Descobri que a irmã do vereador é casada.

  • Temas: Corno, puta, casada, anal, oral, chifre, sexo, putaria
  • Publicado em: 12/12/24
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  • Autoria: Mineirocasado54
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Putaria vai, putaria vem Flávia continuava me surpreendendo na cama sempre que a gente fugia para o motel. Mas aquela ideia de trepar na minha cama quando a minha esposa estivesse fora não saia da cabeça dela.


Outra coisa que me deixava intrigado era o estado civil dela, afinal de contas a gente não falava muito disso e eu achava que Flávia era mãe solo de dois meninos. As vezes ela sumia e passava quase duas semanas sem dar sinal de vida, o que me deixava ainda mais curioso.


Até que um dia seu irmão, o vereador resolveu fazer um churrasco para comemorar seu aniversário na área de lazer do prédio. Os convidados foram chegando e de repente Flávia chegou com os dois filhos e acompanhada de um cara bem mais velho que ela e que eu.


Flávia nem se aproximou, apenas me cumprimentou com um aceno de mãos e minutos depois ela e minha esposa se encontraram e eu puder ver quando ela apresentou o seu acompanhante.


É claro que na primeira oportunidade eu perguntei para a minha esposa quem era o cara que Flávia tinha apresentado a ela e a resposta foi o que eu já esperava: é o marido dela.


Durante a festa a gente mal se falou, todo cuidado era pouco, mas bastou eu ir no meu apartamento e na volta encontrá-la no corredor para gente se pegar novamente. Nossas bocas grudadas e nossas línguas travando uma verdadeira guerra enquanto minhas mãos desliavam pelo seu corpo, era um risco delicioso que estávamos correndo.


Flávia apertava meu cacete por cima da bermuda e por muito pouco a gente não foi flagrado pela sua mãe que subiu as escadas falando alto. Retornei para o meu apartamento, esperei o pau amolecer e o coração desacelerar e depois retornei para o churrasco como se nada tivesse acontecido.


Quando retornei, a minha esposa estava conversando animadamente com ela e com o marido dela, eles riam, parecia se divertirem. Ao me aproximar, fui apresentado ao Sérgio, um senhor de mais ou menos 64 anos, com cara de bem mais velho. Engenheiro, aposentado, estava casado com Flávia há 13 anos, idade do seu filho mais velho. Muito educado, extremamente carinhoso com ela, eu só conseguia imaginar a cara dele vendo a esposa gemendo na minha rola, dando o rabo, bebendo muita porra e apanhando na cara que me uma verdadeira putinha casada merece.


Infelizmente naquele dia a gente não conseguiu aprontar mais nada, mas o tesão ficou latejando e a noite eu e minha esposa que estava de pilequinho trepamos alucinadamente falando muita putaria. Quando acordei no domingo de manhã, havia uma mensagem da Flavia me dizendo que ela dormiu com a calcinha ensopada e morrendo de tesão, já que seu marido chegou em casa e apagou no sofá. Neste momento eu brinquei com ela, disse que poderia ter me chamado e ela respondeu dizendo que adoraria dar para mim na cama deles e na minha também.


Foi nesse momento que começamos a planejar nosso plano nada santo de treparmos em nossas casas.


Enquanto a oportunidade não surgia a gente ia se encontrando no motel e trepando como se o mundo fosse acabar. A sorte começou a virar quando Flavia me disse que seu marido iria viajar e passar uma semana fora. O problema é que a gente teria que realizar essa loucura de dia, pois a noite ela tinha que ficar com os filhos e eu não teria uma boa desculpa para sair. Combinamos dela pedir um dia de folga e esse dia seria exatamente quando ela fosse levar o marido ao aeroporto. Quando ela saísse de lá nos encontraríamos e iriamos juntos em seu carro para a sua casa. Como os filhos dela estudavam até o final do dia, teríamos parte da manhã e da tarde para treparmos até a exaustão.


Para não chamarmos atenção dos vizinhos entramos juntos no carro da Flávia que tinha os vidros escurecidos e assim que entramos na sala a putaria começou. Sem falar nada, Flávia começou a me despir e em pouco tempo já estava com meu cacete atolado na sua boca. Ela me chupava tão gostoso, deixava ele tão melado que eu precisei de uma dose extra de concentração para não encher a sua boca de porra logo no começo.


Enquanto me chupava, Flávia pedia para que eu batesse na sua cara, mas ela queria apanhar de verdade e não apenas tapinhas.


- Bate na sua vagabunda, bate!


Quanto mais ela pedia, mas o couro comia deixando o seu rosto avermelhado e quando cansou e mamar e apanhar, chegou a minha vez de retribuir. Pedi que ela ficasse de quatro na beira do sofá e comecei a chupar seu cuzinho e descendo em direção a sua buceta. Flavia gemia, gemia alto, pedia que eu não parasse e sempre vinha um orgasmo intenso após cada pedido. Entre chupadas e lambida eu fodia seu rabo usando dois dedos, Flávia se abria inteira, se mostrando uma verdadeira puta.


- Me fode logo!!!


Me posicionei atrás dela e meti logo no cuzinho, ela olhou para trás, me chamou de safado como quem me dava sinal vede e eu fui empurrando a pica sem dó. Flávia mordia a almofada na tentativa de abafar seus gemidos. Com o pau inteiro dentro do seu rabo eu passei a socar com força, batia na sua bunda com vontade e a puxava pelos cabelos, chamando-a de vagabunda e falando que eu que eu ia encher a buceta dela de porra na cama do corno. Essas coisas atiçaram ainda mais o seu lado piranha e ela apenas gemia, gozava e pedia mais rola.


Comecei a sentir meu corpo quente, boca seca, coração acelerado. Eu ia gozar, encher aquele rabo gostoso de porra e comecei a foder com mais força, gozamos juntos e caímos exaustos e suados em cima do sofá por onde ficamos alguns minutos em silêncio, apenas recuperando o fôlego.


Naquela tarde nós trepamos na sala, na mesa da cozinha, no banheiro, mas a melhor trepada foi no quarto do casal. Com Flávia encavalada em mim, subindo e descendo na minha rola eu a vi gozar duas vezes.


Quando senti que estava prestes a gozar de novo, sentei numa poltrona de couro que tinha no canto do quarto, era o local onde seu marido gostava se sentar para ler,


Sentado ali, eu mamava aquele par de seios volumosos enquanto Flavia cavalgava. Meu pau latejava de tesão e em jatos de muita porra grossa eu enchi sua buceta de porra, fi preciso que ela me beijasse para que os vizinhos não ouvissem meus urros de prazer.


Saímos da casa dela quase na hora dela buscar as crianças na escola. Assim que ela parou perto do meu carro ela abriu o zíper da minha calça e me chupou novamente até me fazer gozar.


- Quero dormir com seu gosto na minha boca.

- Safada!

- Sou sim. Sou sua piranha e agora quero dar para você na sua casa.


Fim








*Publicado por Mineirocasado54 no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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