A tia da garota cor de jambo
- Temas: amor, traição
- Publicado em: 23/11/24
- Leituras: 3613
- Autoria: AllisonB
- ver comentários
Conheci a Aninha pela internet, em uma mídia social. Quando vi a sua foto, fiquei vidrado. Sua pele é conhecida como a cor do pecado. Ela era uma morena jambo que me seduziu. Corpo esguio, magra, olhos negros, seios médios, enfim, a minha medida.
Foi uma experiência incrível, jamais imaginei conhecer uma mulher tão sedutora, através da internet. Eu que não costumo tomar a iniciativa em uma relação, não me contive. Enviei um oi para ela, pedindo para me adicionar. Qual não foi minha alegria quando recebi, rapidamente a sua resposta. Começamos a conversar.
Falávamos por mensagens, ou telefonemas. As conversas foram ficando mais picantes. Até que ela me convidou para conhecê-la pessoalmente. Eu não acreditei. Iria poder tocá-la. Sentir o seu cheiro, e até o seu sabor. Seria demais.
Viajei, por meio dia, até chegar em sua cidade. Ela residia próximo a uma bela praia. Não era à toa que ela mantinha seu bronzeado. E se tem bronzeado tem marquinha de biquini. Ela já tinha me enviado um nude deslumbrante. Ela tinha um bumbum que me deixava de pau duro toda vez que eu olhava a foto.
Eu iria desfrutar de cada pedacinho do seu corpo. Imaginei por muito tempo fazer loucuras juntos. Ela, cuidadosa que era, planejou cada detalhe dos dois dias que passaríamos a nossa lua de mel.
Durante a viagem, eu ia me comunicando com ela, mas ela não acreditava que eu iria vê-la. Até que, quando cheguei em sua casa, toquei a campainha, ela saiu correndo, abriu o portão, e pulou em meus braços. Ela sorria como uma criança feliz quando está ganhando um presente de aniversário. Me abraçou forte, e beijou como uma adolescente apaixonada, exalando todo o seu desejo.
Ela deixou sua filha com uma amiga, e seguimos para um hotel próximo da praia. Ao entrarmos no carro, nos abraçamos, e ela pegou, com sua mão, no ponto mais sensível do meu corpo. Ele estava bem alerta. Ao dar um abraço nela, passei a mão em sua bunda, e não senti nada de baixo da sua roupa, ela estava sem calcinha. Ela adivinhou o que eu queria. Que tesão!
Falei para ela que iria estacionar o carro, e agarrá-la ali mesmo. Ela insistiu que seguíssemos para o hotel. Quando chegamos, o quarto que ela queria estava ocupado no primeiro dia. Então fomos para o outro. Ao entrarmos no quarto eu a agarrei e disse: — não aguento mais esperar, quero você. Ela respondeu: — calma, primeiro vamos tomar um lanche, depois a gente faz a nossa festa. Eu fiquei indócil.
Retornamos, tomamos um banho. Antes de sair do banheiro ela me pediu para usar uma cueca box que ela tinha comprado de presente para mim. Que novela ela aprontou. Vesti a cueca, e sai. Ela já me esperava vestida com uma calcinha amarela, bem pequena. Eu, e o meu companheiro, continuávamos louco para atuar.
O seu roteiro mandava que ela viesse tirar a minha cueca com a sua boca. Foi mais um momento de expectativa, e emoção. Ela mordeu a parte de cima da cueca, e a puxou para baixo, encontrando o que ela mais queria, bem alerta e pimpão.
Depois, ela beijou cada parte dele, com todo o carinho, mordeu a sua cabeça, junto com a sua língua, sentindo a sua textura, e intensidade das veias aparentes. As vezes parava, e me olhava com cara de putinha safada. O chupou muito, tentando engoli-lo, e se engasgando, fazendo carinho com suas mãos em meu corpo. Que sensação deliciosa.
Não deixei por menos, invertemos as posições. Com a minha boca, tirei a sua calcinha. Beijei todo o seu corpo, e depois me concentrei na sua caverninha maravilhosa, que já estava úmida, e dilatada. Eu a lambia, e a olhava, passava a minha língua em seu clitóris, e a enfiava em toda a sua vagina.
