A namorada me enrabou
- Temas: Fantasia
- Publicado em: 08/11/24
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- Autoria: AllisonB
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Eu sou o Fred, sou funcionário público que gosta de sexo e sempre fui um predestinado. As mulheres me adoram, dizem que sou bonito e atraente. Sou o famoso come quieto. Não rejeito nenhuma e vou para cima.
Sou uma pessoa pacata para o sexo, mas não rejeito ninguém quando sou procurado, o que acontece constantemente. Às vezes, querem me colocar em algumas frias, mas quando percebo, caio fora. Mas nem sempre a gente consegue.
Eu conheci uma linda jovem, através de sites de namoro, chamada Anne. Por algum tempo namoramos por telefone e mensagens. Ela morava em outro estado e, como eu, adorava fazer sexo. Ela era casada, mas o marido não gostava de fantasias fora do comum. No sexo com ela, ele acendia um palito de fósforo, mas não era capaz de produzir uma fogueira dentro dela. De tanto ela insistir marcamos um encontro.
Ela falava de diversas fantasias no sexo e queria experimentar com alguém de confiança. Trocávamos fotos e experiências sexuais. Ela insistia que queria viver uma fantasia diferente e que eu iria gostar. Quando foi possível, quando o seu marido viajou, agendamos um encontro em um hotel.
Fiquei super curioso, pois a tara dela era grande. Sua carência era imensa. Ela viajou mais de mil quilômetros para me ver. Fui buscá-la na rodoviária. Quando ela desceu do ônibus, com aquele vestido curto, decotado e provocante, fiquei vidrado. Seus seios de tamanho médio, davam sinais de vibração. Seu sorriso atrevido, transparecia o seu desejo de me pegar.
Quando ela entrou no carro, a beijei com intensidade e a apalpei o máximo que pude. Ela, tarada por um pau, já matou sua curiosidade apertando o meu, que ainda estava calmo. Ela trazia uma bolsa consigo, como toda mulher prevenida.
Fazia um ano que estávamos tramando para executar o nosso crime sexual. A ansiedade imperava para ambos e ela aparentava ser bem intensa. Seus hormônios exalavam sexo. Chegamos ao hotel. Depois de fazer o check-in, subimos para o quarto. A caminho, dentro do elevador, já começamos as preliminares, com beijos e apalpando um ao outro. Sua bunda era uma delícia de gostosa. A safada estava sem calcinha. Eu estava ficando excitado.
Eu não sabia o que ela tinha programado para mim. Sua voz doce, somado ao seu sotaque nordestino, me enebriava. Eu era capaz de tudo para ficar com ela, falando baixinho no meu ouvido.
Ao entrarmos no quarto, assim que fechei a porta, ela me agarrou. Puxou a minha camisa para cima, tirou o cinto da minha calça e abriu o seu zíper. Abaixou a minha calça, apalpou o meu tesouro e arrancou a minha cueca. Me empurrou para a cama, tirou o seu vestido e pulou em cima de mim como uma coelhinha desesperada. Parecia que o mundo iria se acabar naquele instante.
Ela, me olhou de cima abaixo e agarrou o que ela mais queria, o meu pau, que já estava de prontidão. Ela disse: — que coisa maravilhosa! Agora soca ele dentro da minha xoxota, que ela não aguenta mais de vontade. Ela está chorando de tesão. Molhei duas calcinhas durante a viagem, só de imaginar este instante.
Ordens são para serem cumpridas. Tirei ela de cima de mim, abri as suas pernas, passei a língua em sua buceta molhada. Senti o gosto do seu tesão e entrei dentro dela com o meu cacete explorador. Ela gemia demais. Me agarrou, enterrou suas unhas nas minhas costas e disse: — me come como um touro miúra querendo foder sua vaca. Soca para valer.
Eu, já estava suando após inúmeras socadas fortes. Ela continuava a se mexer como uma louca correndo sem destino. Continuava gritando e gozando sem parar. Era excesso de energia acumulada. De repente, ela parou. Suspirou umas 5 vezes e relaxou o seu corpo ardente.
