O Casarão (Parte dois)

  • Temas: Dominação, submissão, sexo oral, sexo anal, humilhação
  • Publicado em: 28/11/24
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  • Autoria: Prometeu
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As semanas voaram repletas de tarefas e atribuições comigo mergulhada no projeto arquitetônico do restauro do casarão que se tornara prioritário sem perder de vista os demais projetos que pesavam em nosso orçamento; depois de liquidar alguns desses trabalhos concentrei toda a minha energia no casarão sempre envolvida pelas lembranças do que lá acontecera e com a expectativa velada de uma repetição que fazia meu corpo estremecer de tesão. Faltando poucos detalhes passei o orçamento final para meu marido que recebeu sinal verde de Vicente para dar início aos trabalhos; contratamos uma equipe de primeira linha liderada por Orlando um mestre de obras nosso conhecido cuja competência somente era ofuscada por sua safadeza.

Em todos os momentos que nos encontrávamos eu podia sentir os olhos lascivos dele me desnudando em sua mente e me fodendo com a volúpia de um fauno ensandecido, pouco se importando se meu marido percebia ou não esse assédio visual. Orlando até que não era de se jogar fora, negro de pele reluzente, dono de um corpo musculoso, mas não marombado, um rosto sem marcas e um sorriso envolvente, conjunto que certamente aflorava o tesão nas mulheres e comigo não era diferente, exceto pelo fato de nossa relação profissional.

Logo nas primeiras visitas de volta ao casarão pude sentir a energia do local arrepiando minha pele e aquecendo minha vulva exigindo que eu disfarçasse procurando controlar a inexplicável excitação que se apoderava de mim; certa tarde, meu marido teve que retornar ao escritório mais cedo por conta de um outro cliente cuja obra estava em seu término e eu permaneci um pouco mais na companhia de Orlando esclarecendo alguns pontos sobre a obra; por conta disso me alonguei mais que o esperado e o manto negro da noite caiu sobre os céus acompanhado de uma chuva nervosa que não chegava a ganhar contornos de uma tempestade, embora causasse certa preocupação.

Próximo ao portal selado, fui tomada de assalto pela presença sorrateira do "Residente do casarão", que surgiu numa penumbra atrás de mim não demorando a expor seu lindo rosto com um sorriso inquietante; eu tremia diante de seu olhar que parecia penetrar em mim não apenas me desnudando como também me excitando. "Porque você não trepa com esse gorila descerebrado para meu deleite? Não tema, ele não se lembrará de nada que acontecer aqui!", ecoou a voz rouca e máscula em minha mente com um tom de impositivo. Eu então simplesmente obedeci como se não tivesse mais vontade própria, tirando minha roupa e chamando por Orlando que estava do outro lado do corredor ouvindo seus passos pesados sobre o piso de madeira.

Assim que me viu Orlando se mostrou pasmo com uma expressão embasbacada estampada no rosto; com o coração aos pulos eu me aproximei dele e fiquei de joelhos cuidando de abrir sua calça e expor o membro cujas dimensões e rigidez eram algo insólito; mal consegui cingir a ferramenta com uma das mãos e logo me pus a lamber a glande longa e afilada já podendo ouvir os grunhidos animalescos do operário que não perdeu tempo em segurar minha cabeça enfiando a trolha dentro de minha boca com movimentos embrutecidos que por mais de uma vez quase me sufocaram com engasgos incômodos.

Quando Orlando decidiu partir para cima eu o impedi exigindo que ele tirasse a roupa e se deitasse de barriga para cima; seu olhar pareceu ameaçador, porém ele se aquietou obedecendo à minha exigência; subi sobre ele usando minha mão para manter a vara firme enquanto descia sobre ela lentamente esfregando minha vulva sobre a glande e relaxando a musculatura para acomodar aquele monstro dentro de mim; prossegui descendo aos poucos procurando me acostumar com o invasor estufando minha gruta, mas repentinamente e sem aviso, Orlando me segurou pela cintura puxando meu corpo para baixo impondo uma penetração rápida e profunda que ao mesmo tempo proporcionou um pouco de dor e também um gozo inesperado que me fez gritar de tesão pousando as mãos sobre seu peito numa inclinação oportuna para lhe oferecer minhas mamas.

