A negra do site
- Temas: Conquista, virtual, real, anal, prazer
- Publicado em: 21/11/24
- Leituras: 3036
- Autoria: new_lorde
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Sempre gostei de escrever e nos tempos de escola, não raro recebia elogios das professoras de português, quando corrigiam as minhas redações. Sou de uma geração que precede em muito a internet e a essas redes sociais todas, onde se massacra o nosso vocabulário, sem contar o descaso que fizeram com a nossa educação. Enfim, sinto-me feliz de não me incluir nessa massa que mal sabe escrever o próprio nome.
Voltando ao fato de gostar de escrever, eu tinha vários contos eróticos guardados e quando mostrei a uma amiga íntima ela me disse:
- São ótimos, você deveria publicar.
Retruquei dizendo que ela não contava, pois era muito minha amiga e suspeita para opinar. Ela sorriu e falou:
- Vamos fazer um teste então, publica e depois tiramos as conclusões.
Ela mesma se incumbiu em escolher o site onde eu iria publicar e até fez a minha inscrição.
Logo nas primeiras publicações eu recebi comentários favoráveis, alguns até do tipo que massageia nosso ego. Ao ler os comentários ela disse:
- Viu como eu tinha razão.
Isso me motivou a continuar escrever e muitos outros contos foram publicados, assim como novos elogios vieram. Em várias oportunidades eu agradeci os comentários e isso me propiciou a conhecer algumas pessoas, ainda que virtualmente, seja pelo próprio site ou depois também trocando e-mail e até whatsapp. Pessoas que também publicam e assim pudemos trocar ideias sobre temas ou até mesmo sugestões quanto a estrutura dos contos.
Com outras, que apenas apreciam a leitura, esse contato também foi possível, inclusive uma delas tornou-se minha grande amiga e confidente, nossa amizade já dura dois anos. Tem o caso de uma outra, bem interessante. Também começou com um comentário dela em um conto meu. Respondi agradecendo, veio o retorno, depois textos mais elaborados pelo e-mail e por fim trocamos os celulares.
Moramos em estados diferentes e, assim como eu, também casada e com duas filhas, uma ainda bem novinha. Ela se sentia muito sozinha, pois seu marido tinha um regime de trabalho bem complicado, ele ficava fora por quinze dias consecutivos. Segundo ela, à noite era o pior momento, colocava as filhas para dormirem e aí a solidão batia. Era nessas horas que conversávamos pelo celular. Fogosa e cheia de desejos, nossas conversas eram sempre carregadas de muito tesão e gozávamos prazerosamente.
Cheia de fantasias, contou uma experiência sua quando ainda solteira. Tinha um amigo, apenas amizade mesmo, pois, segundo ela pensava na época, amigo não se pega. Ele se casou com uma loirinha, tipo mignon, cabelos curtinhos, muito bonita, o casamento foi coisa de cinema. Alguns meses depois ela recebe uma ligação dele, dizendo que a esposa havia programado um piquenique e fazia questão que ela fosse junto. A partir daí a amizade se estreitou também com a esposa do amigo, que não se cansava em elogiar a beleza dela. A amizade foi se tornando íntima e a própria esposa convidou-a para participar de uma transa com eles.
A princípio ela ficou ressabiada, mas acabou cedendo e, mesmo sem nunca ter pensado em outra mulher, acabou transando também com a esposa do amigo e gostou. Claro que ela narrou tudo isso para mim com muitos detalhes e por várias vezes gozamos juntos revivendo cada momento de prazer que ela teve com o casal. Quando se casou, não escondeu isso do marido, que não se importou. Querendo tornar o casamento liberal, ela chegou a propor ao marido que abrissem o casamento, mas, machista como ele só, queria apenas a inclusão de uma segunda mulher, mas ela queria mais que isso.
Enfim, nossa amizade virtual telefônica durou alguns meses e se findou sem uma despedida formal, algo deve ter acontecido entre ela e o marido, pois ele vinha desconfiado de alguma coisa. Respeitei seu silêncio e mesmo tendo seu celular não liguei mais. Sinto falta das nossas conversas noturnas, mas tudo tem seu momento e quando surge tem que ser aproveitado na sua essência.
