O Visitante Noturno
- Temas: abdução, sexo anal, sedução
- Publicado em: 04/11/24
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- Autoria: Prometeu
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(Nota: A presente narrativa me foi relatada por uma amiga de longa data que jurou se tratar de fatos verídicos …, deixo para que cada um tire as suas conclusões).
Eu nem sei bom como começar esta história, mas vamos lá; tenho trinta e cinco anos, solteira e me achando gostosa; sou enfermeira-chefe e um hospital de renome, fazendo o que gosto, ganhando um salário suficiente para quitar minhas despesas e até fazer uma poupancinha; meu apartamento em um condomínio descente está praticamente quitado e meu carro …, bom, meu carro é uma história a parte; minha única preocupação é não ter encontrado até hoje um parceiro de vida; e não estou falando de um marido, mas um companheiro, um cúmplice legal e bom de cama com quem possa dividir alegrias, tristezas e tudo mais.
Nas noites de sexta-feira em que não estou de plantão costumo frequentar barzinhos ou baladas com as amigas bebericando cerveja e observando as possibilidades e descubro que diante do que vejo ainda é melhor permanecer sozinha; os mais bonitões são gays assumidos e os que não são tem uma conversa vazia e um comportamento abusivo me deixando frustrada e sem esperança. No fim acabo voltando para casa e batendo uma siririca que é aquilo que me resta. Eu estava muito chateada com isso, porém guardava para mim mesmo, pois não desenvolvi a vocação de ficar choramingando com os outros.
Uma noite em que estava de plantão fui fazer a ronda nos quartos e ao passar na frente de um que eu supunha estar desocupado ouvi alguns ruídos que me chamaram a atenção. Ao entrar vi a silhueta de um homem sentado na poltrona em frente da cama hospitalar; no início nada dissemos e como o local estava imerso em uma penumbra que fora quebrada quando abri a porta deixando que a luz inundasse o piso do quarto a silhueta ainda não era totalmente perceptível; decidi quebrar o silêncio perguntando quem era ele e o que estava fazendo naquele quarto e a resposta pareceu ressoar dentro de minha mente com ele dizendo que estava ali por minha causa.
Quando tentei perguntar porque por minha causa senti uma mão pousando sobre meu ombro e tomei um susto tão grande que soltei um grito apavorado; ao me voltar vi que era Beto, o auxiliar de enfermagem, que também tomou um susto com a minha reação; enquanto nos recompúnhamos ele perguntou o que eu estava fazendo no quarto vazio e eu não tive coragem de lhe contar sobre o que acontecera antes dele chegar. “O velhinho que ocupava aquele quarto morreu na semana passada, você não lembra dele? Vivia praguejando e implorando para morrer porque estava cansado da vida e da solidão!”, Beto comentou enquanto voltávamos para o posto médico. E foi então que me lembrei dele e do que eu disse afirmando que também estava cansada da solidão.
Passei o resto do plantão pensando naquele evento e querendo saber como aquele homem havia entrado no quarto e depois desaparecido e pela manhã achei por bem esquecer o assunto; troquei de roupa e fui embora passando em uma loja de conveniência para comprar meu desejum matinal; já em casa tirei a roupa e fui tomar um banho, depois ainda sem roupa fui para a cozinha e saboreei a refeição que comprara; fiquei na sala zapeando a televisão e olhando as redes sociais em meu celular até que bateu o sono e fui para o quarto onde desabei sobre a cama.
Repentinamente fui acordada ao sentir um braço envolvendo meu corpo e uma mão quente e grossa apertando minhas mamas ao mesmo tempo em que tive a nítida sensação de que havia mais alguém comigo na cama, que colava seu corpo ao meu roçando um membro rijo em minhas nádegas; fiquei apavorada imaginando que algum tarado havia invadido meu apartamento e agora estava me aprisionando com a intenção de me estuprar.
