Mina - Você vai pagar a conta
- Temas: Novinha, Anal, Sexo, Selvagem
- Publicado em: 14/11/24
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- Autoria: RogerThat
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Esse fim de semana houve um aniversário de uma mocinha chamada Juliana, menina de família boa, tem olhos verdes claros, cabelos loirinhos, branquinha de lábios rosados, 1, 55 de altura, uns 55kg mais ou menos, pernas grossas bem fortes do futebol, bunda grande bem redondinha e suculenta e uma bela buceta que marca bem no shortinho, essa menina foi muito bem cuidada pela mãe, criada no Danoninho com Pêra, muito manhosinha até para falar, dá muita vontade de fazê-la engolir uns belos centímetros de cacete duro e veiúdo.
Pois bem, minha irmã Giovana, estuda com essa moça e foi convidada para esse aniversário, ela me pediu para mim leva-la, seria no mesmo município da nossa fazenda, e o avô dela era fazendeiro conhecido do nosso pai, quando meu pai morreu ele perdeu um pouco da aproximação de nós, pois o vinculo de amizade maior era com meu pai.
Resumindo levei minha irmã, Mina que estava comigo foi junto, mesmo porque mora lá também, eu não estava muito no clima, estava chateado com algumas coisas, mas fui levando minha irmã porque ela é minha responsabilidade hoje e eu não posso deixar de dar a ela tudo que meus pais me deram e que ela não pode ter.
Chegando lá elas se cumprimentaram e minha irmã deu presente para ela e imediatamente saíram de mãos dadas para fofocar em algum lugar, enquanto isso parei para avaliar meu investimento na Mina, mandei ela ao shopping com a Cintia, minha amiga, e ela retornou como uma deusa grega em seu vestido banco de costas nuas, sem manga, somente alças que vinham do busto passando por trás do pescoço como se fosse um colar.
Mina estava sem sutiã, deixando que sua juventude desse um show de beleza, onde seu busto maravilhoso apontasse para frente com tanta firmeza que provocava desejo em qualquer um seja homem ou mulher, seu comprimento acima do joelho já me deixou maluco, uma vez que mostrava suas pernas e seus pelinhos fininhos dourados ao sol natural na minha casa, sua maquiagem estava perfeita deixando seus olhos castanhos como duas pérolas de café com leite, a minha gata estava magnífica e de mãos dadas comigo sentia que poderia voar porque eu também estava muito bem vestido.
Com uma camisa social branca gola padre aberta até o meio do peito, um cordão fino de ouro, barba feita e desenhada, manga enrolada até antes do cotovelo, um relógio Citizen Eco Drive de fundo branco no braço, um óculos escuros e cheirando suavemente um polo clássico me deixava na lista dos homens mais bem vestidos e um potencial alvo para as mulheres, mas elas tinha que passar pela Mina para chegar até mim, e sinceramente não estava fácil, a Mina é muito esperta, o que ela não contava é que uma das mulheres tinha uma arma secreta, a Giovana.
Depois dos parabéns a Giovana chegou por trás de mim, tomando um drink rosa falando no meu ouvido e como a música estava alta onde estávamos, a Mina não conseguiu ouvir nada do que foi dito e com muita sutileza em seus movimentos corporais, a Giovana repassou o recado como se o assunto fosse uma notícia de jornal, tirando a Mina completamente da marcação.
- A Juliana está morrendo de vergonha de falar com você, mas eu, como uma boa amiga vim trazer um recadinho dela, quando puder passa pela cozinha e para um pouquinho para dar atenção para minha amiga maninho?
- Rá, a Juliana sua amiga com vergonha? O que você está aprontando? Eu sei que tem alguma coisa que você quer, você não pediria isso para mim, você ama a Mina, o que é?
- Coisas de meninas, você vai ou não vai?
- Vou por você, mas o que ela quer?
- Lá você vai descobrir, seja esperto.
Eu nunca deixei de ser esperto nessas horas, mas tudo tem um dia para dar uma grande merda e ao ir à cozinha a Juliana estava tomando um martini rosê e quando eu a cheguei foi logo me abraçando e pendurada no meu pescoço e com o copo na altura da minha nuca disse:
- Eu tive que tomar mais de meia garrafa para tomar coragem de te dizer, você está um gato e eu não recebi mais do que dois beijinhos no rosto quando você chegou, que maldade sua, o que acha de me dar um presente de aniversário inesquecível?
