Seduzido pela ex-mulher no dia do aniversário do filho: a queda.

  • Temas: traição, recaída, sexo oral, papai e mamãe, sexo anal
  • Publicado em: 16/12/24
  • Leituras: 839
  • Autoria: LukeBlack
  • ver comentários
Home Broker

Bem , galera, Xambell de volta pra contar mais uma pra vocês. E admito que essa me pesou a consciência porque eu me senti muito mal depois que fiz( na hora foi bom pra um caralho. Também, quem mandou me dar mole. Passei na vara, mesmo.


Como eu contei pra vocês, antes de conhecer a Victória eu tive uma vida conjugal. Um tempo de altos e baixos cujas lembranças boas eu guardo só quando meu filho veio. Patrícia tem a minha idade, só não tem o mesmo juízo que eu. Motivo: surtada! Era uma mulher… minto, ainda é uma mulher de lua. Vocês sabem como é que é: nunca se sabe quando ela vai vir com a ferradura voando nos seus peitos. Mas na cegueira da paixão, ignorando os sinais, eu casei com essa desmiolada.


Tentei ser feliz com essa maluca até o quinto, sexto ano de nosso casamento, para ser mais exato e, pra piorar, eu casei cedo demais, naquela ânsia de sair de casa, deixar meus pais e os “caraio”, e enfiei o pé na jaca porque a Paty era muito gostosa, e a gente tava apaixonado, no início foi tudo muito bom, até que começou a pesar o comportamento de lua dela. A idéia de resolver as coisas enganando a Patrícia me seduziu diversas vezes. Nunca toquei na mãe dos meus filhos. Mas abandonei a relação dentro da relação. Depois de muita briga por bobeira, bobeira mesmo, o sentimento foi esfriando, esfriando, até que joguei a bomba no peito dela e dei a notícia.


Ela nunca se conformou com o fim do relacionamento. Só que pro azar dela eu nunca dependi dos meus pais nem pra voltar pra casa deles depois que terminei com ela. Quando terminei , já tava com apartamento pronto pra alugar . Só anunciei o fim depois de tudo resolvido. Senti pelos meus filhos, que sempre fiz de tudo por eles. A Victória não desce pela garganta dela nem a pau. Mas sempre blindei a minha atual mulher dessas encrencas. E reclamar da Victória ela, não tem um pingo pra por num i. Victória sempre tratou bem os meus filhos. Porém, ficou no coração dela uma mágoa por haver me perdido. Não dava mais, cara. Eu queria paz. Só paz e sossego e saco vazio em casa. Não tava tendo. Caí na gandaia por um tempo, me diverti à balde, comi muita mina no meu apartamento, mas o machão tem coração mole, pintou a Victória, e o resto vocês que me acompanham já sabem.


O meu filho mais velho faz aniversário nesse mês de novembro. Albert não quis festa. Queria o dia inteiro passeando comigo, com o Leonardo, o menorzinho de 4 anos, e porra: a Patrícia. A mãe queria pagar salão, fazer tema de festa, o molecote já quase do meu tamanho virou pra ela e disse:


Albert: Lá ela! Pow, mãe, tenho 13 anos! Quero passear, curtir, presente. Ligo pra festa, não!


É essa porra aí, gente, essa molecada hoje tá pensando num iPhone, num Xiaomi Redmi 16( exagero meu, ainda não tem!) pra poder ficar jogando, aumentar a resolução dos jogos deles. É um tênis de marca, é uma roupa descolada, ele é esperto. Ele queria passear comigo. Mas aí que surgem as armadilhas da vida: a mãe pediu pra ir junto!


Eu tive o pressentimento de que isso não iria dar bom. Comecei a sentir um frio na barriga, mas o que o babaca fez!? Ignorou a porra dos sinais. Pra variar. A mãe aceitou as condições do moleque, e ficou tudo combinado. Mas como eu iria contar essa porra pra Victória?


No dia que foi marcado de a gente sair, a Victória já perguntou que horas seria a festa. Eu só respondi: “ Não vai ter festa. O Albert pediu pra mãe ter um momento diferente comigo, então vou sair com ele. “


Victória: Ah… legal, né! E vocês vão pra onde?


