Viúva com filha danadinha
- Temas: Mãe, filha, amantes, anal.
- Publicado em: 21/12/24
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- Autoria: new_lorde
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Lucila fora criada, desde a mais tenra idade para ser, antes de tudo, uma esposa exemplar e uma mãe dedicada. Casou jovem e com isso interrompeu os estudos, concluindo apenas o segundo grau, muito mais pela ignorância do marido do que por vontade própria. Cumprindo sua sina, foi durante pouco mais de vinte anos a mulher que todos esperavam que ela fosse: esposa fiel e mãe zelosa da filha Sofia. Por muita insistência sua, dobrou o marido e por indicação da sua grande amiga Alzira, arrumou serviço numa empresa, mas foi logo avisada:
- Aqui só tem filho da puta, mulher só progride se abrir as pernas, do contrário fica onde está.
Ao ouvir isso da Alzira, que era supervisora do RH, a Lucila não se conteve e se aproveitando da liberdade que tinha com a amiga quis saber sorrindo:
- Pelo jeito você abriu.
A amiga não se fez de rogada:
- Abri para a pessoa certa.
Em virtude de pouco estudo, a Lucila entrou como auxiliar administrativa, o salário não era muito, mas ajudava na manutenção da casa e ainda sobrava algum para regalias dela e da filha e nunca sucumbiu à tentação de abrir as pernas, muito embora vontade não lhe faltou.
A Lucila é uma mulher de belos atributos físicos, dona de cabelos longos, ondulados, seios médios e belas pernas, mas o que chama mesmo atenção no seu corpo é a bunda, grande, bem torneada, cobiça dos homens e inveja das mulheres. Fiel ao casamento, sua vidinha, como dizia ela, seguia na mesmice até que um acidente ceifou a vida do seu marido, único homem com quem transara. Retornando ao trabalho, os comentários entre os homens era só um: viuvinha nova no pedaço, quem vai comer primeiro.
As cantadas se tornaram descaradas, mas ela, ainda muito entristecida pela morte do marido, não deu abertura a nenhuma delas, até mesmo uma delas prometer promoção. Roger, promotor de vendas na empresa, de há muito não aparecia na empresa, mas ao encontrar com a Lucila no café disse:
- Fiquei sabendo do seu marido, mesmo que já faça algum tempo, sinto muito, de todo coração.
De fato, se passaram três meses, mas ao ouvir essas palavras que pareciam ser da mais pura sinceridade, a Lucila se comoveu:
- É verdade, mas ainda dói muito.
- Não tenho dúvida que sim e não me leve a mal, você é uma mulher bonita, logo a ferida cicatriza, afinal, a vida continua e se precisar de um ombro amigo, conte com o meu.
Ela agradeceu a gentileza e ele reforçou que não se preocupasse com dia ou horário, estaria lá para ajudar.
Esse encontro foi visto pela Alzira e quando o Roger saiu ela se aproximou:
- O que ele queria.
- Dizer que sente muito pelo meu marido, ele foi tão diferente dos outros.
- É o jeito dele, mas acredite em mim, com você triste ou alegre, com certeza ele vai querer comer esse seu belo rabo.
As palavras da amiga não saíram do seu pensamento e sorriu ao lembrar que nunca deu o rabo. Não que vontade lhe faltasse, mas o seu marido, na verdade, nunca foi muito chegado a sexo, o que lhe rendia muitas noites de prazer solitário nas suas masturbações.
À noite em casa, a filha notou algo diferente na mãe e quis saber o que era. A Lucila, um tanto tímida, contou sobre a conversa com o Roger e falou que o achou muito simpático. A filha sorriu e falou:
- Está passando da hora em liberar a perseguida mãe.
- Isso lá é jeito de falar com sua mãe mocinha.
- Olha aqui dona Lucila, apesar de jovem já tive boas experiências e confesso, sou bem danadinha viu, está claro que essa pessoa mexeu com seus desejos, manda ver mãe.
- Mexeu mesmo, mas ainda tenho receios, seu pai foi o único homem que me comeu.
- Acredite em mim, esse vai ser o segundo.
Passaram-se alguns dias e a Lucila ligou para o Roger, dizendo que estava precisando do ombro amigo. Marcaram para aquela semana mesmo, ele passaria na casa dela na sexta às vinte horas. Quando contou para a filha, essa a abraçou e deu vários beijos. Na sexta a Sofia chegou em casa com uma sacola e a mãe quis saber o que era:
- Surpresa, tem que impressionar esse admirador, seja lá quem for.
