Festa de confraternização e sexo pra todo lado
- Temas: sexo, festa, traição
- Publicado em: 17/12/24
- Leituras: 568
- Autoria: Genius
- ver comentários
O melhor das festas de confraternização das empresas é sempre o sexo que rola às escondidas, mas nas últimas eu sempre estive preso à ela, não sei se era somente amizade colorida ou éramos amantes, mas isso até hoje não sei.
Estavam todos os funcionários ali, era muita animação e casais já se formando, e eu estava com ela, mas diferente da maioria tínhamos que esconder por sermos casados, mas pra nossa sorte a festa deste anos era numa chácara com piscina, churrasqueira e muitos lugares pra fazer arte.
Andréa usava uma blusinha de alça moldando seus lindos seios, short saia e havaianas. Dona de um par de pernas que atraia olhares , ela se destacava juntamente com algumas meninas ali presente.
O duro disto tudo é ter que disfarçar para não virar assunto de festa de final de ano, mas sabe como é, depois de alguns drinks você mete o foda-se e vai a luta.
- Vamos dar uma volta.- disse ela com cara de má intencionada.
Andando pela chácara já encontramos algumas pessoas se pegando, o dono da empresa estava aos amassos com uma secretária, o Luan que se dizia hetero pegador beijava o Ricardo do RH e assim a festa estava se tornando um sucesso, todo mundo se pegando, e eu não ia ficar pra trás. Parecia que todos os cantos já estavam ocupados mas ali do lado da piscina a sauna com uma placa de manutenção.
- Vem disse ela me puxando pelo braço.
Andréa sempre gostou de loucuras e ali naquela sauna seria até light, e pra nossa sorte a porta estava aberta.
- Tava louco pra... - fui interrompido por ela que se atirou em meus braços me surpreendendo com um beijo.
Nosso beijo era cheio de desejo, nossas mãos exploravam um ao outro, enquanto eu apertava seus seios e bunda Andréa alisava meu pau por cima da bermuda tirando ele pra fora; nossas línguas duelavam numa luta por espaço; mordi seus lábios, beijei seu pescoço chegando até seus peito que fiz questão de expor tirando sua blusa. Seus seios siliconado pareciam dois suculentos melões ali na minha frente, caí de boca mordiscando seus bicos e sugando com desejo fazendo ela soltar gemidos baixos e apertar meu pau.
- Caralho.
- Chupa meu pau safada.
Tirei toda minha roupa ficando completamente nu à sua frente, parando de mamar seus peitos e oferecendo uma mamadeira cheia de leite para ela que abocanhou com vontade, segurando seus cabelos de lado Andréa chupava gostoso minha tora que parecia que ia estourar de tão ingurgitada que estava.
- Engole tudo. - disse enfiando até sua garganta fazendo ela ter um breve engasgo babando na minha trolha.
- Gosta né? - disse tirando e batendo com o pau em sua cara de puta.
Andréa chupava e punhetava meu pau que ameaçava pulsar em sua boca.
- Senta aqui.
Sentei ela no banco, tirei seu shorts deixando apena calcinha branca que estava ensopada com seu mel, abri suas pernas puxando a calcinha de lado e entrei com a a cabeça no meio chupando e dedilhando sua gruta molhada.
- hummm, sss.
Andréa gemia e soltava gritinhos enquanto suas mãos empurravam minha cabeça em direção em sua gruta; eu chupava, beijava e mordia seus grandes lábios fazendo a safada se tremer e revirar os olhos goznado em minha boca.
- Me fode! Gritava ela.
- Encosta na parede. - Pedi prensando ela de frente pra parede, colocando suas mãos no alto com se fosse levar uma revista da polícia.
Com as mãos na parede a safada empinou sua raba, puxei de lado a calcinha comecei a pincelar a cabeça do meu pau na entrada de sua gruta posicionando e estocando de suma só vez fazendo entrar até o talo.
- Filho da puta! - Gritou ela.
A safada adorava uma cravada seca, então tirei e repeti a dose mais umas duas vezes e logo após comecei bombar segurando ela pelos peitos.
- Me fode! Mete gostoso na sua puta.
Soltei seus seios coloquei uma mão em seu quadril e a outra puxando seu cabelo metendo com força em sua buceta.
- Toma sua puta, toma rola, vou te deixar toda ardida pra você não dar pro corno hoje.
- Fode, fode gostoso vai. - Puxa meu cabelo.
Andréa gemia e gritava alto, tapei sua boca com a mão fodi mais uns dois minutos abafando seus gemidos.
- Vou te encher de porra! - disse puxando seu corpo contra o meu buscando sua boca num beijo entre gemidos abafados.
- Deixa eu sentar nele.
Sentei no banco, a safada sentou na minha pica de frente pra mim, nossas bocas se tocaram segurei em sua calcinha puxando e rasgando ela toda arrancando sua última peça de roupa enquanto meu pau pulsava e ficando mais engurgitado explodindo em gozo em sua buceta.
- Hummm!
- Caralhooo. - Falei abafado em sua boca jorrando meu sêmen enquanto sua buceta piscava e apertava minha vara.
Seus olhos novamente reviravam gozando em minha pica deixando seu corpo mole como se perdesse a consciência por uma fração de segundos.
Ficamos ali ao beijos por algum tempo voltando depois de algum tempo para festa onde olhares desconfiados.
A regra da festa de final de ano é o que acontece na festa, fica na festa, mas sempre tem os boca aberta.
Mas até aí ninguém viu nada, rsrs.
Festa de confraternização é assim, todo mundo se pegando, alguns saindo do armário, e outros caindo de bêbado.
*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 17/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.