Eu: Devo almoçar com ele no shopping, né, ele quer um Smartphone de presente. O outro também vai. A mãe queria fazer festa, chamar os amigos da escola, mas aposto que vai fazer alguma coisa em casa pra não passar em branco.


Victória: Hummm… entendi. Tá, né! Vai lá, curtir teu filho. Toma cuidado.


Eu: Cuidado com o quê!?


Victória: Só toma cuidado. Você sabe.


Eu não havia entendido aquelas palavras até parar com o carro na porta do meu filho e ver que a mãe dele também estava prontinha pra sair e… puta que o pariu! O guerreiro aqui deu sinal sem eu ter agitado ele pra estourar: estava vestida com uma blusa floral tomara-que-caia , vermelha, e calça branca, fazendo aquela pressão na pepeca. Tava óbvio que aquilo tinha sido armado por ela. Me deu um gelo na barriga, e eu pensando: “ por que eu tô sentindo que isso vai acabar em cabaré? Era só um almoço com meu filho! Puta que pariu!”


O que era pra ser um momento entre pai e filho, tava lembrando justamente um passeio em família. Eu a olhei de cima a baixo, mas bolei bonito, não conseguia falar nada. Ela, sorrindo, ainda perguntou:


Patrícia: E aí? Como eu tô?


Eu: Pronta pra uma festa, né?


Patrícia: Acha que eu iria perder o momento com nosso filho?


Eu: Eu achei que teria um pouco de exclusividade , no momento com nosso filho.


Afinal de contas, era só um almoço com ele, comprar um presente. Mas simbora, né? Eu tenho uma reserva pra emergências. Mas foi um passeio bacana, confesso. Deu pra esquecer da vida, dos problemas, zoar com o Albert como há tempos eu não fazia: disputar quem fazia mais cesta no basquete, jogar corrida de carros, tirar uma porrada de fotos, e por fim, almoçarmos como uma família num rodízio de petiscos nordestinos, e comer uma torta bem deliciosa, porque um aniversário de adolescente tem que bolo.


Patrícia estava deslumbrante como há tempos eu não a via. Teve um momento em que ela tava andando na nossa frente, foi pra pegar uma mesa pra nós 4 no restaurante, quando deu pra notar que ela tava com uma calcinha de lingerie vermelha. Aquilo só poderia ser armação do destino. Comemos até sentir que não dava mais, no finalzinho eu me levantei pra ir ao banheiro com o Leonardo, meu moleque mais novo, e quando regressei Patrícia me prega mais uma: chamei o garçom, e ele perguntou se eu desejava mais alguma coisa. Eu respondi naturalmente que a conta, né? Ele me surpreendeu dizendo que já estava paga.


Eu: Como é!? Mas eu ainda não…


Patrícia: Eu paguei a conta!


Garçom: era o que eu iria dizer, senhor.


Eu: por obséquio, meu nobre: devolve o dinheiro dela e aceita o meu.


Patrícia: Amor, não precisa! Eu faço questão, depois de tudo que você proporcionou pra gente , hoje!


Garçom: Com meus respeitos, senhor: Tem uma família maravilhosa.


Eu: Mas é que…


Patrícia: Moço, muito obrigado! Tudo esteve tão perfeito! A gente vai voltar mais vezes! Vamos, amor?


Garçom: Meus parabéns pelo aniversário do seu filho, meu patrão!


Dei um sorriso amarelo, agradeci o homem, mas cerrei os olhos de raiva , fitos em Patrícia, que levantou com a maior cara de vaso, dizendo que já tava na hora. E o tempo havia voado mesmo. Na volta , dirigi em completo silêncio enquanto Léo e Albert se entretinham com o novo smartphone, que ele faria questão de exibir pra galera dele. E Patrícia sentada ao meu lado.


Ao chegarmos ao nosso antigo lar, os dois saltaram logo do carro e correram pra dentro , a fim de começarem a baixar tudo que pretendiam no aparelho. Patrícia me convidou para um café, ao que dispensei num primeiro momento, só que ela insistiu e eu acabei aceitando.


