Joyce – Comi a pequena gnomo.
- Temas: Novinha, Sexo, Amiga
- Publicado em: 15/11/24
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- Autoria: RogerThat
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Conheci as amigas da minha irmã (Giovana), foram estudar na minha casa, tem espaço, sou muito bom anfitrião e a minha irmã é minha fã, ela me ama demais e quer ficar mais tempo comigo, só não dá o tempo todo mesmo, chegando lá conheci 4 meninas, tirando minha irmã claro, não vou lembrar do nome de todas, mas uma delas me chamou atenção.
Uma menina mais calada, mais concentrada, usa óculos, um aparelho nos dentes, mas tinha uma aparência muito boa, tinha uns 1, 65 de altura, 60kg aproximadamente, olhos verdes bem claros, boca fina pintada de batom suave rosa, unhas pintadas, creio que foi justamente para a ocasião, um corpo normal com uma bundinha gostosinha, uns peitinhos rosados e redondinhos, e como estava de vestido inicialmente pensei que tudo fosse bem normal até eu ver que aquela menina tomou Sustagem Kids, o nome dela era Joyce.
Quando as meninas estavam conversando entre um estudo e outro eu cheguei oferecendo lanches e acabou que entramo em uma conversa descontraída e uma delas me indagou:
- Roger né? A sua irmã disse que você poderes mágicos com as mulheres, pode falar um pouco para nós sobre isso, ela disse que você conta histórias muito legais.
- Hahaha, não são poderes, eu sou treinado para perceber as pessoas, por exemplo, você é a mais extrovertida, mais popular, usa uma roupa mais alegre, gesticula mais, resumindo, você é a líder do grupo, você dá mais a direção do que as demais, e perguntou isso justamente porque quer ver o que aprende para usar mais tarde, está namorando, mas não foi você quem teve a ideia de perguntar, foi a Brenda.
- Meu Deus, como você sabe que foi a Brenda – Disse minha irmã, sem entender.
- Quando eu comecei a falar a Brenda colocou a mão no queixo e o cotovelo na mesa para prestar mais atenção, jogou o corpo para frente, mostrando sinais de interesse intenso no assunto e por fim ela tentou cortar a fala da Carla umas 2x, então deve ter mais perguntas que a Carla não saberia quais são, porque é somente a porta voz.
Elas riram bastante quando eu acertei algumas coisas, mas em um determinado momento eu disse:
- Mas o que mais me intriga é você – Apontei para a Joyce.
- Eu, porque?
- Você fala pouco, é estudiosa, usa roupas são mais comedidas e toda vez que eu falo você torce a boca, sinalizando que despreza a informação que eu estou dando ou a mim, o meu palpite é que você acha que eu sou só um fingimento ambulante porque você não acredita em gnomos.
- Como assim, não acredito em gnomos, e quem acredita em gnomos?
- Digo isso porque seria um achado muito especial, um homem bonito e inteligente, é algo muito difícil de se ver, mas eu pergunto a você, como pode um gnomo não acreditar nos da sua espécie? Venha, me dê a sua mão.
Peguei as suas mãos e coloquei no meu rosto, mas exatamente na região do queixo na minha barba bem feita toda desenhada e olhei bem no fundo dos olhos dela, ela estava arredia, mas em um pequeno momento me olhou bem nos olhos também, eu sabia que havia tido uma conexão ali, na saída toquei no queixo dela e sorri.
Para explicar, eu não sou metido, eu só precisava agredir a inteligência da moça, ela estava com atitudes de extremo desprezo pela minha fala ou por mim, nunca dá para saber exatamente, então aticei seus sentidos para formar uma nova opinião mais agradável com alguns argumentos e um pouco de toque humano.
Ela entendeu muito bem o elogio e sorriu, e como ela é muito branquinha ficou toda rosada, as demais tiveram dificuldade de acompanhar o raciocínio em metáforas e disseram coisas como “Ah, papo de nerd”, “Vocês estão viajando” e etc., mas a minha irmã pegou o que acontecer e disse:
- Pronto, ele fez de novo, só que com quem agente menos achava que ele faria, mas enfim, vai daqui vai, vamos voltar pessoal.
- Hum, você quer que eu faça com você maninha, vem cá comigo que eu vou mexer com você agora.
Fiz cocegas na minha irmã, mas eu fiz isso para tirar o constrangimento da Joyce para ela voltar a sua cor natural e quebrar mais ainda o gelo, porém o que eu não tinha percebido é que a minha irmã havia mostrado sintomas de ciúmes, mas voltou rápido para o seu eixo, afinal eu sou seu irmão.
Enquanto elas paravam de rir e falar e começaram a se arrumar para voltar a estudar eu chamei a Joyce para vir comigo, afinal ela era a mais inteligente e mais preparada, foi convidada para estudar com o principal objetivo de inclusão ou ajuda ao grupo.
