A irmã do vereador

  • Temas: sexo, anal, oral, puta, corno, casada, safada
  • Publicado em: 11/12/24
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  • Autoria: Mineirocasado54
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Há três anos eu me mudei para um bairro bem tranquilo na Grande Vitória, o dono do imóvel é vereador na capital capixaba, um solteirão que mora com a mãe. O prédio na verdade é um sobrado de três andares sendo o último uma espécie de área de lazer. Além da mãe, o vereador tem uma irmã que é deliciosamente marrenta, não sei se é casada, pois ela mora em outro município, mas tem dois filhos pequenos que ela traz todos os dias para ficar com a avó enquanto ela trabalha.


Seu nome é Flávia, morena clara, mais ou menos 1, 70 de altura, olhos azulados, cabelos lisos e recheados de luzes. Tem um belo corpo, seios médios, pernas torneadas, uma bunda que não é exagerada, mas é bem bonita, arredondada e que chama muita atenção por onde ela passa.


Logo no primeiro mês tivemos um entrevero pois ela estacionou o carro dela de uma forma que impedia que o meu saísse. Depois de buzinar um por bom tempo, eu coloquei seu carro em ponto morto e empurrei e é claro que gata não gostou. Depois disso, o máximo que a gente falava um com o outro era bom dia, boa tarde e boa noite e nada mais.


Como disse, ela é mãe de dois meninos, o mais velho deve ter seus dez anos e o mais novo pouco mais de um ano e foi graças a ele que a gente começou a se aproximar. Todos os dias de manhã quando eu saio para o trabalho ele está lá embaixo coma a vó materna e sempre pede para entrar no meu carro e fica lá dentro até eu chegar na calçada. Isso se repete todos os dias e com isso eu fui me aproximando da criança e ele sempre que me vê pula no meu colo.


Com isso, a Flávia baixou a guarda, assou a conversar mais comigo até que um certo dia ela elogiou o meu perfume, perguntou qual eu estava usando e eu retribui elogiando o dela. A gente estava no corredor, parecia que não tinha mais ninguém no sobrado e a conversa sobre perfumes estava tão interessante que eu me atrevi e me aproximei do seu pescoço para sentir melhor o cheiro dela. Eu senti seu coração disparar, sua respiração descompassou, fez-se um segundo de silêncio e se ela não tivesse voltado à realidade a gente tinha se beijado ali mesmo.


Quando cheguei em casa o pau estava latejando, o tesão aflorado. Chamei a minha esposa para tomarmos banho e lá trepamos alucinadamente, como dois adolescentes. Foi uma senhora trepada com direito a tudo.


Na manhã seguinte, quando ia descendo pro trabalho encontrei com ela novamente no corredor, toda linda de vestido longo esvoaçante, cabelos molhados e um cheiro maravilhoso, nos demos bom dia e desta vez eu a beijei no rosto. Ela ficou pálida, imóvel, mas não reclamou, apenas sorriu levemente com o anto da boca e depois descemos em direção a garagem onde eu até cheguei a acreditar que iria rolar algo mais, mas só foi um fruto da minha imaginação, pois logo ela entrou em seu carro e seguiu para o seu trabalho.


Dias, semana e meses se passaram e a gente sempre nessa lenga-lenga de perfume para lá, perfume para cá. Na minha cabeça a gente não ia passar desse joguinho de provocação, até porque eu realmente não sabia se ela era casada, enrolada ou se estava apenas se divertindo com tudo isso e mais, ela conhecia a minha esposa e meus filhos e isso poderia ser um impeditivo.


As coisas começaram a mudar de rumo numa noite haveria um show numa praça perto de nossa casa. A minha família já estava toda lá e eu ria logo após tomar banho. Eu tinha acabado de chegar da academia, estava todo suado e iria me juntar a eles logo em seguida. Assim que acabei de tomar banho, coloquei uma camisa Polo branca, uma bermuda azul claro, um par de tênis branco e claro, aquela borrifada de perfumes em locais estratégicos. Assim que desci as escadas dei de cara com ela entrando no apartamento. Nos cumprimentamos e eu resolvi dar dois beijinhos em seu rosto. Foi a gota, antes que ela terminasse a frase falando do meu perfume eu a calei com um beijo. Eu corria o risco dela se afastar, gritar e contar tudo para a minha esposa, mas naquele momento ela retribuiu o beijo e minhas mãos começaram a passear por todo o seu corpo.


A nossa respiração estava totalmente descompassada, meu coração acelerado, as minhas mãos já passeavam por dentro do seu vestido quando ela seu salto para trás e disse que a ente não podia fazer aquilo, que éramos loucos e mais um monte de desculpas até que eu a beijei de novo e começamos a nos amassar novamente até que meus dedos começaram a deslizar dentro da sua calcinha fazendo com ela gozasse ali, em pé, no corredor do prédio.


Novamente ela retomou o juízo, disse que precisava entrar me beijou e depois fechou a porta. Voltei em casa, lavei a mão para tirar aquele cheiro bom de buceta, dei uma arrumada nos cabelos e fui ao encontro da minha esposa como se nada tivesse acontecido.


Quando cheguei na praça a mãe de Flávia estava com os filhos dela ao lado da minha esposa, ou seja, em pouco tempo ela iria aparecer por lá.


