A Passageira Insaciável

  • Temas: Amizade, viagem, sexo casual
  • Publicado em: 30/11/24
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  • Autoria: Marisuda
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Essa aventura se passou na década dos anos 1980, quando eu havia conseguido um emprego em São Paulo após ter concluído o curso de administração de empresas. Eu estava com 23 anos e residia em uma cidade da baixada fluminense no estado do Rio de Janeiro, juntamente com meus pais e irmãos. Sendo eu morena, feições delicadas, cabelos longos, lisos e pretos, relativamente alta com 1,68 m e corpo esbelto com seios pequenos e uma bundinha bem redondinha e apetitosa.


Em São Paulo eu dividia uma kitnet com uma colega de trabalho e costumava voltar para a casa dos meus pais a cada 15 ou 20 dias para passar o fim de semana ou feriados prolongados, e assim rever a família. Eu não queria perder contato com eles nem ficar afastada por muito tempo, afinal naquela época não havia internet, celular, etc.


Em uma destas idas e vindas eu peguei um ônibus numa sexta-feira em S. Paulo que saiu da rodoviária por volta da meia-noite e com chegada no Rio prevista por volta das seis horas da manhã. Lembro que o ônibus da Cometa naquela época era estilo diplomata muito confortável, bonito, silencioso e inclusive tinha câmbio automático, coisa que quase não se vê. A empresa deu nome a esse modelo de Flecha Azul e ele era muito admirado pelos viajantes. Nesse dia como comprei a pagassem em cima da hora, consegui um assento na janelinha, mas na última fileira de bancos, bem ao lado do toilete. Eu estava torcendo para que não chegasse ninguém para ocupar o assento ao meu lado, que seria o do corredor, assim eu poderia me esparramar e teria como dormir com um pouco mais de conforto e privacidade, é claro. No entanto, um minuto antes do ônibus dar início a viagem surgiu um vulto vindo em direção ao fundo do ônibus. Aí, eu pensei, será que vai sentar alguma pessoa chata e que possivelmente vai querer conversar o tempo todo ou dormir e roncar alto. Mas quando essa pessoa se aproximou do assento ao lado do meu, pude notar que era um jovem rapaz que aparentava ter uns 26 anos.


Ele era alto, corpo esbelto, pele e cabelos claros, um rosto bonito bem barbeado e cheirava muito bem. Estava bem vestido e talvez tivesse usado algum perfume de boa qualidade. Notei que ele não usava uma aliança ou qualquer tipo de anel nos dedos, portanto concluí que deveria ser solteiro.Ele chegou, colocou sua mochila no bagageiro superior e ajeitou bem a bagagem para não cair durante a viagem. Em seguida sentou-se ao meu lado e me cumprimentou apenas com um “boa noite”. Eu simplesmente respondi da mesma forma e me encolhi no meu canto para evitar o início de uma conversa que iria atrapalhar o meu sono, e aí eu chegaria no Rio morta de cansaço. Então a princípio não fiz nenhum aceno para que pudesse rolar uma conversa, mas apenas encostei a cabeça na janela do ônibus e tentei pegar no sono.


Porém, os pensamentos começaram a aparecer na minha mente como cenas de um filme em modo de câmera acelerada, me tirando completamente o sono. E eu sabia o porque disso, já completava uns oito meses que eu havia terminado com o meu último namorado, pois ele não aceitava o fato de eu trabalhar em S. Paulo e de nos vermos apenas a cada quinze dias, isso sem contar o ciúme e a desconfiança por eu estar solta em uma grande cidade, a qual oferece mil oportunidades. E por essa razão eu já não transava a meses, estando doida para transar e quase subindo pelas paredes de vontade de dar para o primeiro homem que quisesse me comer. E bem ao meu lado estava agora mesmo um candidato ideal e maravilhoso. E isso me tirava o sono. Na verdade eu estava torcendo para que ele me abordasse para iniciarmos um papo aleatório e quem sabe culminasse em carinhos e amassos ali mesmo no banco do ônibus.


Acontece que ele ficou na dele quietinho, parecendo não querer papo e só dormir. Eu por minha vez, estava sem coragem de abordá-lo para não parecer oferecida e nem querer incomodar. Ficamos assim até o ônibus fazer uma parada no meio do itinerário, em um posto onde os passageiros descem para ir ao banheiro, comer um lanche, tomar café, etc. Assim que o ônibus estacionou, ele me perguntou olhando bem para mim com uns olhos bem penetrantes:


- você vai querer descer?


