Entrando no ranking das putinhas casadas

  • Temas: Traição, corno manso, esposa, infidelidade, Maísa, Ibida
  • Publicado em: 04/12/24
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  • Autoria: ibida
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A história começa quando foi indagada pelo meu marido Alcântara se eu queria possuir um outro homem na sua ausência, a estranha pergunta aconteceu pelo fato de eu ficar algumas vezes acompanhada na nossa casa com Rivaldo, que é um dos melhores amigos de jogatinas do meu marido.


Rivaldo é um dos guardas de segurança do condomínio onde moramos. Ele é um homem de estrutura física de grande porte que sempre usava camisas abertas mostrando seu largo peitoral. Entretanto, o nome dessa pessoa não surgiu de forma explicita no início, mas estava evidente que Alcântara se referia ao amigo.


Eu confesso que tiver várias oportunidades sigilosas para fazer “coisas” com Rivaldo. O problema é que valorizo os votos matrimoniais feitos perante um altar religioso e, como tal, me mantive fiel a eles. Então na noite que Alcântara falou sobre infidelidades seu pau alargava minha buceta.


Eu estava emocionalmente excitada então perdi a noção do perigo ao falar que tenho vontades de punhetar um pau usando a mão da aliança de casamento e se Alcântara permitisse eu daria a buceta para outro homem num estalar de dedos.

– O que você quer fazer em minha ausência? – Alcântara rebateu a pergunta, embarcando em suas próprias fantasias eróticas!

– O que toda mulher quer que são desejos em terem as bucetinhas recebendo galas de diversos homens.

– Outro homem que fica na casa na minha ausência é Rivaldo, você daria pra ele?


Notem no texto que pela primeira vez o nome de Rivaldo foi citado pelo meu marido, e como eu estava nos pontos dos orgasmos respondi que Rivaldo não servia, pois poderia dar com as línguas nos dentes. Mas se você desse permissão eu faria no mínimo um boquete.


Nas primeiras vezes que essas frases parecidas foram proferidas as estocadas do meu marido ficaram mais fortes. No auge dessa mesma noite de sexo passei a escutar propostas indecentes:


– Valéria! – Sussurrava Alcântara na hora do sexo – Esposinhas putinhas ranqueadas têm que mostrar pro maridinhos as leitadas que ganhou dos outros machos!


Esses tipos de conversas se tornaram constantes durante o sexo e o inevitável aconteceu, pois acabei perguntando se Alcântara falava sério sobre o tal assunto.


– Contanto que seja apenas sexo e que ninguém saiba que apoio – Respondeu Alcântara beijando meus seios.


Juro que pela primeira vez na vida chamei Alcântara de maridinho corno manso. Óbvio que não de forma pejorativa. Em contrapartida, fui chamando de forma sensual de Valéria do biscate e, tudo isso enquanto estávamos nos amando loucamente na cama.


O mais incrível é que sensações de orgasmos aumentavam ao ouvir xingamentos digno das zonas meretrícias. Então, em noites de sexo semanais, passamos a fazer combinações dos planos das infidelidades consentidas.


Então leitor, por favor, confira como uma mulher fiel pode ser tornar uma ranqueada putinha cinco estrelas.


Após meses de planos, tomamos coragens e arquitetamos uma festinha regada a muitas cervejas com alguns amigos do condomínio. Eu flertei discretamente com Rivaldo sem causar desconfiança entre os nossos convidados.


Alcântara circulou entre os convidados fingindo ficar mais trôpego de bêbado do que realmente estava, então o Alcântara o ajudou a levá-lo para a cama quando os convidados já tinham indo embora.


Eu também estava meio embriagada assim como Rivaldo. Aliás, ele mostrou um aproveitador filho da puta das coisas alheias, pois após deitamos Alcântara na cama eu curvo as costas para beijar seu rosto então sentir algo duro roçar nas minhas nádegas.


– Ei, que porra é essa? Falei me virando para encarar o Rivaldo.


– É que estou meio tonto… Desculpe… – disse Rivaldo temendo represálias minhas.


Estando muito nervosa e excitada também gaguejei!


– Ele… tá dormindo, seu pau…nós… nós… Foder.


