Criando uma Puta( parte 1)

  • Temas: Relato Sexual
  • Publicado em: 07/11/24
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  • Autoria: Ladyjacka
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Me chame de Lady Jackal e serei uma boa garota.

Mas nem sempre foi assim, já fui uma menina travessa, putinha mal criada com uma língua perversa.

Desde nova descobri que era uma mulher com vários fetiches e gostos como a bodagem, o sadomasoquismo e o exibicionismo. Sentir a sensação da adrenalina em minhas veias e a prazerosa excitação me encantaram juntamente com o jogo de provocar e ser punida, motivos que deixavam minha calcinha molhada apenas pensando no assunto.

Por falar em pensar, lembro-me de uma vez em que estava saindo do serviço mais uma colega de trabalho as 00: 30 ( desvantagem de quem trabalha a noite) e após um dia estressante resolvi mandar mensagem para um amigo dominador que conhecia implorando por uma sessão para aliviar os nervos.

Combinamos algumas coisas pelo celular e chamei minha amiga que tinha curiosidade para participar da noite animada que teria.

Ela aceitou e fomos nos preparar em minha casa. Enquanto a água quente escorria por minha pele morena fiz uma chuca e higienizei todo meu corpo deixando minha buceta apertadinha bem lisinha. Após o banho fui ao meu quarto trocar de roupa e minha amiga entrou no banheiro para se ajeitar também. No quarto escolhi um lindo sutiã preto de renda que destacava meus fartos seios deixando visível meus piercings e uma calcinha fio dental tão pequena que não deixava nada a imaginação, ela contornava perfeitamente meu quadril largo e destacava minha bunda.

Por cima das peças optei por um vestido preto e simples para esconder minha perversão.

Partimos assim que minha amiga se arrumou.

Ao chegarmos fomos recebidas com uma música baixa e calma, iluminação a luz de vela, tapetes felpudos no chão e uma corda amarrada em uma argola no teto do cômodo algo que não pude deixar de notar e ficar feliz pela onda de eletricidade que percorrer meu corpo.

Ja estava excitada pra caralho.

Colocamos mais alguns termos em questão e combinamos nossa palavra de segurança.

Como era a primeira vez de minha amiga ela escolheu observar alguns instantes e entrar em cena quando sentisse vontade.

Eu já estava ansiosa.

Mudando para uma música mais sensual, ele me pegou pela mão e me levou até às cordas onde me deu a ordem de colocar os braços acima da cabeça e ficar em posição de submissão com a cabeça baixa olhando por chão de olhos fechados, ao fazer ele amarrou a corda em meus pulsos, a sensação áspera arranhando na pele me fez suspirar de prazer. Após isso senti uma venda sendo colocada em meus olhos e minhas expectativas explodindo em minha mente, todas as formas que poderia ser castigada, recompensada, adorada e tocada me deixou fascinada.

Além de não estar vendo, também não conseguia ouvia nada além da música e do meu coração explodindo em meus tímpanos.

Senti o corpo de meu dominador encostar em minhas costas e suas mãos tocando em volta do meu pescoço, depois acariciou meus seios, minha barriga , apertou minha bunda e desceu para minha buceta tudo muito vagarosamente, a impaciência estava me causando aflição e quando seus dedos encostaram em meu clitóris soltei um gemido delicioso.

Estar sendo observada pela minha colega deixava tudo mais empolgante.

Enquanto ele com uma das mãos massageava a minha boceta molhadinha a outra mão subiu para minha nuca agarrando meus cabelos fazendo com que minha cabeça fosse para trás.

Senti seu hálito quente em minhas orelhas enquanto ele me dava a ordem de que se eu fizesse qualquer barulho ele pararia de me dar prazer, concordei com a cabeça sinalizando que entendi e então ele se afastou.

Em segundos senti tiras de couro deslizar pelos meus braços e minhas costas, eu tive de sorrir, já sabia o que era. Com um simples movimento de mão do meu amigo sinto o chicote acertar minhas costas em uma sequência deliciosa, a ardência crescente me fez querer gemer, mas eu não queria que aquilo parasse.

Logo minhas costas receberam misericórdia, mas minha bunda foi a vítima da vez e como eu gostei disso, acabei mordendo os lábios para que nenhum gemido escapasse por eles.

"Agora e hora de dar um pouco de atenção a essa buceta, abre as pernas" disse meu amigo e com muito gosto obedeci, senti as tiras deslizando em meio as minhas pernas, passando pelas minhas coxas e então levo uma chicotada em minha intimidade.

Acabo não conseguindo segurar o gemido alto que fugiu por minha garganta.