- Sim, acho que preciso tomar alguma coisa. E você? Perguntei.


- Também vou, porque depois dessa parada só lá no Rio mesmo. Disse ele.


Então descemos do ônibus e nos encaminhamos ao restaurante, e uma vez lá cada um se dirigiu ao respectivo toilete. Ao voltar do banheiro notei que ele estava junto ao balcão do café, fazendo um pedido. E quando passei por alí, ele me mediu de cima a baixo e convidou:


- Você aceita um café ou refri?


- Sim, eu pensei em tomar um café bem quentinho. Está meio frio dentro do ônibus.


- Claro, vai ser muito bom pra esquentar. Vou pedir pra você.


Então, ele fez o pedido e finalmente iniciamos uma conversa. Após tomar o café nos dirigimos de volta ao ônibus e continuamos a conversar. Já em nossos assentos, ele disse que se chamava Marcos e que trabalhava nas plataformas de petróleo onde ele ficava embarcado. Disse que passava 15 dias em alto mar, em seguida 15 dias de folga e que também como eu havia comprado a passagem em cima da hora. Eu lhe contei parte da minha vida, ou seja, parte das coisas que já comentei aqui e que me chamava Renata. Aos poucos fui percebendo como aquele cara era inteligente, com uma experiência de vida muito interessante e além disso muito jovem e bonito. Isso tudo foi me deixando cada vez mais excitada, cheia de tesão e quase me jogando pra cima dele.


Logo que o ônibus retomou a estrada, as luzes foram apagadas e quase todo mundo fechou aquelas cortinin dehas de pano, deixando o ambiente praticamente na escuridão. Continuamos naquele papinho por mais algum tempo e de repente nos demos conta que poderíamos estar incomodando os demais passageiros. Ficamos então em silêncio, encarando um ao outro naquela penumbra, olho no olho, os corações disparados, nossos rostos e bocas se aproximando. E num único impulso eu o puxei e comecei a beijá-lo profundamente. Nossas línguas se tocaram, ora dentro da minha boca ora dentro da boca cheirosa dele.


Ele percebendo a minha necessidade de carinhos masculinos, tomou a iniciativa e começou a fazer carinhos e massagear os meus peitinhos pequenos. Eu estava excitada a tal ponto que os meus mamilos pareciam querer furar a blusinha fina de alcinha que eu estava usando, uma vez que meu soutien era de tecido fino também. Aproveitei a oportunidade então para por em prática minhas intensões de dar para o primeiro cara que aparecesse. Comecei a fazer carinhos no rosto dele e minha mão foi descendo passando pelo pescoço, pelo peito e lentamente até chegar na barriguinha estilo tanquinho. Em seguida desci mais um pouco e logo toquei no pau dele por cima da calça, onde já pude notar um volume que denunciava uma ereção firme. Fiquei massageando seu pau duro por mais algum tempo e depois tentei abrir o zíper para colocar o pau dele para fora da calça, mas estava difícil. Ele notando a dificuldade, imediatamente soltou o cinto, o botão e abriu o zíper. Eu aproveitei e escorreguei minha mão para dentro da cueca dele e encontrei aquele tesouro escondido. Puxei imediatamente o pau dele para fora da cueca o qual ficou apontando em riste para o teto do ônibus e latejando em minha mão.


Para evitar de sermos surpreendidos por algum passageiro vindo ao toilete, peguei uma mantinha que costumo usar por conta do ar condicionado e cobri os nossos corpos totalmente com ela, ficando apenas nossas cabeças de fora. E murmurei no ouvido dele:


- Fique de olho para ver se alguém vem no toilete.


- Tudo bem, deixa comigo. Eu fico vigiando.


Na sequência retomei o membro dele nas minhas mãos e iniciei uma boa punheta. Com uma mão eu tocava a punheta e com a outra ora acariciava suas bolas enormes ora afagava seus grossos pentelhos.


Eu estava radiante, pois finalmente estava quebrando o jejum de sexo e ainda mais com um gato daquele. Ele estava adorando aqueles mimos, dava para notar seu pau cada vez mais duro, latejante e a sua respiração ofegante. Em certo momento ele se vira para mim e pede baixinho ao meu ouvido:


- Chupa o meu pau!