Já era noite. O Léo foi pra cama e logo pegou no sono , porque havia gastado mesmo a energia com os brinquedos que lhe paguei para usar. O Albert me ignorou completamente, voltado pra nossa aquisição tecnológica dele. E eu não conseguia sair de lá de dentro da casa . Patrícia foi pro quarto, eu iria aproveitar pra ir embora, quando ela reapareceu e … aí o pau me desobedeceu de vez. Ela colocou uma camisola transparente, só ia até a cintura, e a calcinha vermelha que ela tava usando era de renda, caralho. Detive-me por alguns segundos, conferindo cada curva do seu corpo. A sala transbordava do perfume que eu mais gostava que ela usasse quando a gente tinha nossos momentos intensos.


Patrícia: O dia não poderia ter sido mais perfeito.


Eu: Se você acha… mas agora eu tenho que ir, eu… preciso retomar…


Patrícia ( achega-se tete a tete ): Aham…


Eu: Eu tenho que…


Patrícia: Sabe por que o dia foi perfeito? Havia tempo que eles não sentiam o pai tão perto.


Eu: Mas eu tô sempre perto deles.


Patrícia: Não como hoje.


Eu ( molhei os lábios): Aham.


Patrícia: Parecia nossos velhos dias.


Eu: Eles já passaram. Você sabe.


Patrícia: Mas eu sinto tanta falta!


Nesse momento , eu podia sentir o halo quente de suas narinas contra meu peito. Sua inspiração profunda e marcante.


Eu: Patrícia, eu tenho que…


Patrícia: Não vai , agora!


Eu: Patrícia, a gente não tem…


Patrícia: A gente tem e muito! Diz nos meus olhos que…


O meu corpo disse, no momento em que eu a tomei com força e a joguei na parede, nossos lábios lutando um contra o outro, meu membro roçando em sua feminilidade, nossas línguas serpenteando como dois dragões numa dança de acasalamento.


Patrícia: Eu sabia… seu desgraçado!


Eu: Cala a boca, e faz o que tu sabe!


Paty desabotoou minha bermuda, baixou com a cueca e meu mastro saltou ao seu rosto. Tomou- me com voracidade e trabalhou até a champanhe borbulhar. Eu tava puro, não tinha tomado meu comprimidinho secreto, tava no puro sangue, mas tava duro igual pedra. A gente correu pro quarto dela, e quando fechei a porta atrás de mim e voltei pra o objeto da minha recaída, Paty já estava sem a camisola, somente a calcinha vermelha que já tava molhada entre as pernas.


Arrancou-me a camisa, envolveu seus braços no meu pescoço e sugou-me a alma com seus beijos. Uma das suas mãos desceu até minha potência e masturbou-me lentamente, para não estourar a champanhe fora de hora. Peguei-a no colo e joguei seu corpo de costas contra o colchão, abrindo-lhe as pernas e me embebedei no seu mel.


Patrícia: Isso… caralho, quanto tempo que não tinha essa sensação! Sua língua quente, sua pegada, seu cheiro de macho!


Arqueando seu quadril contra minha boca, não demorou muito pra romper num orgasmo. Apertou os lençóis entre os dedos da mão esquerda e soltou um gemido agudo. Coloquei-me entre suas pernas, encaixando um papai e mamãe ( esse nunca falha! ) e entrei sem cerimônia. Meti como um cavalo. Tomei um tapa na cara, de tesão que ela sentia. Dei outro de volta. Uma química que, confesso, só tinha com ela. Aí coloquei as duas pernas da Paty nos ombros e larguei a cara com força. Ela xingava, apertava os seios com prazer, sua respiração estava descompassada. Estava perto de gozar de novo.


Paty: Me pega… por trás!!!


Eu: O quê!?


Paty: Eu quero te dar por trás. Fode meu cu!