Eu ainda não tinha gozado e falei em seu ouvido. Ela respondeu ofegante: — calma, eu quero a tua porra na minha boca, depois que eu der um trato no teu pau. Eu estou maluca de tesão. Ela passou as suas mãos e sua boca no peito suado. Se levantou, com um olhar misterioso e foi até o banheiro.
No retorno, mexeu em sua bolsa e disse: — ufa! Que tesão gostoso. Foi maravilhoso. Agora, vem cá perto de mim e se deita. Quero ele. Ela começou a realizar a primeira parte da sua fantasia, que eu estava adorando. Primeiro ela o lambeu, bem devagar, não deixando de explorar nenhuma parte. Depois o chupou por um bom tempo, engolindo todo e deixando escorrer a sua baba.
O melhor, para ela, viria a seguir. Ela, sorrateiramente, começou a explorar o meu cuzinho com a sua língua maldosa. Eu não tinha notado, mas em suas mãos tinha um objeto que ela queria experimentar em mim. Quando eu percebi que era um vibrador, ela disse: — você está gostando não é seu puto? Então eu o quero mais duro. Levanta as suas pernas. Quero esse cuzinho livre.
Eu, estava anestesiado com a performance dela. Ela continuou com sua boca em mim e começou a penetrar o seu vibrador em meu cuzinho virgem. Ela, falou: — vim de longe para te ver e realizar a minha fantasia de fazer um macho de putinha. — Falou e gargalhou muito. Confesso que fiquei incomodado, mas ao mesmo tempo curioso. Eu aceitei e entrei no clima.
Os olhos dela reviravam de tesão. Aquilo me contagiava. Ela, foi enfiando mais o vibrador e chupando o meu pau, sem pôr as suas mãos. Primeiro ela o explorou com sua língua, somente em sua cabeça, encostou o rosto nela para sentir a sua textura e calor. Correu a sua língua até em baixo, próximo das bolas e olhou para mim como uma putinha safada.
Gostando daquele momento, colocou a sua boca no meu pau, começou a chupá-lo, fazendo movimentos para cima e para baixo, primeiro bem devagar, depois acelerou até ele inchar. Sentiu o gosto do líquido que saia do meu pau e sorriu novamente. Quando pressentiu o meu orgasmo. Tirou a sua boquinha maluca, esperou eu me recompor.
Ela continuou a movimentar o vibrador e voltou a engolir o meu pau que já fazia a boca dela de buceta, até que eu não aguentei mais de tesão e soltei um litro de leite. Ela, retirou o vibrador, começou a engolir o leite com uma cara de felicidade e depois lambeu o que estava no meu pau. Em êxtase ela falou: — que gosto e cheiro de macho gostoso. Que tesão da porra!
Eu, disse para ela que agora eu era um macho deflorado por ela. Ela deitou-se ao meu lado e me agradeceu. Disse que se sentia realizada. Foi um presente dos deuses. Queria mais. Então, eu disse: — quero o seu cuzinho.
Fomos tomar um banho de banheira. Enquanto a gente relaxava eu fui conhecendo melhor a sua bunda gostosa, até que eu encontrei o seu cuzinho. Quando a toquei, ela sorriu maliciosamente, segurou na minha rola, que já estava crescendo novamente e se posicionou de quatro na banheira. Falou: — vem me foder meu macho, vem sentir o meu rabo safadinho.
Eu, lambi o seu cuzinho, enfiei os meus dedos, até alargá-lo. Ela, me olhava de lado, com um sorriso safado. Depois foi só acertar o caminho para manobrar o meu pau dentro dela, o que eu desejava muito. Tirei-a dali, encostei-a na parede e comecei a estocá-la como ela queria. Me sentia como um tarado indomável, segurando as mãos dela no alto e totalmente indefesa.
Ela começou a rebolar, apreciando o desejo do meu pau. Eu metia e tirava, uma vez, duas, três, dez, até que ela pediu para eu despejar o meu gozo na sua boca. Eu, a virei, ela se ajoelhou e eu gozei em sua boca. Ela delirava de prazer, como eu.
É claro que em dois dias, trepamos muito, até a exaustão. Confesso que não esperava ser enrabado, mas foi por uma boa causa.
*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.