Algum tempo atrás recebi mais um comentário elogioso que agradeci. Amanda é do Rio, tem apenas dois contos publicados e confessou que gosta mesmo de ler. Negra, bem alta, cabelos encaracolados e soltos, dona de uma personalidade forte disse:
- Não tenho receio de dizer o que gosto e como gosto.
Respondi a ela que isso é próprio de mulheres maduras, donas de si e sem medo de ser feliz, sem receio de julgamentos alheios, mas ela também disse:
- Confesso a você que isso assusta muitos homens.
Concordo com ela, até existem homens que se assustam quando se defrontam com mulheres de iniciativa, mas eu disse que não era o meu caso, pois detesto mulheres passivas, que pensam e agem como se fosse do homem a única responsabilidade de começar alguma coisa. Ao ouvir isso ela falou:
- Uau, com certeza desse jeito você joga no meu time.
- Desse jeito, minha querida Amanda, nós jogamos um no time do outro.
Nossa conversa evoluiu até ela dizer que ia me mandar umas fotinhos suas e assim o fez. Foram algumas fotos que comprovaram a descrição dela e algo mais, uma boca grande, com lábios carnudos, dentes alvos, ou seja, o tipo de boca que pede para ser beijada.
Uma das fotos ela está na praia, com o mar e o sol ao fundo, usando um biquini preto, tipo asa delta, deixando à mostra sua bela bunda. Confesso que no mesmo instante fiquei com desejo de alisar e beijar aquela bunda apetitosa. Ela disse que vez por outra vem a São Paulo resolver algumas coisas e abriu a possibilidade de nos encontrarmos. Falei que seria um prazer e só dizer quando e nos encontraríamos. Quando surgiu a oportunidade ela me avisou e fui buscá-la no aeroporto.
Mesmo à distância não tinha como não a reconhecer, alta, se destacava da grande maioria das mulheres no saguão. Vestia um macacão branco colado ao corpo, contrastando com sua pele negra e modelando seu corpo, principalmente a bunda grande e redonda, que formava um belo visual com suas coxas grossas.
Acenei para ela que abriu um largo sorriso e veio ao meu encontro, mais alta que eu, é de fato um mulherão de impressionar, mas não me intimidei, assim que chegou perto beijei sua boca e ela retribuiu. Saímos em direção ao estacionamento e ela trazia apenas uma pequena bagagem de mão. Ao comentar isso ela disse sorrindo:
- Não vou precisar de muito esse fim de semana.
Minha esposa havia viajado para a casa da irmã que se recuperava de uma cirurgia, por isso eu teria o fim de semana livre também. Entramos no carro e parti em direção à minha chácara. Durante o trajeto fomos conversando e trocando carícias, eu alisando sua coxa e ela minha rola, que já estava a ponto de explodir de tão dura.
Ela tira minha rola para fora da calça, olha para mim e pergunta:
- Gosta de uma mulher safada?
- É do jeito que eu gosto, safada e bem puta.
- Pois é exatamente assim que eu sou, serei sua puta esse fim de semana.
Ao chegarmos na chácara nosso tesão já estava nas alturas, mas ela pediu para tomar um banho. Levei-a até a suíte de hóspedes e fui para minha tomar uma ducha também. No banho meu pau insistia em ficar duro, diante da foda que estava por vir. Terminei, passei um perfume, coloquei um robe curto sem nada por baixo e fui para a sala, onde servi dois drinks e esperei por ela.
Depois de uns minutos ela surge, vestindo um conjunto de lingerie branco, onde o sutiã estilo meia taça, elevava seus seios, deixando seu colo lindo. A calcinha fio dental, na frente mal cobria a buceta e quando ela virou, apenas o fiozinho estava contido entre suas nádegas. Ela alisa a bunda e pergunta:
- Gosta da minha bunda?
Sentado no sofá eu apenas abro o robe, mostro minha rola dura e digo:
- Isso responde a você?