Eu nunca, nunca mesmo, tinha comido o cu dela, não a pedido dela própria. Dá pra contar nos dedos quantas vezes, nos anos que vivemos juntos , que consegui alguma coisa. Mesmo assim, ela logo parava. Mesmo assim , eu a preparei com cuidado: mandei ela ficar de bruços. Caprichei um beijo grego com vontade, ela disse que tinha um gel na caixa de maquiagem dela. Enchi meu brinquedo de gel, e finalmente fui empurrando a cabeça até atravessar a caverna bem apertada do seu rego. Ela sentiu dor no começo, mas relaxou. E lentamente o resto foi entrando , até estar todo enterrado no seu cuzinho.


Comecei o vai e vem. Paty começou a se tocar, se tocar, a dor foi se transformando em prazer, começou a rebolar gostoso, coisa que não fazia comigo antes, o ritmo foi crescendo paulatinamente, até que meu champanhe começou a borbulhar de novo.


Patrícia: tá muito gostoso, como eu sentia falta dessa pica!


Eu: Aproveita que é só hoje, safada, cachorra!


Patrícia: Então vai, mete essa pica com vontade, vai!


Eu: Toma rola, cachorra, filha da puta!!!


Patrícia: Isso, porra, mete com mais força, vai… aaaaaaaah!


Eu meti com vontade, até fiquei surpreso porque esqueci que o champanhe tava pra estourar. Ele estourou e continuei metendo com vontade, metendo com força, até que veio outro orgasmo nela, aí irmão, ela enlouqueceu de vez, meti com mais velocidade até o champanhe sair com força.


Perdi todas as minhas forças, cara. O que foi aquilo? Aí, ela voltou a si, me enxotou pra fora do quarto, eu catando as coisas com as pernas bambas, parecia que eu tava fugindo da casa porque o marido tava chegando, puta que pariu!


Quando entrei no carro, cara, a consciência não perdoou. “ Caralho, o que foi que eu fiz? Que loucura do cacete!” Olha, foi difícil dormir aquela noite. Quando eu cheguei, a Victória já tava deitada, eu fui tomar um banho pra relaxar( e principalmente tirar o cheiro da Patrícia que ficou no meu corpo) , e só por precaução - se você pensou isso, acertou - eu coloquei dois comprimidinhos pra dentro, um debaixo da língua, o outro fui dissolvendo até sumir na boca.


Quando cheguei ao quarto, Victória tava sentada na cama, me aguardando


Victória: Achei que tivesse ouvido um barulho da minha cabeça… Então era você !


Eu: Pois é, eu… quando olhei , vi que tava deitada!


Victória: Tava só te esperando. Festinha foi boa, hein!


Eu: Pow, os moleques se amarraram no passeio, levei eles no fliperama, depois a gente comeu num rodízio de petiscos, melhor foi a cara dele com o presente.


Victória: Imagino. Senta aqui, a gente precisa conversar.


Na hora eu gelei. “ Claro! É muito sério?”


Victória: É. Não sei se vai ser bom pra você, mas pelo menos pra mim… - abriu o guarda-roupa e tirou um conjuntinho de bebê azul - ainda tô assustada, mas a gente vai ter um filho!


Eu: Ah, não. Mentira, amor!


Victória ( olhos marejando) : Eu tive tanto medo de você ir e… sei lá, pensei um monte de bobagem, hahahahahaha! Tipo, aquela vagabunda aprontar alguma coisa na festa dos garotos, e tirar você de mim.


Eu: Victória, olha pra mim! Olha pra mim. Tá?


Victória: Tá.


Eu: Essa notícia… foi a mais inexperada e inesquecível que eu poderia receber hoje! Eu não vou te deixar, amor. Não vou! Você tá entendendo!? Caraca, eu não mereço isso! É bom demais.- e comecei a chorar de alegria e arrependimento ao mesmo tempo.


Victória: Eu espero que a gente fique ainda mais unido do que já estava. Eu… amo você!


Cara, aquilo acabou comigo. Mas foi um tapa de mão de aço nos dois lados da face.


E agora, o que eu faço!? E se eu contar pra Victória a verdade!? E se a Patrícia resolver tentar me reconquistar ( porra, a química ainda existe, é muito forte) , o que eu faço?


Fim.

*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 16/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: