isso e eu senti algo que nunca tinha sentido antes. Aquele padre que, para mim, era uma entidade, se transfigurava em um homem de carne e osso, ali em minha frente. Era visível seu olhar de desejo e ali eu percebi que ele sabia muito bem o que estava acontecendo.

— Vem cá garotão. A gente sempre se diverte muito quando vem aqui nesse paraíso. Tem lugar melhor para aproveitar a vida, do que uma natureza perfeita como essa? – Disse o Juliano, me puxando dos braços do Padre Clécio e me colocando no meio dos dois. Nessa hora eu senti o pau imenso daquele homem negro, também imenso, amassando o meu pau e vi que ele estava roçando aquela estaca de nervos na bunda do padre.

Agora eu era um recheio no meio daqueles dois homens. O pau do Juliano apertava meu pau e a rola do Padre Clécio roçava minha bunda, bem no meio de meu rego, quase que me fodendo. Senti o padre me encoxando pra valer. Apenas gemi gostoso, abraçando o Juliano que apertava seu pauzão contra o meu.

— Você tem muita coisa pra aprender garotão, aproveita a viagem para fazer descobertas, nós vamos te mostrar um outro lado da vida. – Disse o padre em meu ouvido, me lambendo a orelha com uma língua quente e macia que me fez quase desfalecer de prazer. Eu era um jovem casto. Tudo aquilo era muito novo, mas muito intenso também. Gemi mais uma vez, agora com mais intensidade e senti os lábios carnudos do Juliano cobrirem os meus num beijo gostoso, quente, molhado. Abri minha boca e senti sua língua invadindo a minha boca, apenas usando o instinto, chupei aquela língua quente e, assim, descobri como era um beijo sexual, apaixonado. Nessa hora senti meu pau pulsar. Quase gozei.

O Padre Clécio deslizava suas mãos pelo meu corpo, enquanto sua rola, dura como ferro, roçava minha bunda. Logo ele me virou de frente pra ele e me beijou tão intensamente quanto o Juliano havia me beijado. Agora era o pauzão do Juliano que roçava e pulsava no meio de minhas bandas da bunda. O padre me beijava com mais sofreguidão, parecia que ele estava matando um desejo guardado há muito tempo.

Senti as mãos do Juliano apalpando a minha bunda por dentro da cueca e logo um dedo seu estava esfregando minhas preguinhas. Abri bastante as pernas e senti a ponta do dedo sendo forçada na minha portinha do cu, querendo abrir espaço para entrar. Gemi muito alto, sentido um pouco de dor, mas não fugi, apenas alisei o peito forte do Padre Clécio, quase arranhando a sua pele, empinei minha bunda pra trás e senti minha cueca sendo abaixada e o pauzão quente e duro do Juliano, agora livre da sua sunga, esfregando a cabeça em meu cuzinho.

— Cuidado! Não vai machucá-lo. Ele nunca fez isso. – Disse o padre carinhosamente, passando a mão em meu rosto com delicadeza.

— Claro que não vou machucá-lo. Tudo que quero é dar prazer a ele, nessas descobertas que faremos juntos. – Ele disse isso e continuou a esfregar a cabeçona daquele pau imenso, bem na portinha de meu cuzinho virgem.

— Vamos mais para aquele canto. Aqui tem muita água e atrapalha um pouco. – Disse o padre me puxando em direção a umas pedras grandes que ficavam próximas da margem. Chegando lá ele arrancou sua sunga fora e jogou em cima de uma pedra. O Juliano, que ainda estava atrás de mim, tirou a minha cueca e a sua sunga e também jogou na pedra. Agora estávamos, os três, completamente pelados. Eu me deixava conduzir, tudo era muito novo, assustador e prazeroso para mim. Naquele momento eu estava vendo um outro mundo ao meu redor. Eu queria muito participar desse novo mundo.

O Padre Clécio se encostou na pedra e puxou minha cabeça em direção ao seu colo. Seu pau grande e duro tocou meu rosto e ele apenas ordenou:

— Chupa, garotão! Abre bem a boca para não arranhar com os dentes e chupa como se estivesse chupando um picolé. – Eu me curvei obediente e fui chupando aquele pau conforme suas orientações. Logo ele estava gemendo e seu pau pulsando em minha boca. Nessa posição eu fiquei bem curvado e senti as mãos do Juliano abrindo a minha bunda.