O bruto não perdeu tempo em chupar e mordiscar meus mamilos provocando um novo orgasmo e intensificando meus movimentos fazendo seu membro entrar e sair da minha gruta o que desaguou numa onda orgásmica tão veemente que não contive os gritos ensandecidos de prazer tendo a certeza de que o Residente assistia a tudo com enorme prazer; fodemos por muito tempo e quando Orlando deu sinais de que estava prestes e gozar tentei sair de cima dele, porém uma mão vigorosa me manteve onde estava. "Fique onde está, cadela! Ele ainda não terminou!", ecoou a voz gutural em minha mente fazendo com que eu obedecesse sem reclamar.

Finalmente, Orlando me segurou com força pela cintura enquanto retesava a musculatura e grunhia enquanto sua ferramenta atingia o clímax me inundando com sua carga de sêmen; em retribuição desfrutei de um novo e veemente orgasmo que quase me fez perder os sentidos; quando dei por mim, notei que Orlando parecia desfalecido e fui tomada por um desespero temendo pelo pior. "Ele não morreu, vadia! Apenas está inconsciente! Agora saia daí e fique em pé! É uma ordem!", mentalizou o Residente; e mal havia me levantado e senti um açoite vigoroso em minhas nádegas impondo que eu gritasse de dor.

O Residente tinha em mãos um chicote de nove ramas e antes que eu pudesse me recuperar tomei um novo golpe que foi seguido por outros provocando uma onda interminável de dor que me fez cair de quatro sobre o chão. "Não finja para mim, sua rameira! Sei que está gostando!", disse ele com o mesmo tom gutural ressoando em minha mente enquanto retomava o castigo; não demorei a perceber que ele tinha razão, pois a dor logo foi suplantada por uma inebriante sensação de prazer tão enérgica que fazia meu corpo estremecer com a vulva vertendo em profusão propiciando um orgasmo atrás do outro ofuscando minha consciência e me conduzindo a um êxtase inominável.

Em outro rompante o Residente cessou o açoite e quando eu procurava me recuperar senti algo sendo introduzido com brutalidade em meu selo anal impondo como reação mecânica recuar do ataque, o que prontamente foi impedido pelo Residente que ajoelhado ao meu lado apertou minha garganta com força moderada. "Sossega, vadiazinha! É apenas o cabo do chicote! Logo mais vais sentir algo bem mais adequado!", rosnou ele prosseguindo no empalamento do meu selo. Com o apetrecho enfiado em meu cuzinho fui objeto de um dedilhado em minha vagina cuja maestria se mostrou tão insuperável quanto eloquente me fazendo gozar rios de prazer.

E assim como tudo começou, tudo se esvaneceu no ar deixando para trás uma mulher plena de satisfação, um sujeito arriado depois da melhor foda e sua vida e uma estranha sensação de ausência de algo incompreensível. Sem rodeios, vesti minhas roupas e tratei de acordar Orlando que exibia uma expressão pasma, alegando que não sabia como havia pegado no sono e mostrou-se mais surpreso ao ser ver nu em pelo; nos entreolhamos por alguns minutos e nada foi dito; ordenei que se recompusesse e saímos do casarão; entrei em meu carro tragando um cigarro enquanto observava Orlando subindo em sua caminhonete arrancando apressado; achei engraçado imaginar o sujeito tentando entender o que havia acontecido naquele casarão ao mesmo tempo em que maquinava uma desculpa para meu marido já que era madrugada e mesmo com a chuva ainda intensa não haveria algo que justificasse minha demora em retornar para casa.

Mais uma vez, para minha sorte Otávio dormia a sono solto me dispensando de uma desculpinha de última hora; ao entrar debaixo do chuveiro senti uma dorzinha latejante fruto do contato da água morna com minha pele açoitada e procurei diminuir um pouco mais a temperatura do chuveiro buscando amenizar meu sofrimento. Todavia, o incômodo maior veio quando tentei lavar meu selo anal que além de dolorido latejava a todo momento em que o tocava com a ponta dos dedos; fiz o melhor que pude e depois de me enxugar procurei por alguma coisa que pudesse aliviar a dor na região sem obter muito sucesso.