- Com certeza gostoso.
Entrego o copo para ela, damos um gole na bebida e em seguida nos beijamos. Nossas línguas duelam, uma querendo sobrepujar a outra, sugando e misturando nossas salivas com gosto da bebida. Era a primeira vez que ficava com uma mulher com altura maior que a minha, ela me abraçou de tal forma como se fosse a minha dona e gostei da sensação. Ela me empurra para o sofá, caio sentado e ela diz:
- Agora sou sua dona, vou te devorar macho tesudo.
De joelhos à minha frente e olhando nos meus olhos, ela segura minha rola com ambas as mãos, alisa por uns instantes e em seguida beija a cabeça. Lambe, enfia a pontinha da língua de onde brota o mel e sempre olhando para mim com cara de putinha ela diz:
- Adoro o gostinho desse mel colhido na fonte.
Dito isso ela engole minha rola de uma só vez, fazendo seus lábios tocarem a base do meu pau, que sensação maravilhosa. Já tinha sentido isso outras vezes, mas da forma que ela fez foi totalmente diferente e deliciosa. Ela se delicia em me chupar por muito tempo, tanto que por vezes tive que me segurar para não encher sua boca de porra. Ela chupava, lambia, sugava, tirava da boca e batia na cara dizendo:
- Adoro surra de pica.
Se eu permitisse ela continuar, com certeza entregaria os pontos, por isso fiz com que ela deitasse no tapete, coloquei meu corpo sobre o dela e colei nossas bocas. Esfreguei minha boca no seu rosto dizendo:
-Vai cadela, lambe minha cara e sinta o gostinho da sua buceta.
Ela lambia e dizia:
- Amo o gostinho da minha buceta, mas um dia ainda vou lamber a buceta de outra vadia, tenho vontade disso.
Solto o fecho do seu sutiã e seus seios saltam livres, com os bicos enrijecidos, ao centro das auréolas escuras.
Chupo suas tetas, mordo levemente os bicos e ela geme de prazer, como se dissesse: isso mesmo, faz assim que eu gosto. Corro minha boca pelo seu corpo, deslizando minha língua e sentindo seu sabor, seu suor que brotava pelos seus poros. Chego na buceta, lisinha, sem pelo algum e um grelo despontando por entre seus lábios vaginais. Com os dedos eu abro sua buceta e surge aquele rosado lindo, próprio das mulheres negras, brilhando e lubrificado pelo mel do seu tesão. Tenho absoluta fixação por essa visão e não resisto, caio de boca e meto minha língua o mais fundo que consigo, lambendo, chupando e sugando seu grelo.
Ela puxa com força minha cabeça contra sua buceta e pede sem pudor algum:
- Vai caralho, chupa gostoso essa buceta seu puto, quero gozar na sua boca.
Como eu adoro sentir uma mulher gozando na minha boca, obediente eu intensifico minha ação. Poucas vezes vi uma mulher melar tanto quanto a Amanda, o mel escorria da buceta até o cu, que piscava como um farol sinalizando: brinca comigo. Não resisti ao convite, passei a ponta do dedo nas pregas e o cuzinho piscou mais ainda, pelo jeito ela gosta, pensei. Continuei chupando sua buceta e atrevidamente forcei a ponta do dedo cu adentro e ela aprovou:
- Ui que gostoso isso.
Com o caminho liberado, soquei o dedo no rabo dela e suguei com força seu grelo, foi o suficiente para ela não resistir:
- Vou gozar, vou gozar, ai caralho que coisa boa, fode meu cu seu puto, fode forte.
Pronto, ela despeja um líquido abundante na minha boca que colho com prazer e permaneço chupando até ela se refazer do prazer sentido. Deito ao seu lado, beijo sua boca e ela mais uma vez lambe minha cara melada. Passa uma mão no meu rosto e diz:
- Porra como você chupa gostoso, poucas vezes gozei tão gostoso assim, mas ainda estou com tesão, agora quero rola.