- Eu não sou tão especial assim, o que você quer é o que não está no seu alcance, por isso é mais gostoso.
- Não está ao meu alcance? Você está aqui nos meus braços, você acha mesmo que essa menina que você está é para estar ao seu lado, você e eu deveríamos estar juntos, ela vai embora da sua cabeça assim que chover.
E sem esperar mais ela tentou me beijou, e como se fosse um aviso do meu anjo da guarda eu virei o rosto, mas ainda assim pude sentir o cheiro do seu batom de frutas, e em menos de 2 segundos senti um leve toque no braço quase me puxando.
- Solte ele Juliana, você não consegue deixar de ser assim, um pouco triste e bastante vergonhoso para você.
- Hum, não fique com raiva queria, ele é bom no reflexo e mais uma vez eu fiquei só com um selinho mal dado, mas não se preocupe, ele vai querer alguém com mais conteúdo em pouco tempo, tic tac, seu tempo vai acabar e não demora.
- Enquanto isso gatinha, vai sair da frauda, você ainda fede a adolescência, saiu hoje dos 17 e tá se achando a lady gaga, coitadinha.
- Tchau menina machinho.
Depois a Mina me contou que ela chamava a Mina assim porque ela jogava futebol quando mais nova, o clima ficou ruim entre nós, mas a Mina não perdeu a pose e tirava fotos comigo abraçada e com a mão no meu peito sem dar nenhuma olhada para o lado para ver se a Juliana estava olhando, mas eu sim vi que ela estava muito mordida.
Na saída da festa, por volta de umas 19h, a Mina entrou no carro comigo e a Giovana ficou na festa com a Juliana, que depois iria levá-la para casa, com isso a Mina dentro do carro disse:
- Me leve para minha casa, você conseguiu me chatear de um jeito que eu não quero mais nem te ver, ela me disse algo que me fez pensar, o que eu estou fazendo com você.
Tentei argumentar algum tempo, mas ela estava com muita raiva e eu não insisti mais e levei ela para casa dela, voltei para a minha casa e fiquei à vontade, sem camisa e com uma garrafa de whisky para pensar na merda que eu tinha feito, mas eu não me dobraria porque realmente não era meu estilo, mas no fundo estava triste comigo mesmo.
Passou-se umas 2h de tempo e a chuva caiu, e quando eu menos esperava vi a Mina andando na chuva em direção a minha casa vindo toda molhada e com aquele vestido naturalmente transparente e agora toda molhada dava para ver tudo por baixo daquela roupa, como se estivesse completamente nua, naquele momento eu já estava alcoolizado e pensei “Ela está indefesa da briga e vai me pagar pela briga, e toda a chateação que eu tenho passado, ela vai PAGAR A CONTA por tudo junto”, virei as costas e esperei ela na sala já dentro da casa segurando a porta como quem diz, entre e vamos conversar.
Quando ela passou pela varanda e foi entrando tirando o cabelo do rosto, por causa da água e sem nenhuma preocupação do quanto estava exposta com aquela roupa molhada, tentou falar e eu tranquei a porta atrás e sem deixar que ela terminasse nenhuma frase inteira, puxei ela pelo braço trazendo-a para próximo de mim e rasguei seu fino vestido branco, deixando-a com seus seios amostra bicudos apontando para mim de tanto frio, joguei o que sobrou no chão e com um olhar frio e sério disse:
- Tire sua calcinha.
- Você não quer conversar?
- Cale a bora e faça o que eu mandei, ou você quer que eu rasgue sua calcinha também?
Eu tirei minha calça ficando nu e ela calou e tirou sua calcinha devagar me olhado e quando, mais uma vez, tentou falar eu a levantei com as pernas abertas no meio da minha cintura e tirei minha calça colocando todo meu cacete duro na sua buceta com muita raiva dizendo:
- Eu vim para cá como seu namorado e você briga comigo como se eu tivesse culpa, você precisa aprender o que você é para mim, eu estou te desejando desde casa durante toda a viagem, mas agora você me aborreceu e vai pagar por todas as minhas chateações acumuladas, tome cacete na sua buceta sua putinha gostosa, hoje você vai dormir totalmente nua, você está de castigo e vai foder a noite toda, quem sabe assim você aprende quem é que eu quero, que é VOCÊ.