— Bunda linda que esse moleque tem! Tudo intacto, é uma coisa linda de se ver. – Ele disse isso e eu senti uma coisa quente, macia e úmida lambendo as minhas preguinhas. Era a língua do Juliano explorando o meu cuzinho. Eu senti uma sensação tão gostosa que me deu vontade de chorar na hora. Meu corpo todo estremeceu. Eu nunca imaginei que o corpo pudesse proporcionar um prazer tão intenso e gostoso assim.

— Ai meu Deus que coisa deliciosa! - Eu disse gemendo e deixando de chupar o pau do padre, só para sentir o prazer daquela língua em meu cuzinho.

— É gostoso mesmo garotão. Eu sei o que você está sentindo. Você já é um rapaz, seu corpo está pronto para esses prazeres que nós vamos te proporcionar. – O padre falou isso e me beijou. Eu senti meu cuzinho bem molhado e logo a cabeça do pauzão do Juliano estava novamente forçando a minha entradinha. Ele segurou minha cintura e eu senti uma pressão maior, tentando buscar espaço. Senti minhas pregas se afastarem e uma dor muito grande tomou conta de mim quando a cabeça daquele pauzão entrou em meu cuzinho intocado.

— Ai para! Para! Tá me rasgando! - Eu gritei.

— Calma garotão! Já passou a cabeça, logo vai ficar gostoso. Relaxa a bunda, deixa o pau entrar. – Dizia o Juliano forçando mais um pouco, mas não conseguia ir adiante, eu havia travado os músculos do ânus.

— Calma Juliano. Segura um pouco. Nem todos conseguem da primeira vez. Teu pau é muito grande. Vamos aos poucos. Logo ele vai estar preparado.

— Tá tão gostoso tirar a virgindade dele, Clécio. Estou quase gozando de tanto tesão. Ele é gostosinho demais.

— Eu sei, mas vamos com calma. Vem cá meu amorzinho. - Disse o padre me puxando e beijando minha boca. Eu me encostei onde ele estava antes, ainda sentia meu cuzinho queimando. Tinha ficado com muita vontade de sentir aquele pau todo dentro de mim, o tesão era imenso, mas não iria aguentar.

O Padre ficou exatamente onde eu estava, na mesma posição e se curvou, deixando aquela bunda enorme e carnuda bem aberta na direção do Juliano, que entendeu o recado e, com cara de fera faminta, cuspiu na cabeça do pauzão e foi metendo no rabo do padre. Eu fiquei mais uma vez surpreso com a cena. Agora entendia que aquela castidade do padre, sobre a qual eu tinha curiosidade, na verdade não existia completamente.

O padre olhou para meu rosto, enquanto sentia as estocadas fundas em seu cu e, entendendo o meu olhar, apenas sussurrou:

— Um dia você vai entender tudo. Não existe pecado onde não existe maldade. – Ele puxou minhas pernas um pouco pra cima da pedra, se curvou mais e lambeu meu cuzinho que, mesmo dolorido, sentiu um prazer imenso com aquela língua quente. Depois ele foi subindo com a língua pelos meus ovos e engoliu meu pau todo de uma vez, eu não tinha o pau tão grande quanto os deles.

Eu segurei em seus cabelos e me deliciei com a experiência, nova, de ter o meu pau chupado por uma boca quente e macia.

— Mete Juliano! Me fode que eu estou quase gozando sem tocar no pau. - O Padre falou e continuou me mamando. O Juliano socou forte na bunda do Padre Clécio e logo em seguida urrou como um animal. Eu também senti meu pau esguichar jatos de porra na boca do padre e quase desmaiei com o meu primeiro gozo, numa foda real.

Nossas respirações eram fortes e descoordenadas. Tínhamos gozado, os três, quase que ao mesmo tempo. Ficamos ali sentindo o sol em nossas peles. Deitados sobre aquelas pedras grandes.

Depois mergulhamos mais um pouco e fomos embora. Eu olhava a natureza linda à nossa frente, via tudo com olhos diferentes. Parece que um novo mundo se descortinava dentro de mim. Tinha muitas perguntas, mas não tinha pressa nem desespero, apenas uma curiosidade em desvendar esse novo mundo.






*Publicado por ShadowBlue no site climaxcontoseroticos.com em 03/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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