Açougueiro quis a carne da madura

  • Temas: Desejo, fantasia, atração
  • Publicado em: 12/12/24
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  • Autoria: AllisonB
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Ainda, conhecendo melhor o meu novo hobby de colecionar fantasias sexuais, eu estava aprendendo como capturar presas especiais para fazer o meu coração acelerar. Com uma idade madura, eu não poderia errar nas minhas investidas.


Eu queria muito fazer sexo com pessoas diferentes. Conhecer novos homens, de preferência aqueles machos raízes, mais rústicos. Meu olhar de caçadora estava programado para esse estilo.


Eu vivia sozinha com um pequeno gato cinza, que só me pedia carinho. Apesar de manter uma empregada, era eu quem fazia o supermercado, farmácia e açougue. Que sorte a minha. Nesse dia, retornei do trabalho mais cedo, na parte da tarde, e fui direto para o açougue, bem perto de casa. Precisava estocar o meu freezer.


Era uma casa de carnes grande, bem abastecida, com produtos de ótima qualidade, e bem diversificada. Eu estava bem-vestida, tinha feito uma audiência importante. Meu vestido justo, tinha um decote que deixava os meus seios pedindo olhares de qualquer pessoa, principalmente os de machos. Macho que é macho, olha com firmeza para mulherada, demonstrando um apetite que nos faz arrepiar.


Quando me aproximei no balcão, um atendente novo correu para me atender. Eu notei, no mesmo instante, o seu olhar parado nos meus seios, e depois sorriu marotamente se fixando nos meus olhos. Nesse instante, não tive dúvidas, era ele quem eu estava procurando. O macho raiz que eu estava caçando.


Olhei para os olhos dele, retribui o sorriso, aceitando o que ele estava dizendo, ainda que sem ter uma confirmação. Foi rápido, mas consegui fotografá-lo em meu cérebro. Ele era alto, moreno, boca carnuda, olhos negros, cabelos bem aparados, barba por fazer, peludo, braços musculosos, e uma mão grande. Que dedos compridos! Seriam úteis para o meu corpo.


Me arrepiei toda, só pensando nessa mão me tocando, mexendo na minha carne, tateando as minhas curvas e minhas cavernas. Uau! Eu achei a minha caça, e ele a dele. Fiquei anestesiada.


— Eu sou o Jorge, mas me chamam de Jorjão. Estou a sua disposição: — ele falou firme, com uma voz grossa. Ui! Mais arrepios. Ainda bem que eu estava com uma lista do que iria comprar.


O papel caiu da minha mão, em cima do balcão. Quando fui pegá-lo, o Jorjão foi mais rápido, e acabei pegando em sua mão. Mais arrepios. Ele olhou para os meus seios novamente, e ele, se acendeu para o Jorjão. Os meus mamilos me denunciaram. Fiquei vermelha de vergonha.


Entreguei o papel para o Jorjão. Ele me pediu um instante. Eu fiquei pensando em como atraí-lo para o meu apartamento. Tinha que aproveitar essa oportunidade de ouro. Meu coração estava acelerado. Fiquei pensando.


Ele retornou. Disse-me que ia começar a preparar as carnes, que eu esperasse uns 15 minutos. Foi a minha chance. Perguntei se ele poderia entregar as compras em meu apartamento, após o seu trabalho, e pisquei o meu olho para ele. Falei que eu morava próximo. Ele sorriu, e me disse: — naturalmente madame, será um prazer. Pensei: será um prazer para mim também.


Deixei o meu endereço com ele, e fui embora. Virei-me, e fui andando lentamente, e rebolando o meu bumbum, que já estava agitado com a possibilidade de abraçar um novo amigo vigoroso.


Durante o curto trajeto, entre a casa de carnes até o meu apartamento, abrindo o carro, fechando o carro, andando de elevador, o meu coração continuava batendo acelerado. Minha calcinha ficou ensopada. Me toquei várias vezes.


Depois que cheguei no meu apartamento, fui para o quarto, tirei toda minha roupa, e fui para o banho. Continuei a me tocar. Não conseguia evitar. Era primeira vez que eu agia assim. Suspirei fundo, contei até dez, e me segurei. Agora era hora de preparar o ambiente para o meu macho raiz.


Deixei um champanhe na geladeira, separei a pouca roupa que eu iria vestir. Preparei um tira gosto. Liguei o som, com músicas sedutoras, deixei poucas luzes acesas. Queria lhe causar um impacto.


De repente, toca a campainha. Suei frio. Era ele. Eu estava vestida com um penhoar de seda, e apenas uma calcinha vermelha fio dental, por debaixo dele. Eu olhei pelo olho mágico, lá estava a minha caça em carne e osso, e com as carnes nas mãos. Abri a porta, o olhei de cima a baixo, o que ele também o fez.


Nesse instante, pude ver o que me deixou bem curiosa. Ele estava com uma calça justa, o que realçava todo o volume de carne que carregava por debaixo dela. Um volume pesado, de tirar o fôlego.


Olhei em seus olhos, sorri e disse: — oi, Jorge. Você veio rápido. Ele entrou, parou, me olhou, e disse: — a senhora está mais bonita agora. Eu agradeci, fui andando descalça, com as pontas dos pés, e pedi a ele que me seguisse até a cozinha. Fui bem devagar e rebolando como uma putinha a ser abatida.


Jorjão, me seguiu com as carnes. Pedi para ele deixá-las em cima da mesa, e ofereci uma água gelada. Estava na hora de laçá-lo.


Peguei a água na geladeira, a coloquei em um copo. Quando ele começou a bebê-la, eu perguntei: — já falaram que você tem uma boca linda? Ele não se surpreendeu, mas disse que era a primeira vez que ouvia esse elogio.