Essa parte falei gritando e socando forte na sua buceta, ela estava com frio e foi passando com a caceta dura na buceta e o calor do meu corpo, sendo fodida com muito tesão e raiva ela foi ficando cada vez mais entregue sem saber o que aconteceria, não demorou quando eu tive a ideia de deixá-la mais ainda sobre meu domínio, desci ela do meu colo e afastei ela de mim, joguei seu vestido em pedaços contra ela dizendo:
- Pronto, fiz isso para passar minha raiva, agora vá embora, não quero mais te ver.
Ela segurando seu vestido em pedaços ao seu corpo já lagrimando disse:
- Porque está fazendo isso, está doendo tanto meu estômago que parece que eu vou vomitar, não me deixe.
- Você brigou comigo e terminou não foi?
- Foi, mas eu estou aqui arrependida, você não pode me perdoar?
- Por terminar comigo? Você acha que é certo cada vez que você sentir alguma raiva fazer isso comigo?
- Não, eu não farei novamente isso.
Naquele momento eu senti o total descontrole dela com a situação e aproveitei para tornar aquele momento inesquecível de tanto tesão dizendo:
- Você diz que me ama, mas não merece meu amor.
- O que eu faço para você me perdoar?
Peguei uma almofada do sofá e joguei no chão.
- Ajoelhe, e chupe minha pica toda, você vai tomar minha gala para entender quem é teu homem, aquela menina não pode tirar você do sério como aconteceu hoje, ela nem ninguém, seja forte e saiba quem é minha dona, vai ficar mais forte depois de hoje, chupe.
Ela se ajoelhou sem pensar duas vezes e esperou que eu desse o cacete para ela, eu peguei a pica dura e bati na sua cara dizendo:
- Vai apanhar na cara com o cacete duro para aprender a nunca mais brigar comigo e achar que não vai ser castigada, toma vagabunda, toma essa pica na tua cara.
Eu não poderia demorar muito com aquela cena, eu gozaria muito rapidamente, então deixei que ela chupasse minha pica e falava repetidas vezes:
- Chupa essa pica toda, vamos engula todinha.
Ela engasgava com o cacete entrando quase toda na sua garganta, os olhos enchiam de água de tanto engasgar com a pica, ela chupou bastante chegando a babar e molhar meus ovos, então peguei ela pelo cabelo, mas não gosto de malinar com o cabelo dela, é ele quem carrega o brilho e poder sobre mim, então levantei ela e fui levando-a para o quarto nua e pelos cabelos, direcionada a minha frente fui com aquele cabelo lindo todo enrolado entre meus dedos.
Chegando no quarto sentei no sofá que tem lá e coloquei ela novamente na caceta, agora sentada de costas para mim, puxei os pés dela para cima do sofá e disse:
- Sente com força na minha caceta, quero ouvir estalar sua bunda na minha barriga.
E que som maravilhoso, plec, plec, plec da bunda dela molhada e gelada batendo na minha barriga enquanto o meu pau entra todinho na sua buceta, ainda agarrado em seu cabelo eu a puxava para baixo pelos cabelos para sentar com toda força, ela gemia de tesão dizendo “Me perdoa amor, me perdoa, eu preciso aprender, você quer me bater, bate amor”.
- Não quero te bater, eu não te odeio, eu te amo muito minha gata, eu preciso te castigar pela sua falta de segurança, eu sou seu homem e seu homem não vai te deixar por outra, entendeu isso? A minha vontade é de puxar seu cabelo com muita força, mas eu o amo, ele é lindo demais.
- Puxa meu cabelo amor, é só cabelo eu preciso disso, eu preciso sentir meu castigo acabando comigo, puxa meu cabelo Roger, é o que você quer fazer, FAÇA ISSO, VAMOS, ME CASTIGA.
Essa filha de uma puta não devia ter dito isso, o castigo dela só piorou, eu puxei com força o cabelo dela trazendo-a para baixo e sentando no cacete como uma vagabunda, foi quando o tesão me controlou por completo.
- Chega, você vai me fazer gozar, mas agora eu vou comer a sua bunda.
- Ai meu pai amado, na bunda não amor, teu cacete é muito grosso vai me arregaçar a bunda toda, eu não aguento normalmente, você com raiva vai me deixar toda fodida.
- Quer parar? Quer ir embora para sua casa?