Os nossos rostos estavam próximos o cheiro de álcool ficou entre nós. Então nossos olhos se cruzaram e beijos entre nós aconteceram. Por um momento, nada mais importava, inclusive o Alcântara que após cinco anos de matrimônio revelou ter fetiches mansos.


No calor da excitação eu olhei para Alcântara roncando enquanto Rivaldo abria o botão da minha calça para dedilhar minha buceta. Rivaldo ultrapassava os limites do bom senso. Pois a quebra dos laços matrimoniais deveriam acontecer na sala de estar e não no quarto.


Mas se é pra fazer coisa de puta cinco estrelas eu abrir as pernas e permiti que o dedo indicador passasse pelo cós da calcinha e se aprofundasse na minha molhada gruta do prazer.


O plano original tinha ido pro espaço. Eu não me importei com nada disso, pois os nossos lábios foram lambuzados por seu dedo indicador com cremes adocicados da minha buceta enquanto nos beijávamos mais forte ainda.


Na ousadia levando meu top branco e sutiã e Rivaldo entendeu que deveria mamar os seios por alguns segundos. Em suas ávidas mamada não desconfiou que tudo estava fácil demais. Mas ele estava confiante. Além disso, o quarto contava apenas com claridades vindas do luar atravessando os grossos vidros das janelas.


Embaçado na luxúria sento-me na beirada da cama e Rivaldo olhou espantado quando abaixei sua calça e cueca, permitindo que seu pau surgisse em toda a sua glória a poucos centímetros da minha boca.


A penumbra do luar emitiu uma opaca de luz, tornando possível o marido vê o ouro na mão da aliança punhetar vigorosamente o pau pardo. O pau do meu marido era mais comprido, em compensação, o pau Rivaldo era mais pesado e grosso.


Fiz sinal para Rivaldo manter silêncio enquanto lubrificava com a língua seu mastro cercado por pentelhos castanhos. O silêncio do quarto foi quebrado com baixíssimos estalos produzidos por meus lábios quando passei beijar a roxa cabeça peniana.


Eu sempre concedo boquetes com prazer para meu o marido. Mas nessa noite eu precisei abrir bem a boca para degustar da saborosa marreta do melhor amigo dele.


Foi gostoso usar minha língua agindo ativamente sobre a fenda da cabeça peniana. No entanto fui descuidada, pois o pau escapuliu da minha boa e Rivaldo voltou a meter para foder a boca como se fosse uma buceta .


Eu selei a boca quando jatos grossos de espermas abençoaram minha garganta. Após o farto gozo. Rivaldo percebeu a encrenca por ter fodido a boca da esposa de seu melhor amigo.


– Valéria! Desculpe por agir dessa forma – disse Rivaldo recolocando as roupas – Dormirei na sala, eu acertei isso com Alcântara ou se quiser que eu vá embora…


– Você gozou tudo na boca. Agora vá pra sala e fingiremos nada aconteceu aqui.


Assim que Rivaldo saiu, eu fechei a porta o Alcântara levantou e me agarrou por trás. O mais incrível é que já estava sem short e cueca e sua dura masculinidade sujou com sêmen minhas brancas e fofas nádegas.


Alcântara estava emocionalmente descontrolado. Além disso, fizemos juras de amor e selamos nessa cumplicidade com beijos apaixonados. Eu puxei Alcântara para a cama, mas, infelizmente, o homem é realmente um bicho estranho, pois recebi uma negativa.


– Não! – disse o Alcântara – O Ari deve ter descansado, então aproveita e vai dar a buceta pra ele, se não for hoje, nunca mais!


Eu estava tão excitada quando meu marido. Então abrir a porta e nua fui andado calmamente para a cozinha e Rivaldo me seguiu. Ele falou que respeitava o Alcântara e mesmo assim disse que queria aumentar o nosso segredo.


Eu não conseguia me conter, pois ele usava somente cueca, então o forcei a se ajoelhar. Foi estimulante olhar na direção do quarto, pois o meu marido olhava pelo buraquinho da fechadura. Além disso, foi gostoso a racha da buceta lubrificar com a língua girando e achatando -se entorno do meu clitóris.


