Crime 7

  • Temas: amor, amizade, anal, traição
  • Publicado em: 22/11/24
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  • Autoria: Genius
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Há mais de quatro  anos que não falava com ela, Andréa a mulher mais gostosa e safada com quem havia transado, morena com sorriso lascivo peitos e bunda grande continuava gostosa, só que agora havia se separado e morando em outro estado, mas foi num velório de um amigo em comum que nos encontramos novamente.

Ela estava linda e chorava muito, aquele abraço de consolo ascendeu chamas de um passado não muito distante. Ainda sentia tesão por ela.

A despedida do Japa foi triste, mas parece que as atenções estavam sobre Andréa, a morena estava mais linda do que nunca.

Após a última despedida resolvemos sair dali pra tomar algo numa lanchonete que ficava ali próximo ao cemitério. Pedimos 3 copos e uma Heineken a cerveja preferida do Japa, enchemos os três copos e brindamos com lágrimas nos olhos; era nosso último adeus.

Cerveja vai, cerveja vem e acabamos nos beijando, não tinha como; eu e ela não podemos nos encontrar que já acabava em sexo.

- Bora pro crime. - Era assim que ela se referia aos nossos encontros no motel.

Aquele mesmo motel que sempre íamos, foi pra lá que fomos, mesmo quarto "o 7".

Mal baixamos a garagem nossos corpos já estavam colados num beijo cheio de saudades e desejos; nossas línguas se entrelaçavam enquanto minhas mão matavam a saudades de sua bunda apertando com vontade.

- Continua safado. - disse já pegando e apertando meu pau.

- E você gostosa.

Sussurros em ouvido e a temperatura subindo Andréa abriu meu zíper em busca do prazer  abaixando ali com sua boca carnuda e macia fazendo aquela chupeta que só ela sabia fazer. A safada engolia e saboreava a cabeça da minha pica enquanto massageava minhas bolas.

O crime 7 era o nosso cantinho, ali muitas vezes nos entregamos aos pecados da carne. Em pé minha visão era privilegiada vendo minha morena chupando e me olhando nos olhos; ela chupava, engolia e pedia pra bater em seu rostinho angelical, o que eu fazia com prazer dando- lhe uma surra de pau duro na cara.

Andréa adorava levar uns tapas na hora do sexo, ainda ajoelhada na minha frente segurei seus cabelos ajeitando seu rostinho lindo onde batia com pau duro e em seguida enfiava em sua boca fazendo com que ela engasgasse.

- Bate.

- Sua putinha, toma safada!

Depois de bater com pau em sua cara voltei a beijar sua boca enquanto tirava sua roupa expondo seus peitos deliciosos os quais cai de boca mamando igual criança.

- Saudades  dessa buceta gostosa! - disse levando os dedos em sua gruta que chorava de tesão.

- Hummmm!

Desci a boca em seu corpo deitando Andréa na cama onde entrei no meio de suas pernas chupando sua buceta  num beijo apaixonado sugando seu grelo como se fosse um língua gostosa enquanto ela tremia e sua buceta pulsava em minha boca.

- Caralhooooo! - Gritava ela em meio à orgasmos.

Virando em uma posição na qual ela pudesse retribuir, Andréa passava sua boca na cabeça chupando lentamente enquanto continuava a sugar sua buceta que à cada momento parecia mais molhada. Em meio aquele 69 chupava seu grelo e forçava seu anel com o dedo fazendo ela gemer alto e gostoso gozando em minha boca.

Meu pau pulsava, estava quase gozando em sua boca quando a safada engoliu todo meu pau recebendo todo meu leite em sua boca.

Logo voltamos a nos beijar num beijo com gosto de sexo; segurei seus cabelos puxando pra dar aquela viradinha em seu rostinho o qual dei alguns tapas chamando ela de safada.

Andréa adorava levar uns tapas na cara, o que lhe dava prazer e me deixava mais excitado ainda.

Com o pau em riste a safada sentou de frente pra mim encaixando no pino de segurança e começou a cavalgar, seus melões pulavam na minha cara os quais eu segurava e tentava chupar e  morder.

A safada rebolava e cavalgava segurando em minha nuca em busca de um beijo enquanto rebolava na pica.

- Vou gozar!

Era a palavra mágica para que ela aumentasse a velocidade e apertasse meu pau com sua buceta que parecia morder meu mastro que logo pulsou e jorrou dentro da sua buceta enquanto ela revirava os olhos e gemia alto anunciando o gozo.

- Hummm! Ssss.

A troca de fluidos intensa nos levou a um breve momento de exaustão que recuperamos num banho e em uma cerveja que pegamos no frigobar.

O crime ainda não estava perfeito, ainda faltva uma coisa: "comer seu cú"

Gel na pica e na borda de seu cuzinho posicionada de quatro Andréa esperava pela facada pra dar o grito do porco.

Com o pau duro feira pedra poicionei a cabeça na entrada sentindo uma leve refugada; segurei em sua cintura e empurrei alargando suas pregas e arrancado aquele grito tão esperado.

- Aiii! Caralho! Seu filho da puta!

Esperei relaxar e fui empurrando até sentir entrar todo em seu precioso.

- Fode meu cuzinho, fode vai...

Comecei a bombar devagar e logo aumentei a velocidade fodendo com vontade do jeito que ela gostava.

Andréa empinava sua raba com meu pau dentro e quanto apoiava sua cintura com uma mão e com a outra baita em sua bunda deixando as marcas do sexo que tanto adorava.

- Toma safada! Sua puta! Vou foder você todinha.

Bombando e batendo em sua bunda Andréa apoiava a cabeça na cama agarrrando o lençol entre os dedos gemendo e pedindo rola.

- Fode meu cuzinho, fodeee!

Não demorou muito já pulsava dentro dela enquanto seus dedos tocavam sua intimidade fazendo com que gozasse novamente enquanto enchia seu reto de esperma.

- Caralho. - disse ofegante e quase sem forças caindo ali ao seu lado beijando sua boca.

Alguns minutos ali deitado logo começávamos a discutir por coisas fúteis, era sempre assim, acho que eu gostava de irritar ela, pois ficava linda brava.

Eu adorava tirar ela do sério, mas é coisa de momento e logo estávamos bem outra vez iniciando novamente uma troca de carinho.





*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 22/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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