Ela respeitou fundo por uns 2 segundos, levantou do pau e com uma mão de cuspe, passou no seu próprio cu e voltou para a posição de cócoras apontando o cu direto para meu cacete duro dizendo:
- Vem, nem que eu me rasque toda na “minha pica” eu vou sentar até tu gozar, segura para mim, que agora quem tá puta sou eu e você quem vai ser castigado com meu cu.
Apoiei a pica segurando bem no meio dela, ela sentou também com raiva, ela já estava pegando a minha raiva e descontando em si própria de tanto tesão, sentou devagar, mas mandou tudo até o fundo do cu, foi gemendo de dor, mas quando colocou a pica no fundo do seu cu virou o rosto e me beijou e logo depois disse:
- Você também tem que entender que eu tenho sentimentos, eu te amo, e essa moleca não vai te roubar de mim, meu único erro foi não saber o meu lugar, mas hoje eu sei e vou te provar que não vai acontecer de novo, você me respeitou que eu vi, virou o rosto para ela não beijar, mas eu sei que você é homem e não vai fazer feio, agora curte o meu cu porque eu vou acabar com ele no teu pau.
Ela sentou gemendo, “hunf, hunf, aiaiii, ahhhh caralho, que rola dura, essa porra parece que está maior e mais grossa, que porra é essa, toma meu cu, fode amor, tu é muito gostoso”.
As socadas que ela dava eu nunca imaginei que ela conseguiria, inclusive tive uma amiga que me sugeriu colocar um plug no cu dela para ajudar, mas quando eu falei para ela sobre isso, ela disse que não, que iria alargar o cu todinho no meu cacete, nada de plug, nem que ela se rasgasse toda, e as sentadas não paravam, e bem de frente para nós tinha um espelho enorme que me deu uma visão inesquecível da sua buceta aberta já fodida e por baixo o meu cacete entrando travando no cu dela, todo veiúdo e grosso, ela tirava de vez em quando e metia cuspe novamente na mão, passava no cu e no meu cacete.
- Olha pra mim Roger, pelo espelho meu amor, bem na minha cara e veja a minha dor no teu cacete, que delícia de cacete, dói muito, mas eu amo sentar na tua pica, é muito gostoso, quero que você veja eu gozar, eu tô gozando, arregaçando meu cu e gozando na tua piiiiccccaaaaa aiiiiii caralhoooo, eu too me mijaaannndo que bucetaa é issooooo.
Nessa hora ela me ativou por completo, não faltava mais nada para eu gozar, a joguei para o lado e posicionei com a mão o seu rosto virado para cima me olhado.
- Abra a boca, vai tomar a gala do teu macho sua vagabunda.
Ela abriu a boca, eu gozei na cara toda dela e uma parte da gala entrou na boca dela, eu punhetei meu cacete para jogar tudo no rosto dela, parecia que tinha gozado 1L de gala, o rosto dela estava todo molhado de gala e a boca cheia e quando fui dizer para ela tomar a gala, ela mesmo tomou a gala, limpou o que tinha na cara dela com os dedos levando a gala para a boca e bebendo tudo que podia não se contentou e lambia os dedos, dava para ver que ela estava enfurecida de tesão, me olhou nos olhos e disse:
- Estou perdoada?
- Sim, você mereceu, mas algo mudou em você.
- Claro que sim, você me recriou, não sou mais a mesma e você não vai ter mais problemas comigo, eu sei que você é meu depois de hoje, você me fez mijar de tanto gozar, eu não sei se isso é xixi mesmo, só sei que tá tudo molhado, o chão, o sofá e você.
Bom, eu conto ou vocês contam que isso pode ser um squirt?
Esse foi o meu fim de semana, e tudo ficou bem com um pequeno problema que percebi só depois de alguns segundos quando olhei para o lado, minha irmã Giovana já estava em casa e viu alguma parte disso, que eu espero que não seja o final, porque foi muito intenso, mas ela me olhou com uns olhos me críticos e ao mesmo tempo como um super homem, sei disso porque passou a me pedir dicas sobre rapazes, ela acha que eu tenho solução para tudo de relacionamento, mas na verdade eu só sou um maluquinho apaixonado pela Mina e pela Márcia, não sei mesmo como essa merda vai terminar, mas vamos vivendo um dia após o outro.
*Publicado por RogerThat no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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