Arrumadeira eficaz
- Temas: traição, fantasia
- Publicado em: 05/11/24
- Leituras: 3421
- Autoria: AllisonB
- ver comentários
Eu sou o Fred, sou funcionário público que gosta de sexo e sempre fui um predestinado. As mulheres me adoram, dizem que sou bonito e atraente. Sou o famoso come quieto. Não rejeito nenhuma e vou para cima.
Já aconteceu com você? Um sexo inesperado? É bom demais.
Fui namorido (namorado-marido) da Bela. Ela gostava que eu ficasse um tempo em seu apartamento. Ela queria fazer um teste para um futuro casamento. Quanta ilusão! A gente se dava bem, eu gostava dela, mas as nossas afinidades não foram suficientes para nos prender oficialmente.
Era bom. Ela, ao mesmo tempo que era uma linda mulher, tinha o um instinto materno bem acurado. Se preocupava com tudo dentro de casa. Não faltava mantimentos, bebidas, cada coisa em seus lugares, era ultra organizada. Eu, desfrutava de sua bondade e sexo. A loira de olhos azuis tinha uma pegada maravilhosa.
Eu dormia em seu apartamento ao menos um dia durante a semana, aos finais de semana e feriados. Ela mantinha uma arrumadeira diarista, exatamente no dia da semana em que eu acordava pela manhã. Seu nome era Bel, só para confundir com Bela. Era uma mulher discreta, com um olhar penetrante e misterioso. Era uma morena, com um corpo mignon, cabelos curtos e muito prestativa.
A Bela me oferecia um café da manhã dos deuses. Era um ponto de honra para ela. Ela, normalmente, acordava antes de mim. Em seguida ia para cozinha, preparava todo o café, e o levava para o nosso quarto. Eu dormia como nasci, sem roupa alguma, mas com uma venda nos olhos para a claridade da manhã não antecipar o despertar do meu sono de rei. Era assim que eu me sentia no apartamento da Bela.
Após prepara o café, ela o levava para o nosso quarto e começava um ritual para o meu despertar. Eu adorava e sinto saudades até hoje. Ela, era tarada por um bom sexo. Após deixar a bandeja na cômoda, subia na cama, bem devagar, encostava sua boca no meu ouvido e falava: — Bom dia meu amor. Corria uma das suas mãos pelo meu corpo até chegar ao outro adormecido.
Não me deixava tirar a venda dos olhos, e começava acordar a nós dois. Deitava-se sobre o meu corpo e como uma centelha elétrica, transmitia o calor dos seus hormônios, fazendo que os dois despertassem: eu começava a ouvi-la e o meu parceiro a endurecer.
Em seguida, não tinha dúvidas, ela começava a beijar o meu pau. Deslizava sua língua sedenta por todo ele, e depois o engolia até que ele chorasse e produzisse o leite que ela queria tomar. Era um despertar exclusivo e particular. Quando tínhamos mais tempo, o serviço era completo, do contrário, parava por aí.
O tratamento personalizado e carinhoso, forçava, naturalmente, a minha presença semanal. Dificilmente existia outro compromisso na minha agenda que fosse mais prioritário do que esse saboroso e intenso café da manhã.
Para a Bela esse café da manhã era uma prioridade. Tanto que, em certa quarta-feira, apesar de ela ter tido que se ausentar, ela não descuidou dele. Sem eu saber, ela acordou mais cedo do que o normal e preparou o meu café. Depois, recomendou à Bel que o levasse ao nosso quarto, e me acordasse. Claro que não incluiu nada sobre atenção especial e pessoal que a Bela me oferecia. Mas, recomendou que ela me atendesse em tudo que eu pedisse.
A Bel, super cumpridora das determinações da Bela, disse a ela para ficar tranquila, que faria tudo perfeito. A Bel, nunca tinha visto a primeira parte do café, mas imaginava que existisse algo a mais, pois quando a Bela entrava no quarto, demorava para sair. E, após a saída do quarto nós dois sempre estávamos felizes.
