A primeira chupeta ninguém esquece

  • Temas: oral, dedada, adolescentes
  • Publicado em: 04/12/24
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  • Autoria: Genius
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Ainda lembro como se fosse hoje, moleque de tudo e sem nenhuma experiência sexual, tanto eu quanto Adriana minha namorada na época, época essa que era muito difícil transar, foi somente depois de uns 4 meses de namoro que fizemos algo além de beijos: a primeira chupeta.

Drica chegou em  minha casa e excepcionalmente este dia estava só, ela uma morena da pele jambo, peito médios pra grandes e um par de coxas que eram uma delícia. Ali no sofá de casa começamos com beijos, mão naquilo, aquilo na mão que era o máximo que conseguíamos fazer na época.

Quem era adolescente nos anos  80 pra 90 sabe o que eu estou falando, nesta época namorado não dormia na casa da namorada e vice versa, tudo era proibido e uma simples transa descoberta te obrigaria a casar com a moça desonrada.

Voltando a Adriana, estávamos aos beijos  no sofá; beijando sua boca e chupando seus peitos com bicos rijos, ela gemia apertando meu pau que estava a ponto de estourar; saquei da rola e coloquei pra fora, a cabeça brilhava com o pré gozo que escorria de tesão.

- Chupa. - disse guiando a cabeça da morena até meu pau sentindo seus lábios tocar pela primeira vez na cabecinha.

- Caralhoo! Hummm.

Adriana chupava gostoso, sua boca subia e descia até quase a base da minha pica, seus lábios carnudos passeavam na glande sem pressa  saboreando  sua primeira rola.

- Humm, chupa amor, chupa.

Drica chupava e punhetava minha pica enquanto eu tentava invadir sua buceta puxando seus shorts de lado com dedo que escorregava em seu mel sentindo seu corpo tremer.

- Tá gostando amor?

Sem resposta; apenas gemidos, minha namorada continuava chupando o pau que latejava em sua boca.

- Humm.

- Me beija, pediu ela.

Ainda com gosto do meu pau na boca; ela me beijou com desejo, seu corpo tremia, sua buceta pulsava com o dedo dentro, Adriana estava gozando com as dedadas que levava. Seus gemidos abafados na minha boca anunciavam seu orgasmo repleto de tesão; após gozar Drica voltou a chupar meu pau que já dava sinais de que iria irrigar sua boca.

- Vou gozar amor.

Adriana punhetou meu pau vendo esguichos sujarem o chão da sala restando penas a última gota presa na cabeça a qual voltou a chupar novamente.

Após gozar a sensibilidade na cabeça da pica aumentou, sua boca suave chupava apenas a cabeça  fazendo arrepiar  cada célula do meu corpo, com o pau em riste minha namorada se deliciava com picolé de nervos que entrava e saía de sua boca.

- Deixa por um pouquinho.

- Já disse que não!

Nesta época a maioria das mulheres tinham o sonho de casar virgem, e a Drica era assim, no máximo uma dedada.

Ficamos ali aos beijos, dedadas e  esfregando até gozar novamente.

Quantas e quantas vezes gozei na cueca, rsrs.

Época difícil hein?









*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 04/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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