Imaculada

"Sou pura!" Assim pensava a menina de pele macia com seios durinhos, cintura fina e bundinha empinada.

Renatinha fora criada pelo pai que sustentava  a casa trabalhando  como motorista particular de um empresário da cidade onde morava.

Renata sempre esperava o pai chegar do serviço para servir o jantar, sua vida se resumia em terminar a faculdade e cuidar da casa já que sua mãe tinha abandonado a menina ainda pequena.

Era mais um dia cansativo, sexta feira por volta das 19 horas quando João chega do serviço.

- Filha cheguei.

Recepcionado com um beijo e toalhas de banho como era de costume, o pai toma seu banho antes do jantar como costumava fazer odos os dias.

Mesa posta, pai e filha conversam sobre o dia de trabalho enquanto jantam juntos. Após o jantar Renatinha sempre tinha uma sobremesa diferente para o pai; desta vez um doce coberto com morangos que João adorava.

Os dois formavam a família perfeita mesmo com a falta da mãe que  abandonou a família.

As tarefas da casa eram divididas entre os dois. Até mesmo filmes e séries assistiam juntos no sofá da sala até o horário de se recolherem para a cama.

Por voltadas 11 horas da noite os dois se recolhiam para mais uma noite; Renatinha gostava de usar roupas leves enquanto João usava  apenas cueca boxer.

- Boa noite pai.- Dizia a filha virando de costas.

- Boa noite filha. Respondia abraçando sua filha por trás.

Renatinha sentia seu pau duro roçar em sua bundinha a qual empinava para sentir novamente o desejo de seu pai que beijava seu pescoço percorrendo cada cm de seu corpo com as mão.

Sem nenhuma culpa, o desejo de pai e filha aumentavam como todas as noites; Renata se virava para o pai buscando seus lábios sedentos; suas línguas se entrelaçavam num beijo ardente.

Tomada pelo desejo a filha explora o corpo do pai  beijando sua boca, tórax, barriga até chegar em sua vara que marcava a cueca.

Renata mordiscava o pau do pai por cima da cueca levando João ao delírio; aquela boquinha linda e macia tocava mais uma vez em seu mastro que logo era expostos para que a linda menina pudesse desfrutar do desejo proibido.

- Chupa amor, chupa o papai.

Renatinha abocanhava o único pau que conhecia, ela descia e subia com os lábios fazendo uma chupeta molhada e regada pelo desejo de ambos.

Após alguns minutos chupando o cacete cabeçudo, ela volta a beijá-lo tirando sua roupa deixando à mostra seus lindos peitinhos e sua bucetinha lisinha e delicada.

João beija sua boca enquanto suas mãos apalpavam cuidadosamente os peitinhos de bicos rijos que logo recebem sua boca.

A cada sugada e mordiscada nos bicos um gemido, a cada gemido o calor e a pulsação entre sua pernas aumentam culminando em orgasmos que fazem seu corpo desfalecer por segundos.

- Vou gozar papai, hummm.

Rapidamente o pai posiciona sua filha com cabeça apoiada no travesseiro e bunda empinada começando à chupá-la por trás fazendo o corpo de sua filhinha tremer despejando todo seu prazer em sua boca.

João chupa e lambe sua filha por trás limpando todo seu mel que escorria entre suas pernas; ainda empinada o pai beija sua linda bunda punhetando seu pau anunciando o gozo.

- Vou gozar filha.- Anuncia para filha que se posiciona rapidamente para receber seu leitino de todas as noites.

Abocanhando novamente o pau de seu pai, ela sente pulsar em sua boca jorrando seu fluido o qual ela engole não perdendo nenhuma gota permanecendo ali chupando a cabecinha que brilhava com sua saliva.

Ainda molhada e com bucetinha pulsando, a filha encaixa um morango cobeto com chantili entre as pernas os quais o pai captura com a boca enquanto a filha pulsa de desejo ansiosa pelo dia em que seria penetrada pelo futuro marido.

Seu sonho: "CASAR VIRGEM"

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 06/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.