Tentei reagir para me desvencilhar dele, mas sua força era algo descomunal ao mesmo tempo em que conseguia me conter sem muito esforço ou violência; podia sentir seu hálito quente em meu pescoço e por mais estranho que possa parecer aquela situação me excitava a ponto de sentir a vulva quente ficar muito úmida; a mão apertava minha mama de tal forma que despertava um desejo inexplicável em especial quando beliscava meu mamilo, o que fazia em alternações com cada um deles; o membro que parecia ter dimensões inquietantes roçava minhas nádegas e aos poucos começou a cutucar meu selo anal indicando uma clara intenção em me currar.
Eu sentia um misto de medo e ansiedade em iguais medidas sabendo que não havia como escapar e que teria que ceder ao assédio anal que se tornava mais real a cada minuto; sem aviso senti uma estocada mais contundente com a glande rompendo minhas preguinhas arremetendo com vigor, porém sem brutalidade e laceando o orifício que agora estava derrotado diante do inevitável; a medida em que o membro era projetado para dentro de mim eu experimentava uma sensação estranha que se revelava sob a forma de uma dorzinha instigante e um tesão que arrepiava minha pele fazendo minha mente implorar para que a curra não fosse interrompida; tão logo o membro se acomodou dentro do meu selo meu invasor começou a desferir socadas cujo vigor chacoalhava meu corpo ao mesmo tempo em que me deixava ainda mais excitada.
O coito forçado ganhou ritmo e intensidade e a certa altura experimentei um orgasmo eclodindo em minha buceta se que houvesse qualquer intervenção manual fosse de minha parte ou mesmo do meu algoz e depois dele outros se seguiram sempre mais alucinantes e vorazes muito embora eu não conseguisse gemer gritar como se minha garganta estivesse selada para isso; a foda anal avançou por tanto tempo que eu já perdera a noção com minha mente turvada pelos orgasmos que se sucediam em uma escala que eu jamais usufruíra antes em toda a minha vida. Eu estava suada e ofegante quando da mesma forma que começou tudo chegou ao fim com uma penetração mais profunda acompanhada da vibração delirante do membro dentro de mim até explodir em um gozo profuso encharcando meu cuzinho com uma gosma quente e espessa.
Eu ainda respirava com alguma dificuldade quando finalmente soltei um gemido delirante no momento em que o invasor sacou sua ferramenta de dentro do meu selo me fazendo senti-lo arregaçado e latejante. Assim que me vi livre dos braços do invasor dei um pulo da cama para encará-lo, porém para minha surpresa não havia mais ninguém ali além de mim; corri até a porta do apartamento me certificando de que ela estava trancada e depois vasculhei o resto do imóvel procurando pelo sujeito que havia me currado, mas ao final constatei de que estava sozinha no imóvel.
Passei a mão no rego e o descobri seco sem qualquer resquício de uma ejaculação da mesma forma que meu selo não estava arregaçado como eu imaginava algo que me deixou muito mais confusa e assustada; o mais intrigante era que eu tinha a percepção de que meus orgasmos foram reais e ao conferir a vulva descobri que isso era verdade! Fiquei tão aturdida e sem saber o que fazer que não consegui mais dormir nem pelo resto do dia como a longo de noite; na manhã do dia seguinte procurei desencanar e fui até uma loja de conveniência para tomar o café da manhã e depois vaguei a esmo pela cidade entrando e saindo de shoppings sem comprar nada.
Quando voltei para casa passei na portaria e abri minha caixa de correio onde encontrei um pequeno pacote com meu nome porém sem identificação do remetente; subi para o apartamento deixei o pacote sobre a mesinha de centro na sala e fui tomar um banho me preparando para uma nova noite de trabalho; antes de sair abri o pacote e encontrei em seu interior um colar de trama fina com um pingente que representava o símbolo do infinito.
Não sei a razão mas decidi usá-lo e parti em direção ao hospital; foi uma noite tranquila e houve um momento na madrugada em que fiquei sozinha no postinho médico, pois o Beto e a Márcia haviam descido para lanchar, e cuidei de alguns prontuários até ouvir ruídos provenientes daquele mesmo quarto que deveria estar vazio; fui até lá e abri a porta examinando seu interior e constatando que estava realmente vazio; porém quando tentei sair uma mão segurou meu braço me puxando para dentro e me atirando sobre a cama de barriga para baixo; antes que eu pudesse reagir o desconhecido puxou minha calça deixando minhas nádegas expostas que foram apalpadas e apertadas várias vezes antes que ele viesse sobre mim roçando seu membro rijo no rego entre as nádegas e cuidando de cutucar vigorosamente.
E mais uma vez fui currada por um desconhecido dentro de um quarto hospitalar sem requintes de crueldade, mas com uma delirante eloquência que logo tomou conta de minha mente impondo que eu me rendesse ao assédio que tinha seu início com uma forte estocada rompendo a resistência, laceando meu selo anal e arremetendo o bruto com estupenda habilidade que resultou em um gozo vertendo de minha bucetinha que já se apresentava muito quente; e depois dele outros se seguiram no mesmo ritmo das estocadas contumazes do desconhecido cujo desempenho mostrava-se impressionante, me fazendo ter a nítida impressão de que se tratava da mesma “pessoa” que me visitara em meu apartamento.
Finalmente um estertor seguido de outra ejaculação profusa pôs fim ao meu empalamento e após sentir o membro sendo extraído de dentro de mim tudo ficou um pouco turvo; minutos depois consegui me recompor descobrindo que mais uma vez não havia ninguém naquele quarto exceto eu mesma! Não relatei o fato e muito menos comentei com meus colegas de trabalho e ao final do turno voltei para casa. Debaixo do chuveiro tive a mesma constatação de antes com meu selo intacto e minha gruta com resíduos dos orgasmos que desfrutara. E assim noite após noite meu visitante desconhecido comparecia em minha cama e me concedia um prazer indescritível sempre me currando com eloquência e impetuosidade.
Todavia, houve uma noite que pareceu especial pois fui posta de barriga para cima erguendo e flexionando as pernas como se obedecesse a alguma espécie de comando mental involuntário; e foi nessa noite que ele me cobriu de frente penetrando com uma socada forte e funda causando tal estardalhaço que imediatamente experimentei um gozo cuja intensidade não podia ser descrita com palavras; e enquanto copulávamos eu me esforçava para vislumbrar seu rosto, mas sem obter êxito já que mais uma vez minha mente estava obliterada e minha visão turvada e ao final seu gozo sobreveio com a mesma volúpia de sempre, porém com um potencial que fez meu corpo inteiro vibrar por alguns minutos enquanto minha vulva ainda estava vertendo em orgasmos que pareciam não ter mais fim; e tal foi a veemência dessa cópula que acabei desfalecendo em uma perda de sentidos que evoluiu para um pesado adormecimento.
Pela manhã acordei com a impressão de que o evento da noite anterior fora uma espécie de despedida e essa impressão se revelou verdadeira nos dias que se seguiram; o curioso foi que a partir de então eu parecia estar numa irrefreável onda de sorte, pois em barzinhos e baladas sempre encontrava um macho bom de cama e também bom de papo, que me fazia gozar litros; aos poucos fui descobrindo que não precisava ter alguém ao meu lado, mas apenas ter alguém interessante em minha cama sempre que possível e oportuno. Nunca mais deixei de usar o colar que me fora presenteado da mesma forma que jamais permiti que alguém o tocasse, pois para mim ele representava uma espécie de talismã que abria meus caminhos e minha mente. Confesso que as vezes por mais insólito que possa parecer sinto saudades do meu visitante desconhecido mesmo sabendo que ele jamais voltaria.
*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.