Ela, gostava de manter o controle das ações, veio para cima de mim, e pediu para cavalgar na minha rola. Eu me senti um grande cavalo alazão, fazia os movimentos de vai e vem, para cima, e para baixo, encaixando sua xoxotinha na minha pica.
Me olhava como uma puta, e sorria. Colocou as suas mãos no meu peito, e saiu em disparada. Ela gritava, e falava que estava adorando a cavalgada. Gemia a cada movimento. Parecia que estava gozando em série. Até o momento que eu soltei o leite dentro dela. Nesse ponto, ela gritou e comprimiu sua xoxota. Ela agasalhou a minha piroca, literalmente.
A festa estava só começando. Descansamos um pouco, um sobre o outro, sentido o calor do sexo que geramos. Dava para acender as luzes do quarto com a nossa energia.
Querendo me surpreender, ela abriu um vinho especial para celebrar a nossa festa. Foi bem-vindo e apreciado, inclusive quando o degustei em cima do seu corpo. Deixei-o cair nos seus seios, e tive que limpá-los com a minha boca safada. Depois, ela queria mais cavalgada. Trotamos mais algumas léguas.
No dia seguinte, pela manhã, fui surpreendido com um despertar bem diferente. Senti uma sensação de uma cobra percorrendo as minas costas. Era a língua da Aninha, percorrendo o meu corpo, e procurando a outra cobra que ainda estava adormecida. Foi demais a sensação da sua língua e lábios descobrindo os pontos em meu corpo que despertavam a cobra que ela procurava.
De repente ela bate seu rosto na cobra que procurava. Tratou de beijá-la, primeiro com carinho, mas em seguida, a engoliu chamando-a para uma nova cavalgada dentro da sua caverna. Abracei-a com força para poder acompanhar os seus movimentos bravos de uma amazona do sexo. Ela gemia de tesão, e balançava o seu corpo para os lados como se fosse cair.
Ela começou a pedir: — quero o seu leitinho na minha boquinha, vamos, me dê. Pulou do cavalo, abriu sua boquinha, pegou no meu pau, e iniciou uma punheta maravilhosa. Meu pau se inflou, e soltou o que ela queria. Ela continuou lambendo-o, e eu relaxei. Uma sensação maravilhosa.
Com o leite tomado, saímos para a praia, estava um dia sem nuvem alguma, com um céu azul de brigadeiro. Um lugar paradisíaco e privativo. Comecei a entender o porquê a Aninha quis sugar todo o meu leite, bem cedo. Os poucos frequentadores convidados podiam ficar bem à vontade. As mulheres, aproveitavam para fazer topless.
Com um cenário sensual e provocante, meu companheiro de festas começou a se agitar, querendo mais sexo. A Aninha me apresentou suas amigas. Todas elas adeptas do topless. Meu queixo caiu. Elas riram muito, e mexeram comigo dizendo que eu acabava de entrar no paraíso.
O melhor estava por vir. Elas tinham agendado um passeio de lancha, e nos convidaram. Eu, não me dou bem andando de barco, fico enjoado. Falei que iria ficar tomando sol, e descansando. Disse para Aninha não se preocupar que eu não iria fugir.
A sua tia Verônica estava para chegar, a Aninha me falou que ela era um pouco mais velha que ela, era uma mulher morena de pele mais escura que a dela, simpática, e faria companhia para mim. E, lá foram elas passear de barco.
De repente, eu escuto um “oiiie”. Que voz melada e macia! Me arrepiei. Era a tia Verônica. — Eu sou a tia Verônica, mas me chama de Verô. Você deve ser o Fred? Bem que a Aninha me falou que você é um homem lindo. Fiquei sem jeito, mas ao mesmo tempo estava diante de um monumento. Eu disse para ela que as meninas foram fazer um passeio de barco.
— Que coragem da Aninha te deixar sozinho, ainda bem que sou que estou aqui para cuidar de você — ela falou, me encarou com um olhar sapeca, e continuou: — vou tirar a parte de cima do meu biquini, tudo bem? Eu, com a boca aberta só podia concordar. Ela percebeu, e olhou para a minha sunga. Fiquei vermelho, pois o amigão não perdeu tempo, e queria cumprimentá-la.
Ela colocou a sua sacola no chão, sentou-se ao meu lado. Eu fiquei ao lado daqueles peitões durinhos, e com seus mamilos arrepiados. Os motores estavam ficando quente. Com a sua voz deliciosa, me pediu para passar o protetor solar em todo seu corpo. Eu pensei, essa história não vai acabar bem, ou melhor, poderá ser maravilhoso.
Ela se virou de costas, deitada na esteira, mostrando sua bunda avantajada, com o seu fio dental pedindo para executar um pecado. Me disse: — ah, esqueci, estica o braço, e pega o protetor dentro da bolsa. Ela sabia o que estava por vir. Eu, meio sem jeito, fiquei por cima dela, e encostei o meu pau duro em sua bunda.
Brincalhona que era, ela disse: — que madeira é essa? Me fiz de desentendido, peguei o frasco e retornei. Comecei a fazer o que eu mais detesto, passar creme em uma mulher. Que ironia. Acho que foi bom eu não ter ido no barco.
Passava o creme, bem devagar, em todo seu corpo. Comecei pelos pés, subi pelas pernas, depois fui para as costas. Quando terminei, pedi para ela se virar. Ela, me disse: — você esqueceu da minha bunda, quero sentir essa mão nelas também, e deu risada, me olhando de lado.
Enquanto passava a mão em sua bunda, ela se mexia devagar, dizendo: — que mãos gostosas! Depois, ela se virou, e eu continuei a carregar a minha cruz. Comecei pelo seu abdômen. Ela me olhava, mordia seus lábios queria ver onde eu iria tocar depois. Fui para suas pernas e fui subindo. Dessa vez, eu disse, para ela abrir as pernas e encostei a mão na sua xoxota, quando passei o creme na sua virilha. Ela reagiu — a Aninha tem sorte, você é um mestre, que delícia.
— Agora, ainda falta aqui meu bem — ela falou e apontou seus seios que estavam se mostrando desejosos. Então eu falei: — eu acho que eu não consigo. — Por quê? — ela perguntou. Eu acho que não conseguirei largá-los. Eles são lindos, são um tesão. — Você acha mesmo? Então me toca, estou carente de um macho como você.
Eu falei que seria uma indelicadeza com a Aninha. Ela me respondeu: — Ela me deve uma, eu não vou te tirar pedaço. Foi o que eu precisava ouvir. Primeiro eu beijei e chupei os dos seios. Não sei como, mas ela segurou no meu pau e disse: — está aqui o que eu quero. Me lambuza com o creme dele.
Eu tirei a sunga, o meu pau saltou em cima dela, ela o apertou com os seios, fazendo uma massagem. Quase que o creme sai. Ela levantou a cabeça, e o beijou fazendo pressão. Eu cheguei mais próximo da sua boca, e ela o engoliu. Eu fui fazendo a boca dela de buceta, e ele querendo explodir. Ela, percebendo, tirou a boca, e pediu para eu segurar.
Virou de bruços, tirou o seu biquini e falou: — come a sua titia vadia. Venha ver como a minha perereca está molhadinha, e com tesão de rola. Fode forte. Ela ficou de quatro, e começou a rebolar aquelas bundas. Eu segurei em sua cintura, e soquei forte. Ela gemia, e eu socava.
Ela continuava, ansiosa, estava querendo acabar logo. Me afastou, virou de frente, pegou o meu pau e disse: — avisa quando for gozar, quero o teu leite na minha cara. Ela continuou a chupar forte, até que eu tirei o meu pau da boca dela, e gozei na sua cara. Ela delirou. Continuou a lamber o poderoso e olhava para mim com cara de vencedora.
— Meu amor, a Aninha é rabuda em ter te conhecido. Você é delicioso, que pau gostoso. Ela passava a mão em seu rosto, chupava o dedo com a ponta da língua, e olhava para mim querendo mais. Depois, deitou-se, abriu suas pernas, e pediu para que eu chupasse a sua buceta, dizendo que queria gozar mais uma vez.
Novamente, tive que trabalhar. Enfiei os dedos, encostando em seu clitóris, passei a língua para baixo, para cima e chupei muito o seu clitóris, até ela gemer o seu gozo.
Ela se levantou, pegou o seu biquini, disse que ia se lavar. Em seguida, falou: — meu amorzinho, já sabe né, esse é o nosso segredinho. Encostou no meu ouvido e falou: — eu quero mais meu macho.
Fui até o banheiro, dar um banho no meu pau, e tirá-lo de combate. O barco das meninas estava retornando.
Quando a Aninha chegou, me perguntou se estava tudo bem. Eu disse que sim, que a sua tia me tratou muito bem, que era amável, e carinhosa. Ela me olhou um pouco duvidosa, e falou: — ela gosta de tratar bem as visitas, mas cuidado que ela pode te agarrar. Ela é bem carente.
Almoçamos em um restaurante popular. Ela queria me mostrar um pouco da cidade. Me apresentou para algumas amigas, que me comeram com os olhos. Aninha ficou enciumada, e voltamos para o hotel, agora em um quarto com uma banheira de hidromassagem.
Antes da banheira, entramos na ducha para tirar a areia, e outras coisas também. Ela quis me dar um banho. Tirei a roupa e, abri a ducha. Ela, veio atrás louca para me pegar. Meu pau ficou de prontidão. Ela começou a me ensaboar pelas costas, desceu até a minha bunda, e me virou para dar um banho no meu parceiro tarado.
O pegou com as duas mãos, o ensaboou até as bolas, e o enxaguou. Depois foi a minha vez, esfreguei cada cantinho da minha deusa morena. Minhas mãos começaram a ingrata tarefa pelos seus pés, foram subindo pelas pernas, coxas, quando chegaram na sua gruta secreta. Ali, eu dediquei mais tempo, quando todos os meus dedos participaram.
Segui a minha árdua tarefa, pelas suas deliciosas montanhas, separadas por uma caverna profunda, que mexeu com seus sentidos. Subi por suas costas até chegar em seus seios macios, e marcados pelo sol. Não resisti. Usei meus lábios para dar um acabamento.
Fomos para a banheira. Nos sentamos, mas ela queria conversar com o meu amigo. Enquanto eu tentava conversar com ela, ela fazia um carinho nele, até ele acordar do seu merecido descanso. Nem a água foi capaz de apagar a chama da Aninha. Ela me abraçou, e sentou-se em cima do meu pau. Ela queria cavalgar dentro da água.
Me beijou na boca, no rosto, na orelha, na nuca, se esfregou em meu peito, e conseguiu encaixar a sua perereca no meu pau. Ela, subia e descia nele, fazendo ondinhas na banheira. Falou baixinho no meu ouvido: — eu sou a sua eguinha Pocotó. Quero ele todos os dias dentro de mim. E continuava a cavalgar, virando seus olhos até que ele ficou inchado, e soltou dentro dela, o seu veneno branco, que ainda restava.
De repente, toca a campainha da porta da suíte. A Aninha pega uma toalha, se cobre e fala: — acho que a surpresa chegou. — Surpresa? — eu perguntei. Imaginei um café da tarde ou algo assim. — Aguenta firme aí — falou a Aninha. Me recostei, estendi as minhas pernas, e fechei os olhos.
De repente, eu escuto no meu ouvido — oiiiê. Era uma voz melada e macia. Era a Verô. Dei um pulo. — se assustou meu amor? — a Verô falou. — Você gostou da surpresa? — Perguntou a Aninha. Fiquei sem palavras. A Verô deixou cair a saída de praia que ela vestia. Ela estava nuazinha. — Vem tia — falou a Aninha.
— Quero te dar de presente para a tia Verô. Assim que cheguei do barco, hoje pela manhã, fui ao banheiro. Entrei em silêncio, e via a tia Verô se masturbando. Quando a indaguei, ela disse: — minha querida, não faça mais isso com a sua tia, deixar eu sozinha com o seu deus grego. Eu quase o peguei. Fiquei com muito tesão, então resolvi fazer uma siririca.
— Fiquei com peninha dela, e resolvi chamá-la para se juntar a nós. Acho que você vai gostar. Concordei imediatamente. Cheguei perto do ouvido da titia e falei: — Além de gostosa, você é uma puta safada. Adorei. Quero o teu cuzinho, vadia.
E assim, começou uma noite sem fim, com muito sexo.
*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.