O Casarão (Parte três)
- Temas: sedução, conquista, dominação, traição
- Publicado em: 09/12/24
- Leituras: 811
- Autoria: Prometeu
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Finalmente, após sete longos meses concluímos o restauro do Casarão e ficamos orgulhosos com elogios vindos de todas as formas, seja pelo nosso site, seja por comentários em redes sociais, mas em especial pela população da cidade que viu com bons olhos o imponente casarão da colina resgatar sua aura de beleza estética que também colaboraria para o progresso local; a dona da cantina não se cansou de tecer elogios ao nosso trabalho e por conta de tudo disso fixamos a nossa placa de bronze na parte inferior da coluna de pedra esquerda da entrada principal; mandei mensagem para Vicente pedindo seu comparecimento para receber a obra e fiquei surpresa quando a resposta veio por meio de um áudio quase lacônico. "O proprietário cuidará disso!", fora a resposta enviada por Vicente me fazendo suspeitar que após a nossa experiência sui generis ele preferiu se esquivar de uma situação desconfortável.
Dias depois recebi uma ligação e ao ouvir a voz do meu interlocutor senti minha pele ficar eriçada e a vulva gotejar. "Olá, sou Nikolas, proprietário do casarão e gostaria de agendar uma data para recebimento da obra ..., basta me dizer quando!", disse a pessoa do outro lado da linha com o mesmo tom de voz do Residente embora com um timbre mais descontraído; levei alguns minutos para me recobrar do choque e propus um encontro para a tarde do dia seguinte ao que foi aquiescido pelo tal Nikolas que se despediu com cordialidade.
Avisei meu marido sobre o encontro e de cara ele me pediu para ir sozinha porque havia uma reunião agendada com outro cliente potencial que não podia ser adiada; mesmo temerosa sobre esse encontro não tive alternativa senão me conformar. Tive uma noite agitada, acordando suada, várias vezes com uma sensação de ansiedade inexplicável e um tesão ainda mais incompreensível; não sosseguei antes de me masturbar umas três vezes contendo os gemidos para não despertar meu marido que de tão exausto dormia um sono pesado. Não tinha dúvidas de que toda essa agitação tinha como motivo principal o encontro com Nikolas que poderia ser o Residente ou apenas uma ilusão enganosa de minha mente.
Na manhã do dia seguinte acordei sozinha na cama, pois meu marido saíra apressado deixando apenas uma mensagem no celular; tomei um longo banho e desfrutei de um desejum reforçado antes de me vestir; coloquei um vestido sóbrio de cor escura e sapatos combinando já procurando pelas chaves do carro e também de minha bolsa; lembrei da chave que me fora dada e que dava acesso ao recinto proibido, mas ao procurá-la tanto dentro da bolsa como em outros lugares da casa descobri que ela havia simplesmente desaparecido, algo que me deixou ainda mais confusa. Voei para o escritório a fim de finalizar alguns assuntos pendentes sem tirar os olhos do relógio e nem mesmo fui almoçar optando por um lanche rápido.
Deixei o escritório e rumei para o casarão sentindo um ardor na vulva e arrepios percorrendo minha pele de cima a baixo; dei com o portão principal ainda fechado e me pus a aguardar a chegada de Nikolas o que aconteceu pouco mais de quinze minutos depois quando um veículo sofisticado estacionou ao lado do meu; assim que ele saiu do carro eu estremeci por inteiro, pois era o próprio Residente agora em carne e osso ..., e que carne! Nikolas era o tipo de homem que marca presença onde quer que esteja e de alguma forma para mim ainda incompreensível ele parecia muito mais lindo, atraente e charmoso do que em nossos encontros secretos ..., se é que eu podia chamar aquilo de "encontro". Ele veio até mim, se inclinou, tomou minha mão e a beijou num gesto de puro cavalheirismo que meu corpo recebeu de uma maneira mais instigante.
Em nossa primeira conversa Nikolas agia com uma educação refinada, muito diferente do jeito que me tratou em nossos “encontros” e ao mesmo tempo passava uma impressão que era a primeira vez que nos encontrávamos e que ele mal me conhecia, o que me deixou confusa e aturdida; após conversarmos sobre assuntos diversos ele sugeriu que fizéssemos a vistoria no casarão e eu aquiesci.