A Bel, por sua vez, era uma mulher separada, com um filho pequeno e que deixava transparecer em seu rosto uma sensação de uma mulher desejosa de sexo. Por algumas vezes, que nos esbarramos, eu notei seu olhar sedento por um abraço de um homem. Seria difícil ela resistir a uma tentação de ver um solitário em uma cama. A missão dada a ela seria perigosa e difícil.
Na hora determinada, a Bel, entrou em nosso quarto e se deparou com um homem nu, dormindo com uma venda nos olhos. Não sei em que posição estava o meu corpo, mas a simples visão da Bel, de qualquer parte dele, já a deixaria com sua xoxota molhada.
Cumprindo a determinação da sua patroa, ela deixou a bandeja na cômoda, foi ao lado do meu ouvido e falou: — Sr Fred, está na hora. Eu, com certeza não ouvi a palavra “senhor”. Respondi: — Oi, Bela. Ela, respondeu: — É a Bel. Eu, ainda sonolento, entendi que ela disse Bela.
Em seguida, ainda com a venda em meus olhos, eu disse: — Que bom meu amor. Estou com muita vontade de você. Vai me chupar para pegar o seu leitinho? A Bel demorou um pouco, senti ela respirar fundo, mas ela perguntou: — Chupar? Eu, continuei: — Sim, meu amor, pega nele, veja como ele já está duro e com vontade de sentir a tua boca. A Bel insistiu: — Mas, será que eu posso? Eu respondi: — Você deve estar brincando né. Pega ele. A partir daí, a Bel não teve mais dúvidas, pegou o meu pau e com a sua boca começou o seu serviço, ou a matar o seu desejo.
Para a Bel, ela estava cumprindo as minhas ordens, a pedido da Bela. Eu, pedia para ela passar a sua língua e ela obedecia. Quando passei a mão em seu corpo, percebi que estava vestida. Pedi que ela tirasse a roupa, o que ela atendeu prontamente me respondendo: — Sim.
Ela, continuava chupando e engolindo o meu produtor de leite. Durante a pegação que rolou, não notei alguma diferença, mas quando ela começou a gemer e eu a tocá-la em sua caverna molhada, eu percebi algo diferente.
Levantei a venda, sem ela perceber, e pude ver que aquela morena mignon, estava delirando de tesão. Eu não poderia frustrá-la. Recoloquei a venda, e a deixei aproveitar aquele momento. Suas mãos já estavam além do meu pau, ela a passava em meus peitos, nas minhas coxas e até na minha bunda.
Perto do seu ouvido, bem baixinho, eu falei para ela: — Está bom né? Mas pode ficar melhor, vem cá, vem para cima dele, quero te olhar de frente. Ela, foi rápida. Assim que ela se sentou em cima do meu cacete, eu tirei a minha venda e falei: — Sabia que você é uma delícia? Ela, me olhou com uma carinha de puta agradecida e começou a cavalgar como uma potranca no cio.
Ela, suspirava, balançava sua cabeça, cavalgava e me abraçava. Eu dizia que o meu pau estava para explodir. Ela continuava com um sorriso maroto de quem estava nas nuvens. Ela disse: — Solta o seu gozo dentro de mim. Me marca como sua puta. Quero servir café para o senhor, todos os dias.
Em seguida, eu soltei a minha porra. Ela, então tirou o meu pau de dentro dela, e com a sua língua começou a lambê-lo. Ela passa a língua, e me olhava, tornava a fazê-lo, e passava ele nos seus seios. Tornava a lambê-lo, e me beijava. Depois, levantou-se, pegou as suas roupas e perguntou: — Irá precisar de mim após o café? E saiu rebolando como uma puta que acabou de se satisfazer.
Claro, depois ela voltou para pegar a bandeja do café, e me trouxe mais surpresas.
No final da tarde, a Bela me ligou perguntando se o café da manhã foi bem servido, e se não faltou alguma coisa. Eu, sem pensar direito, ainda atordoado, respondi que estava como sempre. Ela, desligou o telefone abruptamente, e demorou para voltar a falar comigo.
*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 05/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.