Eu o auxilie com dois dedos para arreganhar as ‘paredes’ vaginais enquanto movia a pélvis com intuito de usar seu nariz como se fosse um pano para limpar buceta. Mas gozar no nariz não serviria. Então eu implorei para ele para enfiar em mim. O pedido foi atendido com sua grossa ferramenta invadindo minha gruta de prazer enquanto eu impulsionava os quadris de encontra a sua viril masculinidade.


Fomos em pé mesmo deitar no sofá e ficamos na posição de papai e mamãe. Posição serviu para entrelaçar as pernas em suas costas ao mesmo tempo que eu olhava na direção do quarto. Confesso que pensei que Alcântara faria de propósito barulhos no quarto e atrapalhasse a gostosa foda.


Mas nada disso aconteceu, me dando tranquilidade para gozar e ganhar mais uma estrela nas almejadas listas das putas cinco estrelas.


Segundos depois com Rivaldo ainda martelando minha buceta fez Ar uma pergunta. Eu balancei a cabeça em forma de concordância enquanto trocávamos de posições. Eu fique de quatro no sofá e Rivaldo a apontou seu grosso calibre molhado com meu gozo em direção ao meu ânus e o enterrou vagarosamente o pau em minha bunda, me fazendo suspirar.


A sensação das pregas dilatando-se foi boa, pois senti-me leve e cheia de energia. Além disso, no quarto nada de barulhos. Com essa liberdade tenho certeza que nunca fui fodida com tantas profundidades no olho do cuzinho como nessa noite.


Seus culhões batiam estalavam-se em minhas nádegas fazendo meu corpo ir para frente e para trás enquanto meus seios balançavam em ritmos descompassados. No entanto, a sensação gostosa aumentou com Rivaldo colocando meus braços as mão para trás, sobre minhas costas, dando a sensação de lago forçado.


Ou seja, a fantasia do estupro anal, nesse caso foi estupro consentido. A situação encontrou o ápice com Rivaldo enrolando meus cabelos em ambas mãos e os puxando com pressões consideradas para trás. Foi então que houve confissões que, de certa forma, saíram de forma sexy.


– Valéria – disse Rivaldo agora alternando estocadas na buceta e cuzinho –, eu sempre tive o desejo de arromba teu cu!


– Então prove gozando gostoso dentro do meu rabo!


– Você topa fazer mais disso?


– É ariscado foder sem Alcântara saber… vou pensar!


A foda foi eletrizante até que o pau começar a palpitar e alargar mais um pouco o arinho. A fase seguinte constou com minhas masturbações sentindo o amigão do meu marido despejar as fortes descargas de espermas dentro do meu guloso rabo.


Excitado, porém casando, a parte superior do corpo de Rivaldo ficou sobre mim e seu peso me achatou no encosto do sofá. Levamos alguns segundos recuperando o fôlego enquanto as pregas se encolhiam na medida que o pau diminuía e consequentemente saia de dentro de mim.


Seu pau escorregou lentamente para fora do meu ânus arrombado. Dei tempo para Arisvaldo ver o estrago que tinha feito com a mulher do seu amigo, ou seja, o resultado dos espermas vazando pelo ínfimo buraquinho ainda meio encolhido.


O show feito para seus olhos tinham fintados com lembranças inesquecíveis, então levantei e disse com semblante de arrependimentos que Alcântara nunca deveria saber de nada. Então houve trocas de selinhos e o deixei para dormir no sofá.


Eu voltei para o quarto e meu marido fez amor comigo. Foi um pouco estranho no início. Mas Não lembro de ser fodida por tanto tempo e com tanto tesão como nessa bendita noite. Pela manhã quando saímos do quarto o Rivaldo estava se preparando pra sair.


Eu mal olhei para Rivaldo, em contrapartida, ele não olhou para mim.


O tempo passou e concedi mais duas trepadas para pôde entrar na lista das putinhas cinco estrelas. Então tive que parar, pois era tempo de outra mulher entrar no ranking das putinhas casadas e a escolhida foi a bela esposa de Rivaldo.


Eu a convenci a ser lambida na buceta por mim e meu marido. Afinal, o plano extraconjugal que meu marido fez comigo não foi gratuito.


- É, eu sou corninha mansa igual ao meu marido e somos felizes e ponto final!


Maísa Ibida Aoi.




*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 04/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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