Mais curioso ainda foi quando ao abrir minha bolsa encontrei um pequeno frasco cujo rótulo estampava a palavra "USE-ME"; ao destampá-lo senti um aroma doce e suave com meu instinto me conduzindo a untar a região com algumas gotas daquele líquido oleoso; pus uma camisola e fui para a cama caindo em um sono profundo e escuro sem sonhos ou pesadelos; ao acordar na manhã seguinte percebi que havia perdido a hora e corri a me preparar para mais um dia de trabalho; encontrei Otávio na cozinha tomando café e lendo o jornal; ele me cumprimentou sem tirar os olhos do jornal e eu enchi uma caneca com café e me sentei ao seu lado. Permanecemos em silêncio e quando fiz menção de explicar meu atraso do dia anterior ele olhou para mim, sorriu e me beijou dizendo compreendia a necessidade de relaxarmos em alguns momentos da vida, me deixando atônita e espantada.

Antes que eu pudesse perguntar alguma coisa Otávio exibiu a tela de seu celular onde havia uma mensagem minha avisando que sairia com algumas amigas da faculdade. "Fico feliz que você tenha se divertido um pouco ..., afinal estamos trabalhando demais, não é mesmo?", comentou ele com tom afetuoso dando as costas e pegando suas coisas, me deixando lá com centenas de interrogações orbitando em minha mente acrescidas das lembranças luxuriosas que me foram proporcionadas pelo Residente do Casarão. Quase no final da tarde, com Otávio indo vistoriar uma obra e depois voltando para casa a voz do Residente mais uma vez ecoou em minha mente: "Ouça bem, cadela! Vicente está a caminho! Quero que você o humilhe como esse calhorda merece! Obedeça!". Mal eu havia ouvido aquelas palavras minha secretária abriu a porta anunciando a chegada de Vicente. Respirei fundo e pedi alguns minutos dizendo a ela que assim que ele entrasse ela poderia ir embora recebendo em troca uma expressão de alívio.

Antes de recebê-lo tratei de tirar a calcinha e também o sutiã sentando no sofá lateral e cruzando as pernas; Vicente se apresentou com seu habitual ar soturno e começou a falar algo sobre a obra que eu interrompi mandando que ele se calasse; o sujeito ficou boquiaberto com a firmeza da minha ordem permanecendo em silêncio com um olhar atônito; balancei a perna cruzada sobre a outra ordenando que ele lambesse meu pé e que se esmerasse ao fazê-lo; Vicente titubeou, mas tencionou vir em minha direção. “Não! …, venha engatinhando!”, tornei a comandar impedindo que ele prosseguisse; Vicente obedeceu e assim que alcançou meu pé ficou de joelhos erguendo uma das coxas procurando apoiá-lo sobre ela e cuidadosamente retirou meu sapato e começou a beijar e lamber a parte superior; em dado momento exigi que ele lambesse a palma do pé o que foi prontamente atendido.

Com uma dedicação servil Vicente cuidou de lamber e chupar todos os dedos, deliciando-se ao fazê-lo ostentando uma expressão de puro êxtase; repetiu todo o ritual com o outro pé e depois permaneceu ajoelhado olhando e esperando por um novo comando. Com movimentos rápidos me livrei das roupas exibindo minha nudez aos olhos gulosos do sujeito que parecia babar de tesão; tornei a sentar sobre o sofá abrindo as pernas ordenando que ele lambesse minha buceta sem usar as mãos; Vicente se aproximou afundando seu rosto entre minhas pernas lambendo a gruta com desmedida sofreguidão conseguindo me oportunizar alguns orgasmos bem interessantes.

Algum tempo depois, mandei que ele se despisse e vislumbrei um corpo com algum tônus portando uma ferramenta de dimensões medianas que já se apresentava ereta e insolente. Vicente se deitou de barriga para cima sobre o piso frio e eu pisei sobre seu membro exercendo certa força que o fez grunhir; repeti o gesto várias vezes e depois tornei a ordenar que ele se levantasse exigindo vê-lo se masturbando; antes que ele pudesse dar cabo do comando informei que ele deveria ficar de quatro para prosseguir com o ato solitário; sem aviso me ajoelhei atrás dele puxando o membro para trás com certa violência ouvindo seus resmungos ao mesmo tempo em que fazia a ordenha em seu membro sempre com movimentos furiosos.

