A garota da lingua bifurcada
- Temas: tatuagens, fetiche, hetero, casual
- Publicado em: 13/11/24
- Leituras: 629
- Autoria: inc_writer
- ver comentários
Eu estava numa festa com alguns amigos, quando a vi pela primeira vez. O cabelo rosa neon chamou minha atenção de longe, mas o que realmente me fascinou foram as tatuagens que cobriam seu corpo magro. Ela usava uma saia curta e um top apertado, rindo com algumas amigas como se estivesse em seu próprio mundo. Eu observei de longe, sem saber exatamente como me aproximar.
Enquanto tentava me concentrar na conversa com meus amigos, fui interrompido por uma das amigas dela. A garota, com um ar de malícia, perguntou se eu era solteiro. Quando confirmei, ela disse que Lara, a garota de cabelo rosa, queria saber. Aquilo me pegou de surpresa, mas também me fez sorrir.
Decidi ir até Lara, e, de perto, ela era ainda mais interessante. As tatuagens em seus braços pareciam contar histórias, e havia algo na maneira como ela me olhou que parecia um desafio. Começamos a conversar, e ela logo deixou claro que estava me testando, perguntando por que eu a tinha escolhido entre tantas outras pessoas na festa.
— E aí, o que te fez vir até mim? — ela perguntou, inclinando a cabeça levemente, os olhos brilhando de curiosidade.
— Você se destaca. — respondi, sem hesitar. É diferente de todo mundo aqui. Impossível não notar.
Ela sorriu, satisfeita com a resposta, mas ainda mantendo aquele ar desafiador.
A música estava alta, e começamos a dançar. Nossos corpos se moviam em sincronia, como se já se conhecessem há anos. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo, sentindo cada curva e detalhe. Apertei sua bunda com firmeza, e ela me puxou para mais perto, nossos corpos colados.
— Você é rápido no gatilho, hein? — ela sussurrou no meu ouvido, uma risada suave escapando logo depois.
— Só quando a oportunidade vale a pena. — respondi, sem perder o ritmo da dança, enquanto minha mão deslizava sob sua saia. Foi então que descobri que ela estava sem calcinha. Senti a umidade em meus dedos, e ela gemeu baixinho, guiando minha mão para explorar mais.
Nos beijamos intensamente, e foi então que senti sua língua bifurcada. A sensação era única, como se duas línguas dançassem em minha boca, explorando cada canto. O calor entre nós era palpável, e cada toque, cada movimento, só intensificava o desejo.
Ela, por sua vez, apalpava meu pau por cima da calça, sentindo minha excitação crescente. Seus dedos se enfiaram em meus cabelos, puxando-me para mais perto. Quando nos afastamos por um momento, ela levou meus dedos, ainda molhados com seu desejo, até minha boca.
— Vê se gosta. — ela sussurrou, com um olhar provocante.
Eu obedeci, sentindo o gosto dela nos meus lábios. A intensidade do momento era avassaladora.
Depois de um tempo, não havia mais por que ficar na festa. Ela me perguntou, ainda ofegante:
— Vamos dar o fora daqui?
— Com certeza.
Caminhamos pelas ruas da cidade até chegarmos a uma praça vazia. Nos sentamos em um banco de madeira, o silêncio confortável entre nós, mas carregado de uma tensão que só crescia.
Lara brincou:
— Você sempre aceita convites de estranhas?
Eu ri e disse:
— Só quando elas conseguem me intrigar.
Ela então mencionou:
— Você parecia distraído na festa... Como se estivesse esperando algo.
Aquilo me pegou desprevenido, mas fazia sentido. Talvez eu estivesse mesmo esperando por algo — ou por alguém como ela.
Decidi que precisávamos de algo para beber, então me levantei e fui até um bar próximo. Comprei algumas cervejas e voltei para a praça. Enquanto isso, Lara acendeu um baseado, o cheiro doce e picante preenchendo o ar ao nosso redor.
— Você é cheia de surpresas. — comentei, entregando uma das cervejas a ela.
— Você ainda não viu nada. — ela respondeu, dando uma tragada no baseado e passando para mim.
Nos sentamos novamente no banco, as cervejas em nossas mãos, o baseado passando de um para o outro. A noite estava fria, mas nossos corpos estavam quentes, a tensão entre nós ainda mais intensa do que antes.
— Você é fascinante. — eu disse, olhando profundamente em seus olhos.
— E você é interessante. — ela respondeu, com um sorriso malicioso.
Nos aproximamos ainda mais, nossos lábios se encontrando novamente. Dessa vez, o beijo foi mais lento, mais exploratório. A língua bifurcada dela dançava na minha boca, e eu podia sentir o gosto doce do baseado misturado com o sabor dela.
Minhas mãos exploraram seu corpo novamente, deslizando sob sua saia, sentindo a pele macia e quente. Comecei a acariciar sua boceta, sentindo a umidade crescente enquanto massageava seu clitóris. Ela gemeu baixinho, puxando-me para mais perto, suas mãos acariciando meu pau por cima da calça antes de enfiar a mão dentro, sentindo minha excitação crescente.
A praça estava vazia, e a sensação de liberdade era intoxicante. Continuamos nos pegando ousadamente, sem nos importarmos com quem pudesse estar olhando. Nossos corpos se moviam em sincronia, cada toque, cada beijo, intensificando o desejo.
— Você é louca. — eu sussurrei em seu ouvido.
— Você não faz ideia. — ela respondeu, mordendo levemente meu pescoço.
A noite continuou, e nós continuamos a explorar um ao outro, perdidos em nossa própria bolha de desejo e prazer. Depois de algumas cervejas e muita pegação, decidi perguntar:
— Quer ir para a minha casa?
— Claro. — ela respondeu, com um brilho nos olhos.
Caminhamos de volta para minha casa, a expectativa crescendo a cada passo. A noite prometia ser inesquecível, e eu não podia esperar para ver o que mais nos aguardava.
Assim que entramos, começamos a arrancar a roupa um do outro, a urgência e o desejo tomando conta de nós. Lara me empurrou na poltrona da sala, fazendo-me cair sentado. Antes de puxar minha boxer, ela fez meu pau saltar para fora, duro como pedra.
— Estava louca pra te chupar desde a praça. — ela disse, com um sorriso provocante.
Ela se ajoelhou diante de mim e começou a lamber das bolas até a cabeça do meu pau, me fazendo gemer. A sensação era indescritível. Sua língua bifurcada parecia abraçar meu pau, uma ponta de cada lado da pica, explorando cada centímetro. Ela brincou um pouco com a língua na cabeça do meu pau antes de começar a chupá-lo, enfiando-o profundamente na boca.
A visão era maravilhosa. Lara movia a cabeça para cima e para baixo, sua língua bifurcada trabalhando em perfeita harmonia, envolvendo meu pau em uma sensação única e intensa. Cada movimento, cada lambida, me levava mais perto do êxtase.
— Você é boa nisso. — eu sussurrei, entre gemidos, enquanto ela continuava a me chupar com uma habilidade que me deixava sem fôlego.
Ela olhou para cima, seus olhos encontrando os meus, um sorriso malicioso nos lábios enquanto continuava a me dar prazer. A conexão entre nós era elétrica, e eu sabia que aquela noite seria inesquecível.
Logo depois, Lara levantou, ficando de costas para mim. A tatuagem de caveiras que ia da nuca até a bunda me chamou a atenção. Era uma obra de arte, e ela era ainda mais gostosa de costas. Ela colocou a bunda na altura do meu rosto, empinou e começou a tirar a calcinha devagar. O cheiro da boceta dela era maravilhoso, e ela já estava tão melada que chegou a esticar um fino fio de pré-gozo da boceta até a parte de dentro da calcinha enquanto ela tirava.
A visão era hipnotizante. Cada movimento dela era calculado para me enlouquecer. A expectativa de sentir seu gosto na minha boca me deixava ainda mais excitado. Quando ela finalmente tirou a calcinha por completo, revelando sua boceta molhada e pronta, eu não pude resistir.
Comecei a chupar aquela boceta melada, saboreando o caldinho que escorria. Agarrei as bandas da bunda dela, abrindo espaço para meu rosto enquanto aproveitava para dedar a boceta e o cu dela, que piscava de tesão. Ela gemeu alto, empurrando ainda mais a bunda contra minha cara, movendo-se ritmicamente enquanto eu explorava cada centímetro dela com minha língua e dedos.
Ela não demorou a voltar a me chupar. Sem tirar a bunda da minha cara, ela se inclinou para frente, seus lábios envolvendo meu pau novamente. A sensação de sua língua bifurcada deslizando pelo meu pau enquanto eu chupava sua boceta era indescritível. Nossos corpos se moviam em sincronia, cada um dando e recebendo prazer de forma intensa.
Os gemidos dela se misturavam com os meus, criando uma sinfonia de desejo. A cada movimento, a cada lambida, a cada dedada, a tensão entre nós aumentava. A boceta dela estava tão molhada que meus dedos deslizavam facilmente, enquanto eu usava a outra mão para acariciar seu cu, sentindo-o se contrair de prazer.
— Você sabe o que está fazendo, não é? — ela gemeu, momentaneamente afastando a boca do meu pau para olhar para trás, seus olhos cheios de luxúria.
— Só estou me divertindo. — respondi, voltando a chupar sua boceta com ainda mais intensidade.
Ela voltou a me chupar, sua língua bifurcada trabalhando em perfeita harmonia, envolvendo meu pau em uma sensação única e intensa. Cada movimento, cada lambida, me levava mais perto do êxtase. A conexão entre nós era elétrica, e eu sabia que aquela noite seria inesquecível.
A saliva dela escorria pelo meu pau, misturando-se com o caldinho da boceta dela que eu saboreava. A combinação de sensações era avassaladora. Eu podia sentir cada movimento dela, cada contração de prazer, enquanto nossos corpos se fundiam em um ritmo frenético.
Lara de repente parou e desceu a bunda, olhando-me sobre o ombro até alcançar meu pau e deslizar lentamente até entrar todo em sua boceta encharcada. Ela começou a cavalgar sem dó, o som estalando do encontro da sua bunda com meu colo ecoando pela sala. Cada movimento dela era intenso, e eu podia sentir cada centímetro dela me envolvendo.
A sensação era avassaladora. Ela se movia para cima e para baixo, girando os quadris enquanto me cavalgava. Eu agarrei suas coxas, ajudando-a a se mover mais rápido e mais fundo. A visão da tatuagem de caveiras em suas costas, combinada com o prazer que sentia, era inebriante. A cada estocada, eu podia sentir sua boceta se contraindo ao redor do meu pau, aumentando ainda mais a intensidade do momento.
Depois de alguns minutos, ela se levantou e, sem dizer uma palavra, me puxou para o sofá. Ela se deitou de costas, abrindo as pernas para mim. Eu me posicionei entre suas pernas e comecei a penetrá-la novamente, dessa vez com ela deitada de costas. A visão de seus seios balançando enquanto eu a penetrava era hipnotizante. Ela gemia alto, puxando-me para mais perto, suas unhas cravando nas minhas costas, deixando marcas de desejo.
Cada estocada era mais intensa, e eu podia sentir o prazer crescente em cada célula do meu corpo. Lara gemia alto, seus olhos cheios de luxúria, enquanto continuávamos a nos mover em sincronia, aumentando a intensidade do prazer que sentíamos. A sensação de estar completamente dentro dela, sentindo cada movimento e cada contração, era inebriante.
Em seguida, ela me empurrou para trás e subiu em mim novamente, dessa vez de frente. Eu me levantei e fui andando até o balcão da cozinha enquanto ela quicava no meu pau. Nossos olhos se encontraram, e a conexão entre nós era intensa. Ela começou a se mover para cima e para baixo, suas mãos puxando meus cabelos enquanto eu agarrava sua bunda, ajudando-a a se mover mais rápido.
Eu a apoiei sentada no balcão, voltando a meter, derrubando as coisas que estavam ali antes de nós. O som de nossos corpos se chocando ecoava pela cozinha, e a sensação era avassaladora. Eu a beijava intensamente, minhas mãos abrindo sua bunda enquanto a puxava para mim, sentindo cada movimento dela.
A tomei de novo no colo, dessa vez indo para o quarto. Lara não parou de deslizar no meu pau, suas mãos firmes na minha nuca, seus gemidos ecoando pelo corredor. A cada passo, eu podia sentir sua boceta molhada e quente envolvendo meu pau, aumentando ainda mais a intensidade do momento.
Quando chegamos em frente à cama, eu a coloquei no chão. Ela se posicionou de quatro na cama, empinando a bunda para mim. A visão era incrível, a tatuagem de caveiras em suas costas e a curva de sua bunda me deixavam ainda mais excitado. Eu me aproximei por trás e comecei a penetrar seu cu, sentindo-o se contrair ao redor do meu pau. Ela gemia alto, empurrando a bunda contra mim, aumentando a intensidade dos meus movimentos.
A sensação de estar dentro dela, sentindo cada centímetro dela me envolvendo, era inebriante. Eu podia sentir a pressão crescer dentro de mim, e sabia que não conseguiria me conter por muito mais tempo. A cada estocada, eu podia sentir seu cu se contraindo ao redor do meu pau, aumentando ainda mais a intensidade do prazer.
Enquanto eu a fodia de quatro, puxava seu cabelo com força, fazendo-a arquear as costas e gemer ainda mais alto. Ao mesmo tempo, dava fortes tapas em sua bunda, deixando marcas vermelhas que contrastavam com sua pele pálida. Cada tapa era acompanhado por um gemido de prazer e dor, intensificando a conexão entre nós.
Ela gemia alto, seus olhos cheios de luxúria, enquanto continuávamos a nos mover em sincronia. A conexão entre nós era elétrica, e eu sabia que aquela noite seria inesquecível. Eu me inclinei sobre ela, minhas mãos agarrando seus quadris com força, enquanto continuava a penetrá-la profundamente. Lara começou a tremer, seu corpo convulsionando de prazer enquanto eu continuava a me mover dentro dela. Seu cu apertava meu pau com força, intensificando a sensação de prazer. Ela gemia alto, seus gemidos se misturando com os meus, criando uma sinfonia de desejo.
Com um gemido final, comecei a gozar intensamente, jorrando porra dentro dela sem parar de meter. Cada jato de porra era acompanhado por uma estocada profunda, enquanto eu sentia seu cu apertando meu pau com força. A sensação era avassaladora, e eu podia sentir cada gota de prazer explodindo dentro de mim.
Logo em seguida, Lara gozou intensamente, sentindo meu pau pulsar em seu cu e deslizar na minha porra. Seu corpo tremia incontrolavelmente, e seu cu se contraiu ao redor do meu pau, apertando-o com força enquanto eu continuava a me mover dentro dela, prolongando seu orgasmo. A visão de seus seios balançando e a sensação de suas mãos puxando meus cabelos enquanto eu agarrava sua bunda era inebriante.
Exaustos, caímos na cama, nossos corpos ainda entrelaçados, a respiração ofegante. A noite tinha sido intensa, e a conexão entre nós era inegável. Sabíamos que aquela experiência seria lembrada para sempre.
Dormimos juntos aquela noite, e no dia seguinte, fui acordado pela sensação úmida e quente da boca de Lara no meu pau. Ela estava me chupando lentamente, sua língua bifurcada trabalhando em perfeita harmonia, envolvendo meu pau em uma sensação única e intensa. Abri os olhos e vi seus olhos cheios de desejo enquanto ela me chupava, seus lábios deslizando pelo meu pau com uma habilidade que me deixava sem fôlego.
— Bom dia. — ela sussurrou, momentaneamente afastando a boca do meu pau para olhar para mim com um sorriso malicioso.
— Bom dia. — respondi, sorrindo de volta, enquanto ela voltava a me chupar com ainda mais intensidade. A sensação era indescritível, e eu podia sentir a pressão crescer dentro de mim novamente.
*Publicado por inc_writer no site climaxcontoseroticos.com em 13/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.