- Joyce, vem comigo, deixa elas estudando aí, você já sabe tudo mesmo, vem me ajudar a trazer os lanches?
Ela deu de ombros e veio comigo, passamos pela cozinha, porém seguimos em frente, ao chegar na sala ela disse apontando com o dedinho:
- Você passou pela cozinha.
- Você não viu a Simone lá porque devia estar para o lado depois da geladeira, ela está preparando tudo, eu não te chamei para vim pegar lanches, eu vim perguntar para você porque você achava que eu daria mais atenção para as outras meninas? Porque eu não me interessaria por você? Você é linda, eu só consegui olhar para você, elas não são as que mais brilham, você tem uma aura maravilhosa.
E enquanto eu falava, a coloquei de encontra a parede e aproximei minha boca a dela e segurando sua nuca com uma mão e apoiado na parede com a outra mão, já próximo a sua boca eu disse:
- Eu vou te beijar, posso?
Ela respondeu somente com um balançado de cabeça e suas mãos agarraram seu vestido colando seus braços ao corpo, então dei um beijo bem molhado nela, eu estava salivando de desejo por aquela nerd, fui mais para perto dela com meu corpo até encostar, parece assim que eu estava chegando próximo do forno, ela estava quente demais, mas seu corpo estava congelado de movimentos, tive que pegar seus braços e colocar no meu pescoço e segurei sua cintura enquanto beijávamos, quando parei não deixei o clima cair e disse:
- Vamos subir?
Ela nervosa falou:
- NÃO, vamos voltar, eu preciso estudar.
- Você não vai perder a oportunidade de ter um lance maravilhoso para ficar somente com a lembrança de um beijo, mais tarde vai se arrepender e dizer para si, poque eu não fui? Você queria ser como elas, pense no que qualquer uma delas faria?
- Eu entendo, mas meus pés estão molhados e gelados, eu nem consigo falar direito.
- Você vai se soltar, eu vou te ajudar, venha, vamos subir, tome a decisão agora, se demorar mais você vai desistir pelos motivos mais idiotas e vai se culpar depois.
- Vamos então, eu acho que vou me odiar se não for, você tem razão.
Ela momentaneamente descongelou de medo ou tesão, não sei bem o pânico que atacou ela, mas subiu comigo e fomos para o meu quarto, lá fui beijando-a novamente e levando-a para cama, deitei ela bem devagar e fiquei um pouco só namorando ela quando comecei a passar a mão nas suas coxas, parei de beijar para olhar nos seus olhos quando chegasse na sua calcinha, com as pontas dos dedos fui aproximando a sua calcinha e pela lateral do corpo, toquei com o dedo indicador e segui a linha do bordado da sua calcinha em direção a sua buceta.
Ela esticou o corpo e entre abriu sua boca, ficando com os olhos arregalados e aguardando o toque dos meus dedos na sua buceta e me olhando nos olhos, quando toquei sua buceta ela emitiu um mini gemido, forcei a passagem pelo lado da sua calcinha com o dedo quando senti sua buceta, tratei de levar meu dedo para baixo onde conseguiria sentir se ela já estava molhada e estava exatamente como eu esperava e encharcou meu dedo.
- Posso provar seu sabor?
Ela nem falava mais nada, ela só mexia a cabeça com sim e não, lambi meu dedo com gel natural da buceta e comecei a descer com a minha cabeça, fui até sua buceta e tirei sua calcinha, quando eu me deparei com a buceta dessa menina, uma menina filinha de papai, nunca pensei que fosse ver algo assim, sua buceta era muito carnuda, enorme parecia inchada, separei suas pernas e passei a língua na sua buceta toda molhada, lambi bastante para molhar mais ainda e chupei seu líquido saboroso, estava docinha, menina bem cuidada, mas não era suficiente, como eu disse era enorme e eu iria me jogar naquele bucetão, tratei de lambuzar a cara toda com a buceta daquela menina.
Ela se torcia toda sentindo minha língua dentro da sua buceta buscando seu líquido, eu queria vela gozar, então parei, passei a mão no rosto que estava todo lambuzado e fui para cima dela, nem deixei ela ver o tamanho da pica para não se assustar, mas quando coloquei o cacete e esfreguei a cabeça na porta da sua buceta ela já estava totalmente entregue, coloquei bem na portinha da sua buceta o cabeção da minha rola e empurrei até o fundo, ela abriu os olhos arregalando e assustada com o tamanho que havia entrado na sua buceta.
A partir dali ela estaria muito fodida na minha mão, eu soquei caceta nessa menina com muita força, deixei ela toda excitada e a todo instante eu a encarava enquanto metia, o meu prazer com aquela menina era ver o prazer dela, seu rosto franzia e de boca entreaberta ela sentia o cacete dentro dela.