Durante nosso tour pelo imóvel Nikolas não se cansava de tecer elogios ao nosso trabalho prendendo sua atenção aos mais sutis detalhes e enaltecendo o resultado final; prosseguimos até chegar à porta do recinto proibido e foi então que ele demonstrou certa hesitação ao se aproximar da porta tocando-a com cuidado. “Infelizmente não tivemos acesso a esse recinto e portanto ele não foi objeto de nosso trabalho”, respondi com certo receio quando ele com tom hesitante perguntou se alguém tivera acesso ao interior do recinto.
-Estes foram os aposentos de um ancestral de minha família, que também se chamava Nikolas – ele começou a falar sem que eu tivesse perguntado – sua origem se perde nas brumas do tempo …, o que eu sei dele é apenas que se tratava de um ser desprezível cuja principal diversão era submeter homens e mulheres ao seu instinto sexual insaciável …, era um mestre na dominação …
-Quer dizer que você não gosta de dominar uma mulher? – perguntei de arroubo instintivo sem pensar nas palavras e fiquei tensa quando ele me fitou demoradamente antes de responder.
-Não, querida …, eu prefiro seduzir, conquistar e depois dominar! – respondeu Nikolas com um tom maroto acrescido de um olhar insinuante.
Sua resposta fez minha vulva umedecer e os mamilos intumescerem enquanto eu tentava disfarçar toda a reação provocada; em pouco tempo finalizamos a vistoria e Nikolas se mostrou satisfeitíssimo com o resultado pedindo os dados da empresa para que pudesse finalizar a transação financeira pelo serviço; enquanto providenciava o pagamento por meio de seu celular insistiu para que jantássemos juntos naquela mesma noite alegando que gostaria muito de conhecer meu marido; eu tentei declinar, porém a charmosa insistência dele acabou redundando numa aceitação tácita. Nos despedimos com abraços e beijos na face e no caminho de volta para o escritório fiquei pensando como seria possível duas pessoas serem fisionomicamente tão parecidas e com comportamentos tão distintos.
Por um momento pensei que tudo não passasse de um engôdo de Nikolas, porém logo me convenci do contrário; contei ao meu marido sobre a vistoria e também sobre o convite e ele ficou exultante aceitando de pronto e pedindo que eu confirmasse nosso comparecimento; logo depois Nikolas respondeu indicando um restaurante sofisticadíssimo com o horário em que nos aguardaria para o jantar; vesti algo discreto, porém Otávio insistiu para que eu usasse algo mais instigante alegando que minha beleza precisava ser ostentada diante de todos; poucas horas depois eu saltava do carro em frente ao tal restaurante usando um vestido justíssimo e com um decote insinuante montada sobre saltos altos chamando a atenção de todos ao meu redor.
Nikolas veio nos receber na recepção e pediu ao maître a melhor mesa do salão; o jantar transcorreu alegre e descontraído regado a bons vinhos e comida excelente, com Nikolas e Otávio conversando animadamente como se fossem velhos amigos ao mesmo tempo em que rasgavam elogios para a minha beleza me deixando um tanto encabulada; ao final da noite nos despedimos e Nikolas alertou que outros convites viriam já que ele desejava nos conhecer melhor; no caminho para casa meu marido fez alguns comentários sobre nosso anfitrião atestando uma certa identificação de gostos e preferências com Nikolas o que me deixou um tanto surpresa, já que Otávio sempre fora um tanto arredio com a clientela.
Entretanto, ao chegarmos em casa meu marido foi tomado por um arroubo sexual que há muito tempo não se via me agarrando com força e chegando a rasgar meu vestido até me deixar nua diante de seus olhos ávidos; com gestos atribulados ele me levou para o quarto e me jogou sobre a cama abrindo minhas pernas mergulhando seu rosto entre elas e me enlouquecendo com um alucinante banho de língua que de imediato me fez experimentar uma onda orgásmica que parecia interminável e que me deixava aturdida com aquela reação inesperada.