Meu coração ainda estava acelerado, eu ainda sentia o gosto dos seus lábios em minha boca. Assim que o show começou, tratei de ficar atrás da minha esposa com as minhas mãos na sua cintura. Tudo ia bem e calmo até que senti uma mão apertar aminha bunda e lentamente passar por cima da minha rola. Era a Flávia, estava linda dentro de um vestido longo e decotado. Ficou ali do meu lado, me olhando com cara de safada e eu tentando me concentrar e não deixar a minha esposa perceber o que estava rolando.


Assim que o show acabou nós voltamos para casa, todo mundo junto e ainda ficamos alguns minutos na porta do prédio conversando até que Flávia disse que precisava dormir, pois o dia dela tinha sido cheio de boas surpresas e que ela esperava por mais dias assim. Recado dado, recado entendido e eu comecei a maquinar uma forma de reencontra-la.


Os dias foram se passando e uma aflição foi tomando conta de mim. Eu não conseguia pensar em nada até que numa quarta-feira de muita chuva o carro dela simplesmente não pegou. A chuva não dava trégua e ela precisava sair. Quando cheguei na garagem, eu perguntei se ela queria uma carona e ela aceitou. Durante o caminho falamos pouco, mas eu fiz todo o trajeto com a mão em cima da sua perna, ela apenas sorria, sentia eu fazendo carinho na sua coxa, indo bem perto da sua buceta e voltando.


Quando eu parei em frente ao seu trabalho ela me deu um selinho e disse que sairia as 13h e que tinha a tarde toda livre. Era a nossa oportunidade. No trabalho, saí mais cedo e para a minha esposa eu disse que iria atender um cliente em Guarapari e retornaria no começo da noite e às 13h em ponto Flávia entrava no meu carro e a gente foi direto para o motel mais próximo e já chegamos lá com o sangue fervendo.


A gente mal tinha acabado de sair do carro e já nos atracamos ali mesmo na garagem. Flávia usava um vestido que me dava total acesso ao seu corpo. Entre beijos molhados, caricias eu a coloquei sentada em cima do capô do carro e me enfiei entre as suas pernas. Sua buceta já tinha virado uma lagoa, suas pernas estavam meadas. Coloquei a calcinha de lado e cai de boca naquela buceta que parecia estar pegando fogo de tão quente que estava.


Enquanto ouvíamos os carros passando do lado de fora da garagem, Flávia uivava de prazer como uma loba no cio. Eu sugava seu grelo e fodia a buceta com dois dedos que a esta altura já estava totalmente melados de tanto mel que escorria. Aquele gosto doce, cheiro intenso me dava ainda mais prazer. Quando Flávia gozou, sentei seu corpo estremecer inteiro em cima do carro, ela se abria inteira para mim, pedia para que eu não parasse de chupá-la e fodê-la, pois ela não queria parar de gozar mais.


A minha cara estava melada, a barba lambuzada de tanto chupar buceta quando resolvemos entrar na suíte. Enquanto subíamos as escadas, eu fui despindo seu corpo, as peças de roupas foram ficando pelo caminho e quando entramos na suíte ela estava nua, apenas de salto alto.


Começamos a nos beija, minhas mãos exploravam seu corpo e ela me despia lentamente. Assim que ela se livrou de todas as minhas roupas ela se ajoelhou e começou a mamar a minha rola como se fosse a última coisa que ela faria na vida. Flávia chupava, lambia, mordia, gemia com meu pau na boca. Eu estava em pé na sua frente e fui dando uns passos para trás, a ideia era sentar numa cadeira de couro vermelha.


Engatinhando, com meu pau na boca, Flavia me seguiu até que eu me sentei e ela entre as minhas pernas desliava a sua língua em toda extensão da minha rola.


Depois de me chupar inteiro, Flávia se encavalou em mim e meu pau desliou para dentro da sua gruta quente. Não sei há quanto tempo ela estava sem transar, mas não precisou mais do que três reboladas para ela começar a gozar de novo. Aproveitando que ela estava em transe, meti um dedo no cuinho e isso foi suficiente para que ela se descontrolasse totalmente.


Com ela por cima de mim, eu socava a sua buceta, mordia seus seios, ela puxava meus cabelos, estávamos num frenesi tão intenso que eu arrumei forças para levantar da cadeira com ela agarrada em mim e a levei para a cama onde passei a fodê-la com força, pois agora que estava no controle era eu.


Fomos alternando as posições até que ela ficou de quatro pra mim. Com um dedo massageando seu cuzinho e o pau atolado na sua buceta eu voltei a socar com força, Flavia ia tendo seus orgasmos e falando frases desconexas até que eu explodi em jatos de porra inundando a sua buceta. Caímos exaustos, suados, em silêncio. Eu só conseguia sentir meu coração batendo na porta da minha boca.


Ficamos mais uma hora e meia no motel e fodemos de todas as formas possível. Hoje, sempre que possível, a gente dá uma escapada, mas a maior fantasia dela é trepar comigo na minha cama quando a minha esposa estiver fora.


E ai, vocês acham que eu devo realizar mais essa loucura?





*Publicado por Mineirocasado54 no site climaxcontoseroticos.com em 11/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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