- Tá gostoso gatinha?
- Hum hum, eu estou gostando.
- Me chame de amor, você está na minha pica, você pode.
- Amor, eu estou quase chorando aqui de tanto tesão, porque eu estou assim?
- Você vai gozar, você quer gozar na minha pica?
- Quero amor ahhhh, queroooo, quero me ahhhhhhh, hummmnhfffff gozei gozei humffff.
Ela nem conseguiu terminar a frase, a bichinha estava gozando, eu nunca tinha visto uma buceta tão grande e nem uma gozada tão estranha também, ela me apertou e se tremeu e se esticou toda gozando, mas eu não sou mansinho que vocês já sabem disso, ela me expulsou gozando eu forcei abrir a perna dela de novo, saquei meu cacete duro e enfiei tudinho dentro novamente e soquei mais rápido e mais forte, e quando ela já estava terminando de se tremer toda eu soquei com raiva e velocidade dizendo “Não para de gozar não, não para, goza de novo, goza minha gostosa, goza você é minha, vem gozar para mim!”
- Ahhhh de nooovo amoooor eu não aguento, eu não agueeeeentooooo, amoooooorr gozando, chega chega.
As reações dela foram maravilhosas que me colocaram para gozar também, saquei meu cacete e dei um banho de gala nos peitos e no rosto dela, ela ficou assustada com a quantidade de gala que ela tomou no meio do seu rosto, mas estava toda mole na cama e não conseguia se mexer mesmo.
Passamos um tempo jogados e namorando, mais beijos, mais carinhos, ela era uma super girl, muito gostosa, super inteligente, mas tinha problemas de autoestima, bom, eu acho que depois desse dia melhorou um pouco, quando encontrei ela novamente ela já falava mais, já estava mais arrumada, com roupas mais ousadas e chegou a falar no meu ouvido, “Eu quero buscar mais lanches com você amor”.
- Bom, precisamos ir, as meninas já sabem que você está fazendo com toda certeza.
- Ai meu Deus, elas vão me encher de perguntas, e agora?
- Você precisa sair por cima, seja ousada e mostre postura confiante, chegue lá entre elas sorrindo e fazendo poses, se perguntarem por mim você responde: “Tá no quarto dele, botei ele para dormir.”
- Hahaha, essa dai não sou eu não, mas vai ser legal, obrigado meu amor, eu adorei.
- Com isso você vai ficar bem, mas vai ficar me devendo.
- Devendo o que amor?
- Eu quero comer sua bunda, você precisa voltar aqui comigo, mas sem as meninas, sem pressa.
- Eu não vou dar a bunda para você com essa pica enorme aí amor, tá doido? E sem pressa ainda por cima, você tá louco Roger, para.
- Você precisa ter aprendido que as oportunidades especiais, não se perde, você vai acabar de novo no mesmo erro, pensando porque eu não fui?
- Você tem razão, isso eu aprendi, eu volto e tentamos tá bom meu amor?
- Claro, assim que se fala, só tem mais um detalhe, você vai voltar e sair de grande fodona, mas eu vou saber realmente o que aconteceu, você está acabada de rola e vai voltar para casa sem calcinha, tenha cuidado para não bater um vento forte, olha ela aqui, é minha agora.
- Ahhh, não! Sério isso amor?
- Vá, junte-se a elas, depois de um tempo eu desço e vou olhar na sua cara de safada, sem calcinha, que só nos sabemos.
Nos beijamos, ela desceu e eu só ouvi os gritos delas e as risadas, pronto, não estudaram mais por um bom tempo, depois de mais ou menos 1h eu desci só de camiseta e sunga e olhei para a cara da minha safada bucetuda, fui até ela dei uma sequência de beijos gostosos na frente das suas amigas para dar mais moral para ela e tirei a camisa saindo de lá com a rola marcando na sunga dizendo:
- Vou para a piscina amor, se quiser depois me acompanhar estou te esperando.
- Eu estou sem roupa de banho gatinho.
- Venha, tome banho só de calcinha. – Fiz para ela ficar sem graça que estava sem calcinha e consegui, ao olhar para trás ela estava rosa novamente, o que eu não esperava era a sua resposta.
- Prefiro tomar banho pelada com você, não tem nada aqui que você não tenha visto ainda.
Ai quem saiu envergonhado fui eu, eu creio que corei também.
Bom esse foi o conto da nerd amiga da minha irmã que deu um UP na vida nesse dia porque pegou o irmão da amiga, isso dá uma moral para qualquer uma menina no colégio, te conto na parte 2 quando ela voltou como tomou cacete duro no rabo e uma puta gozada na cara com aqueles óculos de nerd.
*Publicado por RogerThat no site climaxcontoseroticos.com em 15/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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