Otávio linguou minha gruta com dedicação e esmero de tal magnitude que acabou por elevar a temperatura do ambiente criando uma deliciosa cumplicidade dos tempos da faculdade; depois de saciar sua sede sorvendo meu néctar sem dar trégua, ele se levantou e tirou suas roupas exibindo uma majestosa ereção que fez meus olhos brilharem e meu corpo reagir tomado por tremores involuntários vindo para cima de mim e com movimentos precisos e ao mesmo tempo, vorazes, enterrou sua ferramenta em minha gruta com força e uma profundidade tão veemente que acabou por provocar em mim um orgasmo cuja dimensão não podia ser descrita com palavras, mas sim com gemidos estridentes e gritos cuja sonoridade era alarmante, pois eu jamais reagira de uma maneira tão contundente.
Meu marido era um outro homem, dotado de um vigor viril que nem mesmo em outros tempos exibira um desempenho digno de um macho alfa; usando sua cintura e pélvis com uma cadência perfeita e um ritmo alucinante ele estufava e murchava minha greta provocando orgasmos e mais orgasmos que se esvaíam sob a forma de uma pequena cachoeira vertendo de meu interior lambuzando nossos ventres e se misturando ao suor que já prorrompia por todos os poros de nossos corpos; mesmo sentindo que minhas forças pareciam se perder diante do domínio do macho que me fodia impiedosamente ao mesmo tempo em que me proporcionava uma experiência sensorial tão intensa eu permanecia aturdida tentando imaginar de onde surgira aquele homem com dotes até então desconhecidos para mim que estava me conduzindo ao desfalecimento com a perda da consciência diante de um prazer doce e selvagem, enérgico e também carinhoso que de forma avassaladoramente incompreensível me fazia querer mais.
Perdida em devaneios vibrei quando Otávio acelerou seus movimentos indicando que o gozo sobrevinha de maneira inexorável o que aconteceu como uma explosão física e sensorial com o sêmen encharcando minha gruta elevando o ápice mútuo que acabou por resultar em outro gozo sacudindo meu corpo impondo que eu gritasse ensandecida diante do êxtase que turvava minha mente e aflorava em minha pele; por fim, Otávio desabou jogando todo o peso de seu corpo suado sobre mim ofegando em meu pescoço estimulando arrepios febris que me faziam estremecer mais uma vez, e depois outra …, e outra …, e outra …
Sono e cansaço nos dominaram e assim adormecemos num estado letárgico que nos manteve na mesma posição com Otávio sobre mim e nossas respirações retomando o ritmo da necessária normalidade. “Gostou da performance de seu marido idiota, minha cadela? Creio que sim!”, soou a voz dentro de mim impondo que eu acordasse sobressaltada sentindo a presença do Residente dentro do quarto; muito embora eu não pudesse vê-lo com nitidez sua sombra etérea rondava a cama e sua risada cáustica reverberava atormentando minha mente causando tremores incontroláveis.
“Esse seu maridinho inútil até que serve bem como uma marionete …, permitiu que eu te mostrasse um minúsculo grão do prazer que eu posso te proporcionar …, e se você quiser experimentar algo realmente inesquecível que fará de ti uma fêmea saciada e uma putinha servil, basta me ajudar …, quer saber como?”, perguntou ele após um discurso arrogante; se por um lado meu desejo era que ele simplesmente desaparecesse de minha vida sem deixar rastros, aquelas palavras reacenderam minha libido aguçando uma curiosidade desmedida.
“É muito simples …, basta que você seduza aquele meu descendente metido a besta e trepe com ele permitindo que eu tome seu lugar saindo desse limbo asqueroso! É uma troca justa, já que aquele outro Nikolas não faz jus à sua ancestralidade! …, mas você precisa levá-lo para o casarão …, para o meu recinto particular e lá eu cuidarei do resto …, o que acha? Tudo bem, vadiazinha, pense e respeito …, mas não demore!”, anunciou ele antes de desaparecer sem aviso; não consegui mais dormir depois daquele “encontro com o Residente”.
Antes do sol raiar anunciando um novo dia eu já estava de pé tomando uma longa ducha e sorvendo duas canecas de café; enquanto me vestia observava Otávio estirado sobre a cama dominado pelo cansaço da noite anterior e pensava como o Residente era capaz de manipular as pessoas, em especial seus corpos e também suas mentes; meu marido nunca fora um atleta sexual, porém naquela noite ele superara todas as minhas expectativas para que eu descobrisse que fora manipulado por um ser etéreo desprezível que agora tinha a firme intenção de voltar à vida com minha ajuda; não esperei por Otávio e decidi ir para o escritório recebendo uma chamada de vídeo que me deixou alarmada.
-Bom dia, minha linda! – cumprimentou o outro Nikolas assim que abri a câmera – tenho um presentinho especial para você …, vamos tomar café da manhã juntos?
E quando dei por mim estava dentro do elevador de um hotel cinco estrelas subindo para encontrar com Nikolas; ele abriu a porta se exibindo seminu com uma toalha enrolada na cintura; olhei para aquele macho de corpo bem-feito, a pele bronzeada com respingos de água, os cabelos revoltos e um sorriso intrigante; pedindo desculpas pela sua aparência pediu que eu entrasse apontando para a mesa posta com um desejum digno de cena cinematográfica. Com a maior desfaçatez ele permaneceu usando apenas a toalha de banho e sugeriu que saboreássemos nosso café.
“Isto é para você como retribuição pelo trabalho feito no casarão!”, disse ele estendendo uma caixa revestida de camurça vermelha com o logotipo de uma renomada joalheria e ao abri-la fiquei chocada com seu conteúdo; em seu interior havia uma coleira feita de platina e ouro onde se lia: “I want tô belong tô you”; retirei a joia e fiquei extasiada com os detalhes de sua beleza estética consistindo em uma verdadeira obra de arte. Quando tornei a encarar o rosto de Nikolas percebi um brilho incomum em seu olhar e não resisti em provocá-lo. “Afinal, estamos no jogo da sedução?”, perguntei com um tom maroto. Nikolas me encarou com um sorriso insinuante e não demorou a responder.
-Não, minha querida …, não estamos nessa fase! – ele respondeu com tom enfático – já passamos dessa fase …, estamos na fase da conquista!
Ouvindo aquelas palavras senti minha vulva arder e choramingar vertendo o gozo pela parte interna de minhas coxas e cheguei a conclusão do que estava por vir. E esse jogo acabou onde deveria acabar, com ele me tomando nos braços e selando meus lábios com os dele em um beijo repleto de veemente volúpia que me fez capitular sem mesmo ter resistido; em poucos minutos estávamos nus sobre a cama com Nikolas se deliciando em sugar meus mamilos intumescidos enquanto usava uma das mãos para dedilhar e vasculhar minha vulva úmida e ardente desencadeando uma rápida sequência de orgasmos que me faziam estremecer submetida ao domínio viril de um macho exuberante; cuidei logo de cingir sua ferramenta com uma das mãos sentindo suas dimensões e principalmente sua rigidez alarmante.
Com movimentos ágeis e firmes Nikolas me trouxe para cima dele onde prosseguimos com mais beijos esfregando nossos corpos um sobre o outro; cada gesto, cada beijo, cada carícia daquele homem vinha carregada de desejo mas também de afeto demonstrando sua perícia e fazer uma mulher se sentir possuída em todos os sentidos tanto de corpo como de alma; suas sugadas em meus mamilos eram tão vorazes que eu não conseguia controlar os tremores que resultavam a cada novo orgasmo provocado por aquela boca insolente e suas mãos apertando minhas nádegas causavam arrepios que vibravam me deixando enlouquecida de prazer e tesão ao mesmo tempo. Nikolas realmente me conquistara impondo que eu cedesse a todas as suas vontades, em especial quando ele girou meu corpo até minha vulva se encontrar ao alcance de sua boca e seu membro roçar meus lábios nos conduzindo ao próximo nível em que ambos pudemos saborear o que cada um tinha a oferecer.