Ela se posiciona sobre meu corpo, segura meu pau com uma das mãos, o direciona para a entrada da buceta e senta, na famosa posição de cavalgada. Ela está no comando, me usando ao seu prazer, rebola, se esfrega, quica e fode com prazer. Seguro seus seios, apertos os bicos duros e ela geme feito uma cadela no cio. Corro minhas mãos pelo seu corpo e sinto sua pele sedosa, molhada pelo suor que corre dos seus poros, ela está em puro êxtase. Ela acelera seus movimentos, dá um urro e explode num orgasmo fantástico, tanto que sinto os músculos da buceta comprimindo meu pau, como se o estivesse mordendo, que loucura deliciosa.
Satisfeita ela derrama seu corpo sobre o meu e ficamos ali, suados e trocando carícias. Com as bocas secas, levanto para ir buscar água. Volto de pau duro, pois ainda não havia gozado. Ela estava deitada de bruços, mostrando sua deliciosa bunda com aquela marquinha de sol tentadora. Deito com minha cabeça ao lado da sua bunda e passo a ponta da língua no contorno da marquinha. Sinto sua pele se arrepiar, ao mesmo tempo em que empina a bunda dizendo:
- Gosta de uma bunda?
- Amo de paixão, principalmente se a parceira também gostar.
Ela responde apenas com um gesto, empinando ainda mais a bunda e abrindo as pernas. Com sinal verde, me posiciono entre as pernas dela e começo a beijar sua bunda, em cada cantinho deixava ali meu beijo e uma lambidinha. Ele gemia baixinho em sinal de aprovação. Ousei mais, abri sua bunda e surgiu seu cuzinho, que mais uma vez piscava suas pregas para mim. Não resisti e dei uma grande lambida naquele rabo que, com certeza ansiava por isso. Me deliciei em lamber e chupar seu cu, sempre com ela incentivando:
- Caralho como eu gosto disso, sou doida por uma língua no cu.
Com suas pregas bem lubrificadas, troquei a boca por um dedo e soquei de uma só vez, até o talo e ela reagiu:
- Assim mesmo macho filho da puta, arromba meu cu seu safado.
Ela já havia me dito e temos isso em comum, ambos gostamos de falar muita putaria durante a transa e ela estava demonstrando isso ser um fato. Movi meu dedo de forma ritmada e sentindo suas pregas laceadas, introduzi mais um e logo depois mais um dedo, agora eu fodia seu cu com três dedos e ela rebolava cheia de prazer.
Eu estava me preparando para comer seu rabo e antes que eu o fizesse ela pediu:
- Mete o pau agora, arromba meu cu, mete com força, trepar sem dar o cu não fica completo.
Pedido feito, pedido atendido, tirei os dedos e soquei a rola no seu cu, até meu saco bater embaixo na sua buceta. Meti com força, conforme ela pedia e também não resisti em dar uns tapas naquela bunda redonda e durinha. Ela mesma alisava seu grelo e quando estava mais uma vez chegando ao clímax ela pediu:
- Goza comigo, enche meu cu de porra safado, goza dentro.
Acelerei os movimentos e quando anunciei o gozo ela também se liberou e atingiu o seu orgasmo, foi nesse momento que senti seu cu mordendo forte meu pau. Ficamos assim entalados até meu pau amolecer e sair de dentro dela.
Saciados fomos em busca de comer alguma coisa. Durante todo o tempo em que ficamos ali, nenhuma outra roupa foi usada e ela disse:
- Não te falei que não ia precisar de muita coisa.
Transamos o final de semana todo e em todas as vezes ela fez questão que eu comesse seu cu e repetia:
- Transar sem dar o rabo é a mesma coisa que não transar.
No domingo levei-a ao aeroporto e no caminho ela foi me dizendo que tem o desejo de realizar ménage, com mais uma mulher e também com mais um homem. Ela tem um namorado, na verdade diz que é um pau amigo e até topa com outra mulher, mas não com outro homem. Falei que já tive várias experiências assim e que poderia satisfazer esse seu desejo. Seus olhos brilharam e ao entrar na sala de embarque ela falou:
- Voltarei para você realizar minhas fantasias.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 21/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.