— Eu posso dar um beijo nela? — Eu, falei. Já estava no meu limite para poder tocá-lo. Ele, deixou o copo em cima da mesa, e com aqueles braços que eu sonhei por duas horas, me puxou, me abraçou, e me beijou brutalmente. Exatamente como eu queria. Que homem viril!


Em seguida eu o afastei, abri o meu penhoar, e perguntei, mostrando o meu corpo perfumado: — quer uma gorjeta? Ele, respondeu: — só se for agora.


Peguei a sua mão maravilhosa, e o levei para a sala. Ele, não conseguiu falar mais nada. Pedi para ele se sentar no sofá, e ofereci o champanhe. Perguntei se eu poderia tirar a sua camiseta. Ele sorriu e me puxou.


Fui ao seu lado, e com as duas mãos, bem devagar, fui levantando sua camiseta, e me deliciando com seu tórax forte e peludo. Em seguida, não resisti, e comecei a acariciá-lo, com as minhas pequeninas mãos. Ciumento, o meu gatinho travesso, que estava no canto da sala, soltou um miado.


Jorjão, estava com a taça do champanhe em sua mão, eu aproveitei, e derrubei um pouco do meu champanhe em seu peito. Pedi desculpas, passei a mão para enxugar.


Muito excitada, aproveitei para enxugar também o que molhou em cima da carne que eu mais esperava experimentar, logo abaixo da sua enxuta barriga. Essa carne especial estava bem dura, ao contrário das demais que ele trouxe.


Eu, senti o seu membro rígido, e com vitalidade. Ele era bem maior do que as minhas mãos. Ele engoliu todo o champanhe da taça, e a colocou na mesinha ao lado. Nesse instante, ele começou a ser o Jorjão que eu imaginei, o macho raiz dos meus sonhos. Abriu a sua calça, a tirou, e a jogou para o lado. Eu pude ver que sua cueca estava apertadíssima.


Ele me disse: — você o quer? Apontou para a sua fortaleza, e tirou a cueca. Depois me puxou para cumprimentar aquele mastro imenso, parecia um terceiro braço. Eu jamais tinha visto um pau daquele tamanho, e grossura.


Não olhei mais nada. Fiquei um pouco assustada. Mas, fui eu quem quis, então vamos para guerra. Eu me ajoelhei, passei as minhas mãos nele, como se eu estivesse fazendo carinho no meu gato. O Jorge me disse: — pega firme nele. É todo seu. Ele gosta de um carinho com a boca. Aliás, a sua boca é uma delícia.


Ele não precisou insistir novamente. Eu lambi aquele sorvete imenso, milímetro por milímetro, contornando todas as suas veias. Quando olhei para seu rosto, como manda o manual de uma boa puta, o seu olho estava virado.


Em seguida, eu chupei a cabeça daquela preciosidade, que estava chorando. Foi o que eu consegui. Ele não cabia todo em minha boca. Eu o lambia, e o chupava, indo até as suas bolas macias.


Jorjão gemia gostoso, falava: — chupa sua vadia. Você gosta de carne? Então prepara ela bem, minha madame putinha. Eu quero socá-lo todo dentro de você.


Depois, foi a vez dele me explorar. O levei até a minha cama, me deitei, e ele, com a sua grande língua, acariciou cada centímetro da minha xoxotinha, que estava preocupada, com o que estava por vir.


Descobri que eu tinha vários pontos “G”. Foi demais! Com a sua boca ele me devorava, enquanto eu o molhava. Com as suas mãos, ele alisava os meus seios. Eu mugia como uma vaca indo para o matadouro.


Jorjão, como um bom vaqueiro, queria mais. Me virou de bruços. Eu, fiquei apreensiva, mas ele queria explorar as minhas montanhas. Depois com o seu dedo médio, imenso, começou massagear a caverninha secreta.


Eu gemia, rebolava. Seu dedo era tão grande, do tamanho do diâmetro de vários paus por aí. Ele, seguiu lambendo o meu cuzinho. Eu já tinha gozado mais de uma vez.


Fui até o seu ouvido e falei baixinho: — eu quero você dentro de mim, me fode devagar. Então, ele muito gentil, abriu minhas pernas. Eu, como uma vaca, fiquei de quatro. Ele fez um carinho com as suas mãos na minha bucetinha e chamou o Jorjão para trabalhar.


Ele, colocou a cabeça do seu pau. Senti a minha buceta pressionada. Coitadinha dela, mas estava uma maravilha. Foi um aviso de que ele iria me rasgar toda.


Pedi para que ele fosse carinhoso. Mas, o meu tesão era tanto, que a minha buceta foi abrindo, e o engolindo todo. Eu gemia, balançava a minha cabeça e rebolava. Foi um misto de tudo.


Em seguida ele começou a movimentar o Jorjão para frente e para trás. Até explodir aquele foguetão. Foi uma enxurrada de leite.


Quando ele puxou o Jorjão para fora, eu me virei para limpá-lo com a minha boca. Acredite, que o pouco de leite que estava nele, foi o suficiente para encher a minha boquinha.


Em seguida, fui buscar o champanhe, nos deitamos recostados, e bebemos. Depois subi em cima da barriga da minha caça abatida, e o beijei dizendo: — foi bom demais Jorge. Quero que você me traga carne toda semana. Ah, e leite também.


Por algum tempo ele me trazia a encomenda, mas logo foi trabalhar em outro lugar, bem longe, e eu não vi mais o Jorjão. Tenho saudades dele até hoje.


*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 12/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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