A Vizinha E Um Acaso
- Temas: vizinha, casada, loira, sexo oral, tesão, gozada
- Publicado em: 05/11/24
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- Autoria: dream_girl
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Acordo de um bom e longo cochilo da tarde. Está um frio muito bom e eu, sou do time das pessoas que preferem o frio. Dou uma boa espreguiçada na cama e em seguida, me levanto calçando meus chinelos.
Corro o olhar pelos cômodos na casa e não encontro Bug, meu cachorro caramelo. Saio para o quintal olhar se eu o encontro. Rapidamente noto que há um buraco na cerca do meu quintal, passando para o quintal da casa da minha vizinha que já vi muitas poucas vezes, mas nunca tive contato. Logo, Bug aparece grudado com uma cadela, que com certeza é da vizinha. O filho da mãe cavou a cerca para trepar!
A vizinha logo aparece, vendo assim como eu, a cena dos cachorros no quintal. Eu não tinha parado para reparar antes, mas ela é uma mulher muito bonita. É uma loira, de baixa estatura, chuto uns um e cinquenta seis de altura, um corpo bem preenchido, com pernas grossas, uma bunda grande e peitos enormes também, combinando com o volume da bunda. Ela tem lábios cheios na medida certa, que me faz pensar: ela deve ter um beijo gostoso. Seus olhos encontram o meu e acabo ficando sem graça.
— Ele meio que cavou a cerca!
— Não se preocupe, ela é castrada!
— Bug! Você é um filho da puta! — o repreendo, vendo a vizinha sorrir. — Eu vou levar ele de volta para cá!
Saio do meu quintal. A vizinha abre seu portão, para que eu entre. Os cachorros desgrudam. Logo, Bug volta para o meu quintal e entra em casa.
— Ai, eu fiquei meio constrangida com essa situação! — digo, coçando a nuca.
— Acontece! — ela sorri. — Bom, eu gostaria de afastar esse constrangimento. Acabei de passar um cafezinho. Por acaso, não gostaria de tomar um pouco de café?
— Claro!
Eu a sigo. Ela abre a porta de sua casa e ordena que eu entre primeiro. A vizinha entra logo depois, fechando a porta. Na sala de estar de sua casa, me sento no sofá. Enquanto espero a vizinha pegar o café, corro meus olhos pela sala de estar, notando o ambiente, móveis e etc. Há alguns quadros em estantes em fotos que ela beija e abraça um mesmo homem. Deve ser o marido ou namorado. Já é de se esperar que um homem já tenha marcado território em uma mulher gostosa dessa.
— Aqui está! — ela retorna com uma xícara de café bem quentinho.
— Nossa, está muito gostoso! — digo ao beber um gole.
— Eu não tinha te notado antes por aqui! — diz ela. — Graças ao seu cachorro! É difícil uma mulher linda assim passar despercebida!
Tento não chamar atenção por onde passo, mas sempre acabo chamando, mesmo com roupas largas, que é o meu estilo. Tenho um corpo atlético, pele branca como leite, cabelos longos, castanhos e ondulados, não tenho peitos grandes, mas médios e uma bunda durinha e redondinha, com pernas fortes mas não tanto igual as da vizinha e tenho uma cara de menina, apesar de ser uma mulher maior de idade.
— Ora, você também é linda! — controlo meus olhos para não descerem para os peitos dela.
— Como é seu nome? — pergunta.
— Ellen. E o seu?
— Sophia.
— Esse é Gustavo, meu marido. — ela diz, ao ver que estou olhando para as fotos nos quadros. — Ele viaja muito, então, não passa tanto tempo por aqui.
Conversamos por muito tempo. Sophia é uma mulher com um ótimo humor, muito calorosa e receptiva. É sem sombra de dúvidas, uma presença muito agradável. E eu até acabei esquecendo a situação que me levou para a sala de estar dela: o meu cachorro que me fez passar vergonha. Fui para casa quando o sol já estava desaparecendo. O tempo voou e eu perdi a noção dele.
…
Vários dias se passaram desde o ocorrido com meu cachorro. Sophia e eu ficamos muito próximas uma da outra, construindo uma amizade. Também, um desejo louco da minha parte. Ela é uma mulher muito linda e gostosa, isso foi inevitável não acontecer. Em nenhum momento desses dias, o marido não deu as caras. E é justamente sobre isso que ela conversa comigo sobre, hoje, em um dia com uma tarde chuvosa, sentadas no sofá com xícaras de chá.
— É uma crise. — diz ela. — Casamentos passam por crises. Estou pensando seriamente em um divórcio. Um marido brocha não serve para nada!
Resumindo, o marido ficou viciado em pornografia de uns tempos para cá e virou brocha por conta disso. Logo, Sophia encontra-se na seca, dado que quando o marido está aqui, nada acontece, pois o negócio não sobe. Ter uma mulher dessas em casa e não tocá-la, não a tratar como merece, é como ter uma Ferrari guardada na garagem e não poder usar.
— É complicado! — digo.
— Já passou por algo do tipo?
— Então… comigo não tem como! Gosto de mulher!
— Sério?
— O máximo que pode acontecer entre duas mulheres é uma das duas ou as duas perderem o clima na hora. Mas mulheres também podem brochar, porém, não da mesma forma que um homem.
— Curiosidade de hétero… com mulher é mais gostoso?
— Ah é, você não tem ideia! É como fazer uma prova com consulta na mão. Se você é experiente, se você conhece o seu próprio corpo, saberá exatamente onde tocar em outra mulher e a ler os sinais do corpo dela, durante o sexo, mas claro, cada mulher é diferente, sente mais prazer em pontos diferentes que talvez outras não sintam… você sabe claramente quando a mulher está gozando e presencia esse espetáculo, que aliás, é um belíssimo espetáculo! Você só vê, ou você vê e sente nos seus dedos o resultado do prazer, e tudo isso, enquanto ouve todo o prazer dela sair pela boca, em gemidos, palavras obscenas… você sente o prazer dela molhando os seus dedos, você vê e ouve…
Enquanto eu falo, noto que Sophia me olha fixamente. Parece estar hipnotizada. Olha no fundo dos meus olhos, desce o olhar para minha boca, retorna para os meus olhos novamente, fazendo o famoso olhar triangulado. E olha bastante para as minhas mãos. Lambe seus lábios, umedecendo-os. Coloca o cabelo para um lado expondo seu pescoço, enquanto me ouve atentamente. Cruza e descruza as pernas e ela parece estar pressionando uma perna contra a outra. Esfrega suas mãos em suas coxas. Ela deixa escapar uma mordida no lábio inferior dela, morde-o e deixa a carne escapar lentamente. Sim, eu estou vendo uma mulher que está com claros sinais de desejo e excitação. Mas sempre costumo fingir de conta que não estou percebendo, pois sempre tive um tesão por mulheres que tomam atitude antes de mim. Na verdade, também é fruto da timidez que sempre me acompanha.
— Olha, vou ser bem clara, não gosto de rodeios e sempre vou direto ao ponto. — diz ela, se aproximando de mim. — Enquanto você falava, fiquei imaginando o que essa sua boca seria capaz de fazer, como suas mãos, seus dedos poderiam me foder… criei a imagem de tudo o que você falou na minha cabeça… e eu quero você!
Engulo seco.
— Mas você é casada!
— E a Terra é quadrada! Ellen, para de se fazer de boa moça, eu sei que você está pouco se fodendo para o fato de eu ser casada. Você está louca para me comer!
— Tem razão, eu estou mesmo!
— Agora vem aqui, olha como você conseguiu me deixar!
Ela pega minha mão, enfia por baixo do vestidinho que ela está usando, passa o pano da calcinha de tecido bem fino e encaixa o meu dedo entre os lábios menores de sua buceta. Muito molhada e quente. Tiro meu dedo, subindo para cima, passando por seu grelo duro e inchado, vejo meu dedo bem molhado. Chupo. Palavras já não são necessárias. Ambas retiramos as roupas dos nossos corpos. Ela se encontra deitada no sofá, me olhando, com as pernas abertas e seus belíssimos pontos de prazer à mostra: sua buceta, inchadinha, corada e melada, com pêlos baixos e seus peitões, com mamilos e aréolas rosadas, endurecidos.
— Mas que caralho de mulher gostosa! — rosno.
Me encaixo entre as pernas dela. Ataco seus lábios, são extremamente macios e habilidosos, um beijo muito gostoso como já imaginei. A língua dela domina a minha boca. Mudo os beijos para o pescoço dela, bem na curvinha, sentindo cheiro de algum perfume, desço os beijos para a clavícula, enquanto pressiono meu joelho na buceta dela. Um gemido baixinho escapa. Fico sentindo o calor de sua buceta e umidade no meu joelho. E desço para seus peitões que me dão água na boca. Sugo suavemente os mamilos endurecidos. Beijo toda a carne farta dos dois peitos. Isso só a faz ficar ainda mais impaciente. Ela empurra minha cabeça para baixo, em direção à sua buceta e mete minha cara nela. Fico com o rosto melado.
— Chupa por favor, não aguento mais! — implora.
Envolvo sua buceta com minha boca e a mão dela imediatamente vai para os meus cabelos, puxando-os. Saboreio o mel dela, um gosto de quero mais. Recolho todo o mel lambendo entre seus lábios menores, descendo a língua pelo rastro molhado na região do períneo, bem perto do cuzinho dela. Ela ergue um pouco o quadril e permite que minha língua desça mais até o cuzinho dela, não deixando nenhum mel escorrido para trás. Volto a lamber sua buceta, com lambidas lentas, habilidosas, cuidadosas da mesma forma que as pinceladas em uma tela devem ser, para se fazer uma pintura perfeita, com a pressão certa, sugando seu grelinho com a intensidade certa.
Empurro minha língua na entrada dela e aprecio o calor e umidade em volta dela. Com os meus dedos, resolvo sentir a mesma coisa. Encaixo a ponta de dois e vou empurrando lentamente para dentro, enquanto observo Sophia se arqueando e soltando um gemido, enquanto sente meus dedos a abrindo. Lentamente, puxo deixando a ponta dos dedos dentro e empurro, por vezes seguidas. Aumento a velocidade com os dedos cuidadosamente curvados. Paro por um momento, trago um dedo dela até sua buceta e o molho com seu próprio mel, para que ela possa massagear seu grelinho enquanto meus dedos se enterram em sua buceta. Assim fazemos. Volto a enfiar meus dedos na buceta dela, agora mais rápido, enquanto ela, com seu dedo indicador, massageia calmamente seu grelinho, em movimentos circulares e precisos. A outra mão, aperta com vontade a carne farta do peitão dela. O som melado do entra e sai me enlouquece. As pernas dela começam a tremer, seu corpo todo fica sem controle e eu sinto o melhor: sua buceta mastigando os meus dedos.
— Oh! — escapa um gemido alto da boca dela. — Porra!
Ela goza, e meus dedos molham-se com o prazer dela. Todo cheio de mel. O fantástico espetáculo de ver uma mulher gozando… é tão excitante ver como meus dedos estão molhados e o fio espesso de mel que se forma e se afina à medida que afasto os meus dedos um do outro, sem se romper. Chupo tudo dos meus dedos.
Sophia imediatamente me joga deitada no sofá, sedenta. Dá uns beijos pela minha barriga, na testa da minha buceta, que está como a dela: com pêlos baixos e por fim, sua boca se encaixa perfeitamente na minha buceta. Sinto sua língua me lambendo da mesma forma que fiz com ela, lentamente, cuidadosamente, habilidosa e com a pressão certa. Tão sensível pela cena, a cabeça dela entre as minhas pernas, sua boca colada a minha buceta, seus olhos me encarando fixamente, e agora vendo-a enfiar lentamente seus dedos na minha buceta, que sem vergonha, abre-se bem receptiva aos dedos dela. E ela puxa, empurra, rápido, devagar. Essa variação de velocidade me deixa louca e começo a massagear meu grelinho, preenchida pelos dedos dela. Gozo para ela, com minha buceta mastigando seus dedos. Sophia os tira de dentro da minha buceta e exibe-os melados. Me mostra o fio de mel. Ela encosta o fio em sua língua e vai aproximando o dedo. Por fim, suga tudo.
Sophia beija os meus lábios e abro minha boca para receber a língua dela. Sinto meu gosto no beijo. Em seguida, afasto alguns fios de cabelo de seu rosto, grudados pelo suor.
Meu cachorro comeu a cadela de estimação da vizinha e eu comi a cadela da vizinha…
*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 05/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.