- Tudo bem, mas fica vigilante para ver se alguém vai notar o que estamos fazendo aqui. Sussurrei eu.


E não perdi tempo, escorreguei minha cabeça por debaixo da manta e logo coloquei a cabeça do pau dele na minha boca. Só então pude perceber as verdadeiras dimensões daquela pica, pois conseguia colocar na minha boca apenas a cabeça e mais uma pequena parte daquele pauzão, de tão grande e grosso que era. Iniciei um gostoso boquete, deslizando meus lábios desde a cabeça até onde eu conseguia introduzir o pau dele dentro da minha boca num entra e sai frenético.


Ele estava delirante e tentava com uma das mãos, de todas as maneiras possíveis, alcançar minha bucetinha a qual a esta altura estava molhadinha de tanto tesão. Mas era impossível, pois além da posição incomoda dos assentos eu usava uma calça jeans super apertada tornando o objetivo inalcançável. Percebendo em certo momento que ele iria gozar e a festinha poderia acabar sem um desfecho favorável para mim, interrompi o boquete e falei:


- Nossa seu pau é grandão heim! E se segura, não vá gozar tão rápido. Eu vou abaixar minha calça para você poder fazer o que está pretendendo.


- Ótimo Renatinha gostosa, vai logo e fica só de calcinha então! Murmurou ele no meu ouvido.


Então eu desabotoei e desci a calça o mais que pude ficando a minha calcinha acessível.


Ele em seguida passou a mão pela minha cintura e foi descendo até conseguir enfiá-la por dentro da calcinha. Fez uma breve parada para brincar um pouco com os meus pentelhos, os quais eu depilo deixando apenas um pequeno triângulo negro, e depois chegando na buceta começou a fazer massagem no meu grelinho. Com muita habilidade ele abriu minha bucetinha e começou a dedilhar, desde o grelinho até a entradinha da buceta, nesse ponto ele parava e me dedava. E para me deixar mais doida ainda, ele às vezes enfiava um dedo e outras vezes introduzia dois dedos grossos nela e praticava o movimento de põe e tira. Nossa que delícia, eu estava realizando um desejo contido a muito tempo e tendo vários orgasmos, porém com gemidos totalmente abafados devido o local ser impróprio para este fim. Com umas das minhas mãos eu continuei a brincar com o pau dele, mas manipulando apenas a cabecinha pois sei que é a parte mais sensível do pênis e que deixa os homens cheios de tesão e doidos para penetrar a parceira.


Após alguns minutos nessa sacanagem, ele falou novamente ao meu ouvido:


- Posso chupar sua bucetinha?


E respondi rapidamente:


- Sim, eu gostaria muito que você fizesse isso, mas aqui nesse lugar apertado com assentos desconfortáveis, gente por perto. Não vai dar!


- Então vamos deixar pra lá? Perguntou-me.


No que eu imediatamente argumentei:


- De forma alguma vamos desistir disso. Estou louca de vontade de transar, você tem que saciar o meu tesão. Perceba que todos estão dormindo. Vamos fazer assim, eu vou entrar no toilete e tranco. Você espera um pouco e se não vier ninguém, bata duas vezes na porta que eu abro, você entra e nos trancamos lá dentro.


Marcos concordou na hora e assim fizemos. Quando ele finalmente entrou no toilete eu já tinha tirado minha calça, a blusa e o soutien, ficando só de calcinha cor preta que era super cavada estilo fio dental. Ao me ver ele ficou louco de tesão, e apesar do pouco espaço ele se esgueirou, abaixou, começou alisando e beijando minhas coxas roliças, mas logo em seguida puxou minha calcinha para um lado e começou a chupar minha bucetinha com uma habilidade que eu nunca tinha visto. Dei um jeitinho de abrir bem as pernas para que ele tivesse amplo acesso ao meu sexo, e ele não perdeu tempo. Com a outra mão ele abriu os lábios da minha bucetinha, com sua língua ágil e forte ficou massageando e chupando meu grelinho, além de algumas vezes introduzi-la na minha vagina, mordiscava carinhosamente os grandes lábios e por vezes ainda me dedava. Eu estava tendo múltiplos orgasmos, aumentando cada vez mais a vontade de ter aquela rola grossa dele introduzida na minha buceta. E então eu pedi:


- Marcos, coloca seu pau na minha buceta agora. Eu estou ficando doida de vontade de sentir ele dentro de mim.


