Madura aprendiz

Sou Idalina, mas me chamam de Ida, uma mulher madura, divorciada, tenho 2 filhos adultos e um gato, sou advogada, e adoro sexo.

Tem gente que tem como hobby colecionar carros, selos, quadros ou miniaturas. Eu curto viver experiências e fantasias sexuais. Depois que me divorciei, e meus filhos ficaram adultos, pude fazer o que eu desejava. Isso me equilibra. Contém meus impulsos, e deixa o meu coração tranquilo.

O difícil foi começar. Me sentia um peixe fora da água. Não existem cursos, ou professores profissionais. É necessário raça e muita observação. Tive dificuldades de interpretar os sinais do que seria a minha nova “vibe”. Realmente é uma vibração sentir os sinais dos hormônios dos outros.

Tive a ajuda de uma amiga que gostava de mulher. Ela foi percebendo os meus novos olhares, os meus novos interesses pessoais, perguntas, e foi me puxando para a sua “vibe”, que era o de se relacionar sexualmente com outra mulher.

Jamais pensei em me interessar por outra mulher. Mas as coisas foram caminhando, caminhando, e acabei experimentando. Quem está chuva, vai se molhar.

De bar, em bar, carícias, ligações, muita atenção, chegamos até a cama do seu apartamento. Estava aprendendo o novo universo das fantasias sexuais. O nome dela era Meire. Era uma excelente advogada, e foi uma boa professora para o meu novo hobby.

Ela, já tinha os seus 50 anos, era cuidadosa com seu corpo e aparência. Suas decepções com os homens a fizeram ver que a sua preferência era pelo mesmo sexo. Me tratava como uma princesa, e foi me envolvendo, acreditando que eu tinha aptidões para jogar no time dela. Tinha muita habilidade para seduzir outra mulher, adorava um flerte com elas e admirava todas.

A Meire me emboscou, de tal forma, que cheguei a pensar que esse seria o meu futuro. A primeira vez, quando fui conhecer o seu apartamento, ela não sossegou até que me levasse à sua confortável suíte, ou a sua alcova privativa.

Seu olhar de loba faminta, e seu corpo exalando um odor de hormônios com tesão, me causou uma sensação inigualável. Pensei que naquele instante eu seria devorada por inteira.

Essa sensação é indescritível. Eu me senti feliz e calma. A luz do quarto era fraca, para acalmar a sua presa a ser abatida. Olhei para a cômoda, enxerguei vários brinquedos sexuais. Meu coração acelerou. Era um universo diferente. Ela continuava com o seu olhar seguro e penetrante. Parecia que eu já estava nua.

A Meire parecia outra mulher, quando dominava a sua presa. Ela se transformava de uma dócil e frágil mulher, para uma criatura forte e determinada em devorar a sua parceira. Seus hormônios a dominavam.

Para controlar os seus hormônios, Meire me ofereceu um champanhe. Em seguida me ajudou a tirar o meu vestido, para admirar o meu corpo. Me beijou, me abraçou, me elogiou, e lambeu meu pescoço. Ela lambia, suspirando fundo, como uma loba faminta. Em seguida, tirou toda a sua roupa. Me abraçou novamente, para que a sua pele, sentisse a intensidade do calor do meu corpo.

Em seguida pediu que eu me deitasse em sua cama. Tirou a minha calcinha. O seu desejo era tão grande, que bastava o seu olhar para que a calcinha saísse sozinha.

Eu, fui me deixando levar. Estava adorando ser envolvida. Ela, encostou sua boca na minha xoxota, e com a sua língua desesperada, começou a chupá-la intensamente. Ela penetrava a sua língua dentro de mim. Eu, suspirava de tesão.

Ainda sedenta para me possuir subiu sua língua, lambendo meu abdômen, seguiu pelos meus seios, onde por um longo tempo se deleitou nos meus mamilos, até chegar na minha boca. Ela me sugava com muita energia. Seu tesão era incontrolável.

Levantou-se, pegou um pênis de borracha, o amarrou em sua cintura, e abriu as minhas pernas. Em seguida, começou a penetrá-lo dentro da minha buceta que já estava enxarcada. Junto ao meu ouvido falou: — quero que você goze para mim. Vou te foder até você gozar. Vem.

Começou a fazer o movimento de vai e vem com a sua cintura, foi me deixando maluca. Ela me olhava e falava: — agora você é a minha puta. Goza olhando na minha cara. Eu, vibrei! Eu urrei de tesão. Não entendia como eu poderia me sentir no espaço com uma mulher. Ela me fez delirar.

Quando ela terminou, foi a minha vez de penetrar, dentro dela, aquele pênis de borracha. Antes, eu toquei em sua xoxota com meus dedos, até que ela ficou molhada. Depois, como um homem, com o pau de borracha, eu a comi. Ela, gritava, se mexia até soltar o seu gozo, o que fez diminuir aquela intensidade animal. Em seguida ela relaxou ao meu lado.

Pedi que se virasse de bruços, fiquei por cima dela, e a massageei, delicadamente, com as minhas mãos. Nesse instante ela relaxou por completo, abandonando aquela energia em seu corpo, que a deixou possuída, parecida com um demônio.

À medida que o tempo passava eu ia refletindo sobre essa experiência vivida com uma mulher madura. Ela, mexeu comigo, me levou para as alturas, mas faltavam algumas coisas para eu poder me realizar.

Eu a senti no comando de tudo. Isso a satisfez, com muita intensidade. Ela se transformou. Foi sinal de que para ela, o sexo com uma mulher era o máximo. Diferente do que eu senti.

Seguimos como amigas, ainda tentamos mais uma vez, infelizmente para ela, não deu a liga que eu queria. Parti para outras fantasias e experiências, mas agora com homens. Sei lá, o cheiro de macho me excita mais.

*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 09/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.