Foram mais de trinta minutos recheados por gozos eclodindo um após o outro em uma sucessão simplesmente enlouquecedora que me fazia perder a noção de tudo mais; naquele momento saboreando aquele membro rijo cujas dimensões eram tanto alarmantes como instigantes enquanto experimentava a sensação inaudita de ser linguada por uma boca cujo desempenho se mostrava muito acima de qualquer expectativa, pouco me importava eventuais consequências …, fossem elas qual fossem! Nikolas era um macho que sabia dosar o carinho com o domínio e eu me submetia a ele com tanta vontade que não hesitei quando me pediu para ficar de quatro sobre a cama já tomando posição atrás de mim.
Eu me preparei para tudo, mas não contive um longo gemido quando ele começou a pincelar seu membro em minha vulva enquanto apertava minhas nádegas; soltei um gritinho histérico quando ele estapeou minhas nádegas e ainda mais quando senti o membro roçando minha entrada resultando em uma estocada rápida e profunda que provocou imediatamente um orgasmo sacudindo meu corpo tomado por tremores involuntários; Nikolas penetrou e se manteve imóvel por algum tempo como saboreando o momento em que eu me rendia ao seu domínio gemendo sem parar e pedindo para que ele socasse com força; e quando ele deu início aos movimentos sempre cadenciados com firmeza e profundidade eu experimentei uma nova onda de prazer tão alucinante que me fazia desejar que ela jamais tivesse fim.
O desempenho de Nikolas era simplesmente estupendo! Ele conseguia equilibrar voracidade com carinho, tesão com afeto me deixando a mercê de sua habilidade entregando a ele tudo mais que ele quisesse; cada socada resultava em um gozo caudaloso vertendo de minhas entranhas impondo que eu gemesse suplicando por mais ouvindo a voz do macho afirmando que eu merecia tudo quanto quisesse e tudo quanto pudesse; Nikolas me fodeu por tanto tempo me fazendo desconfiar se aquela performance era mesmo dele ou de seu ancestral, porém não tive dúvidas de que era ele mesmo que me proporcionava tanto prazer desde o momento em que ele sussurrou palavras carinhosas em meu ouvido, me chamando de “sua fêmea”, com um tom doce e sincero.
Sem noção de tempo eu já não conseguia mais controlar minhas reações e cada nova estocada de Nikolas me enlouquecia como se eu quisesse aprisioná-lo dentro de mim para sempre! Finalmente ele intensificou seus movimentos apertando minhas ancas com suas mãos forte o que culminou em sua capitulação resumida em um estertor seguido de uma ejaculação quente, espessa e profusa irrigando minha gruta até deixá-la totalmente encharcada de sêmen. Ambos estávamos exaustos, ofegantes e suados, mas Nikolas conseguiu se desvencilhar de mim fazendo com que nos deitássemos abraçados entre beijos; eu me deliciava com os arrepios provocados por sua mão passeando pelo meu corpo começando pelo rosto, seguindo pelo ombro, descendo pelo braço, apalpando minhas nádegas até tornar a subir para terminar brincando com meus mamilos que também eram celebrados com lambidas e chupões que me faziam gemer acariciando seus cabelos.
“Acho que deixei claro a quem você pertence a partir de agora, não é mesmo? A pergunta que fica é: você deixaria tudo para viver uma experiência que pode durar pela vida inteira?”, perguntou ele sussurrando em meu ouvido com um tom dócil e insinuante. Fiquei aturdida com a pergunta que na verdade era um convite quase irrecusável, mas que também trazia consigo consequências inevitáveis; um vídeo passou por minha mente com imagens de Otávio, de nossa vida em comum, de nossos negócios, mas, ao mesmo tempo, a voz do Residente ecoava ao fundo não mais como uma sugestão, mas como uma insistente provocação! Os beijos de Nikolas me deixavam tão arrebatada que os pensamentos se esvaíam e eu me via em uma encruzilhada com escolhas improváveis e resultados insondáveis; não resisti em tomar sua vara em minha boca lhe presenteando com uma mamada delirante antes que eu pudesse cavalgá-lo desfrutando de tê-lo dentro de mim mais uma vez e afastando por enquanto a necessidade de tomar uma decisão e fazer uma escolha.
*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 09/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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