- Sim, eu também quero muito meter em você Renata. Vamos lá!


Ele então tirou a calça e a cueca, abaixou a tampa do vaso e se sentou nele. Com uma das mãos ele segurou firme o pau bem ereto e disse:


- Fique de costas para mim e vai se abaixando.


Naquela ocasião eu não me preocupei com o uso de camisinha, pois não estava em periodo fértil. Eu tirei rapidamente a calcinha e comecei então a me abaixar, aproximando minha bundinha do pau dele. Com outra mão ele conduziu meu corpo de tal modo que logo a entradinha da minha buceta já encostava na cabeça do pau dele. Aí ele direcionou sua rola bem certinho e eu comecei a deslizar minha buceta sobre aquela pica que foi entrando lentamente. Parecia que uma tora quente estava me rasgando por dentro, mas ao mesmo tempo muito excitante e gostoso.


- Nossa, como você é apertadinha. Parece até que é a sua primeira vez. Comentou ele.


- É que faz tempo que não dou pra ninguém, e não tenho uma penetração a muito tempo. Expliquei em tom de gatinha manhosa.


E assim que a penetração foi completa percebi como aquele membro grande e grosso me preencheu totalmente. A partir daí iniciei os movimentos de modo a poder cavalgar sobre aquele pau duríssimo.


O balanço do ônibus atrapalhava um pouco, mas não impediu que meus movimentos para fazer o pau dele entrar e sair cada vez mais rápido acontecesse. Mas como pau dele era bem comprido nunca chegava a sair completamente da minha vagina. Com uma das mãos na minha cintura ele acompanhava meus movimentos de sobe e desce, deslizando minha buceta bem lubrificada sobre o seu membro duro, com a outra mão ele dedilhava freneticamente o meu grelo. Até que em determinado momento ouvi um hurro e em seguida senti jorrar um líquido quente dentro de mim.


Apesar de saber que ele já tinha gozado, continuei os movimentos de sobe e desce para tirar o máximo proveito daquela rola que permanecia dura, eu ainda precisava me saciar. Mas, depois como eu também já estava exausta, me coloquei de pé permitindo que o pau dele saísse de dentro de mim todo melado. Senti a porra quente saindo da minha bucetinha e escorrendo pelas coxas. Me abaixei e mais uma vez chupei e lambi bastante o pau dele que ainda permanecia duro, deixando-o limpinho e engolindo todo o esperma. Depois disso ele vestiu as roupas e saiu do toilete e ficou de vigia do lado de fora. Eu me limpei e lavei o melhor que pude, mas mesmo assim a minha calcinha acabou ficando meladinha da porra dele. Eu tinha acabado de vestir minhas roupas quando ele bateu duas vezes na porta. Abri e ele disse:


- Pode sair não tem ninguém vindo.


Então sai do toilete e bati a porta. Voltamos para os nossos assentos e ficamos abraçados por alguns momentos, depois ele me beijou e falou baixinho no meu ouvido:


- Adorei essa trepada. Foi uma aventura arriscada mas valeu a pena.


Respondi,


- Eu também. Estava precisando muito de uma transa e você foi muito bom em tudo, amei. Obrigado!


Como a exaustão havia tomado conta de ambos, adormecemos em nossos assentos e só acordamos quando o ônibus acendeu as luzes da cabine. Ele já estava entrando na rodoviária do Rio.


Todos os passageiros começaram a descer do ônibus. Nós fomos os últimos, e após pegarmos nossas bagagens desembarcamos na plataforma. Nesse ponto nos despedimos apenas com abraços e um selinho sem trocar números de telefone ou endereços, mas apenas trocando olhares libidinosos que talvez não se cruzassem nunca mais. Mas pelo menos por algum tempo minha saciedade por sexo foi obtida.


Nunca mais encontrei Marcos, mas caso venha a encontrá-lo algum dia e eu estiver precisando ser saciada sexualmente, repetiria a trepada que tivemos, pois foi uma aventura inesquecível.


*Publicado por Marisuda no site climaxcontoseroticos.com em 30/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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