Lembrei que tinha guardado em minha mesa um plug anal e fui em sua busca; retomei a ordenha cuspindo no rego do safado e em seguida pincelar toda a região com a ponta do apetrecho já ouvindo novas reclamações balbuciadas por ele; sem aviso enfiei o plug em seu rabo provocando como reação um urro de tom grave, porém sem que ele esboçasse um recuo. Pressionando o plug no selo rompido de Vicente intensifiquei a ordenha e pouco depois me concentrei em infligir um pouco mais de sensação dolorosa no sujeito passando a apertar com firmeza suas bolas puxando o membro com mais força até que tudo culminasse em um gozo profuso celebrado entre grunhidos e gemidos.

Quando tudo terminou me levantei e ordenei a ele que lambesse seu sêmen que jazia sobre o piso ordem que foi prontamente cumprida me concedendo a oportunidade de vislumbrar a humilhação voluntária de um homem escravo de sua própria submissão. E mesmo sentindo uma ponta de desdém eu experimentava a sensação inexplicável do prazer pelo domínio; assim que Vicente se retirou fui tomada de assalto pelo Residente que surgira sem aviso me prendendo por trás com uma mão apertando minha garganta enquanto a outra já se incumbia de explorar minha vulva quente e úmida.

“Gostou da sensação? Eu sei que sim, vadiazinha! Olhe só como estás! É assim que teu dono gosta!”, sussurrou ele em meu ouvido com dois dedos metidos em minha gruta numa exploração perturbadora; não foi preciso muito esforço para que eu gozasse num sentido ampliado graças ao aperto em minha garganta sentindo também a vara descomunal roçando minhas nádegas. Tomado por uma fúria indômita o Residente me empurrou até a mesa onde fui posta em decúbito ventral já sentindo o bruto roçando minha gruta; eu estava ansiosa pela penetração e tomei um enorme susto quando ele alterou o curso de seu ataque arremetendo violentamente contra o selo anal que se viu dolorosamente rompido impondo que eu soltasse gritos lancinantes, tal era a magnitude do castigo que me fora imposto; indiferente aos meus reclamos o Residente prosseguiu enterrando sua verga rija em meu selo que laceava por imposição rompendo as pregas cedendo à curra impiedosa.

Ele não poupou esforços para que eu sentisse mais dor que prazer se deliciando com a minha impotência diante de seu arroubo selvagem; senti aquele membro enorme ser socado dentro de mim várias e várias vezes com as lágrimas escorrendo pelo canto dos olhos desejando que o suplício tivesse seu fim antes que eu mesma perecesse; demorou além do esperado para que a dor começasse a dar lugar a um alívio seguido de um prazer cujas dimensões eram contundentes embora imprecisas. E foi assim que o castigo se transmutou em uma delirante peleja onde a submissa servia aos ímpetos desmedidos do dominante extraindo assim seu quinhão de prazer …, o prazer que nascia da subserviência consciente.

O Residente me castigou por muito tempo e quando seu clímax se avizinhou ele tratou de intensificar ainda mais suas socadas permitindo que eu experimentasse um gozo simultâneo anal e vaginal sem que fosse preciso qualquer intervenção de minha parte até mesmo porque se eu assim o quisesse não teria essa oportunidade; ao final o jorro inundou minha gruta provocando novas ondas orgásmicas indescritíveis que fizeram meu corpo estremecer com gritos e gemidos eclodindo sem interrupção. O Residente ainda permaneceu engatado em mim e quando decidiu me libertar não perdeu a chance de aplicar sonoros tapões em minhas nádegas provocando uma insólita sensação de que aquilo que parecia irreal era mais perceptível do que parecia.

Entretanto tudo chegou ao fim com o desaparecimento repentino do Residente deixando para trás uma fêmea servil dolorida, porém satisfeita; lembrei do frasco que ainda mantinha em minha bolsa e dei graças de ser capaz de usar o banheiro do escritório para tomar uma ducha, aplicar o unguento e voltar para casa; no caminho me pus a pensar até quando o Residente me usaria e porque me escolhera …, explicações essas que, talvez, eu jamais fosse capaz de obter por mais que me esforçasse.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 28/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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