Senti o chicote acertar mais uma vez e cair sobre os meus pés e pensei que não poderia acabar daquele jeito, logo implorei por mais, já havia feito barulho mesmo então me arrisquei um pouco mais sabendo da probabilidade de uma punição.

Ele segurou em meu queixo e o ergueu, acariciando lentamente minha bochecha e então um ardor surgiu do lado direito de meu rosto.

Eu havia levado uma bofetada na cara.

E outra e outra.

Então ele agarrou minha nuca, com um último tapa me ordenou "não deixe seu erro se repetir, não serei bonzinho na próxima" e me beijou bruscamente. Senti seu lábios macios e seu bigode fez cócegas em meu nariz.

Ao se afastar fiquei mais uma vez esperando.

"Acho que essa cadelinha precisa de algo para ocupar a boca"

Escuto seus passos próximos agora, ele está em minha frente, ele passa algo em minha boca, sinto que e cilíndrico, de espessura fina e coberto com tecido, como couro.

" Abre a sua boca e morde aqui cachorra, vamos ver se consegue ficar quietinha"

Mordo o cabo do chicote o segurando bem entre os dentes. Meu dominador já estava novamente atrás de mim com suas mãos brincando com minha bunda, afastando e apertando as duas partes fazendo meu cuzinho piscar e minha buceta formigar.

Sinto o roçar em minha bunda e massagear minhas pregas lentamente, passando o dedo pra cima e pra baixo. Logo escuto algo abrindo e então uma sensação gelada e molhada sendo colocada em meu cu. Ele espalhou o lubrificante, continuando com sua massagem torturante que fazia minhas pernas bambear e sem aviso inseriu seu dedo médio em meu reto. Mordi fortemente o cabo, sentindo aquela dor rápida ( aquela que vem e em segundos vira um prazer completo) e o ritmo firme e forte do dedo saindo e entrando em mim se estabeleceu.

Eu queria ofegar, eu queria gemer, eu queria gritar, queria que soubessem o que estava acontecendo naquele cômodo, mas isso só fez com que meu queixo travasse mais forte ainda mordendo o cabo.

Não quero que isso acabe.

Ele retira o dedo lentamente, bate em minha bunda e insere um plug anal. Deixo cair o que estava em minha boca, mas ele parece não se importar.

Sinto retirar minha venda, pisco algumas vezes para se acostumar com a pouca claridade do cômodo. Acabo dando de cara com uma amiga ofegante, com os dedos puxando a lingerie lilás (que detalhada bem seu corpo) para o lado enquanto se masturbava com a outra mão deitada em um colchão em frente a onde estou amarrada.

Nossos olhos de encontram e percebo que nós duas tínhamos prendido a respiração e estávamos com rubor seja pela excitação ou pela vergonha momentânea de sermos vistas daquela maneira.

"Parece que vocês duas estão se divertindo, olhe para o que farei e que a festa continue", foi sussurrado em meu ouvido

Ele vai até minha amiga e a levanta para retirar seu sutiã, fazendo com que eu olhasse para seus seios pequenos e empinados que ele agora acariciava .

Minha boca se encheu de água.

Sei que meus olhos brilharam ao ver ele se afastando e voltando com uma vela em sua mão. Torcia que ele viesse a mim, mas ele parou em minha amiga e a colocou ajoelhada no colchão de maneira que ela ficasse com sua cabeça no rumo de sua pelvis.

"Olhe para mim", ordena ele com sua mão livre erguendo o rosto dela até q ela estivesse olhando o teto.

Vejo-a arfar e gemer enquanto aperta o colchão onde suas mãos estão apoiadas e pequenas linhas de parafina se formam em seu pescoço, seios e barriga. Pingos vindo esses da vela manuseada por nosso dominador.

Eu não conseguia piscar, razão essa a cena em minha frente que atraia toda minha atenção agora. A música, observar os dois (em momento de prazer com um plug em meu cuzinho) era tudo o que eu precisava para uma madrugada de domingo.

Ela estava cheia de parafina do pescoço ao cós da calcinha e o jeito em que meu dominador achou digno de ser usado para tirar foi o chicote, que estalava quebrando a parafina que caia ao chão. Sua barriga ficará num tom avermelhado, mamilos rígidos e seu corpo foi posicionado deitado ao colchão, algo e sussurrado no ouvido dela e ele vem em minha direção, mas passa por mim, não ouso me virar para ver o que ele está fazendo, então fico encarando minha amiga e ela mudando de foco de mim para ele enquanto sorria perversa para mim, gesticula 'você vai gostar" com os lábios.

*Publicado por Ladyjacka no site climaxcontoseroticos.com em 07/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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