Enquanto a Lucila entrou no banho a Sofia colocou sobre a cama a roupa que comprara para a mãe usar: um conjunto de lingerie ousado, renda preta e transparente, cinta liga, meias 7/8, sapato de salto alto e fino, para completar um vestido de malha que modelaria seu belo corpo, principalmente destacando a bunda.
Quando a Lucila sai do banho enrolada na tolha, olha tudo aquilo sobre a cama e antes que falasse qualquer coisa a filha a interrompe:
- Isso mesmo, essa vai ser a sua roupa de hoje.
- Quando ele me vir vestida com essa roupa vai achar que sou uma puta.
- Larga de ser boba mãe, acha que ele só vai te levar para jantar, com certeza vai querer comer tudo o que tem direito.
- Mas que filha mais depravada eu tenho.
- Acredite em mim, gostosa do jeito que você, esse macho vai querer devora-la.
A Lucila sorriu e falou:
- Olha como fala com sua mãe hein.
Depois que vestiu os lingeries, as meias presas na cinta e os sapatos, a Lucila se olhou no espelho e gostou do que viu, se achou sexy. A Sofia caprichou na maquiagem carregando um pouco mais, principalmente no batom vermelho que realçou os grandes lábios da mãe, que quis saber:
- Já se produziu assim para alguém?
- Claro né mãe, ou acha que sua filha é uma beata reclusa.
Empolgadas na produção não se deram conta do horário e a campainha tocou:
- Caralho mãe deve ser ele.
- Vai atender filha e diga que estou terminando de me vestir.
A Sofia foi recepcionar a pessoa e assim que abriu a porta ela levou um susto. NO quarto a Lucila ouvia a conversa, mas sem entender o que falavam. A Sofia retornou para o quarto quando a mãe tentava fechar o zíper do vestido, a Sofia diz para a mãe:
- Deixa eu ajudar.
A Lucila olha para a filha e vê um ar de preocupação estampado no seu rosto:
- Achou ele feio?
- Nada disso mãe, pelo contrário, bem atraente.
A Sofia desconversa e enquanto subia o zíper do vestido nas costas, olha para a bela bunda e pergunta:
- Mãe, você já deu a bunda?
- Nunca, seu pai foi meu único homem e para ser sincera, não era muito chegado em sexo, você já deu?
Se fez um breve silêncio até que a Sofia admitiu já ter feito e saiu do quarto, voltando em seguida com uma caixinha na mão:
- Coloca na sua bolsa, tenho certeza que ele vai querer comer seu cu, então passa antes esse gel, é lubrificante e tem um pouco de anestésico.
A Lucila olhou admirada para a filha, queria entender melhor sobre o que acabara de ouvir, mas o Roger estava na sala esperando por ela. Apenas colocou o gel na bolsa e não comentou nada, pelo menos naquele momento. Ao entrar na sala o Roger olha para a Lucila de cima abaixo e não se contém:
- Uau, você está perfeita.
Em seguida ele olhou para a Sofia e disse:
- Vou roubar sua mãe essa noite.
- Tudo bem, desde que você seja carinhoso com ela, nada em contrário.
- Tenho certeza que você sabe que sou carinhoso.
Assim que eles saíram a Sofia pensou: com certeza a vida da minha mãe será outra depois dessa noite. O Roger levou a Lucila num restaurante maravilhoso, jantaram a luz de velas, tomaram vinho da melhor qualidade e o Roger quis saber:
- Com certeza levou muitas cantadas lá no escritório, porque me escolheu?
- Você foi diferente, senti uma certa sinceridade na sua intenção.
O Roger olhou profundamente nos olhos da Lucila e perguntou:
- E qual você acha que é a minha intenção?
- Sabe Roger, posso não ter experiência, mas não sou boba, com certeza quer me comer.
- E você, quer dar para mim?
- Estou carente, então tudo pode acontecer essa noite.
O Roger pediu a conta e foram para o motel. Entraram na suíte aos beijos e abraços. Quando a Lucila tira o pau dele para fora e vê o tamanho da encrenca se admira:
- Puta merda como ele é grande.
Desejosa de sentir uma rola na boca, ela se ajoelha e começa a lamber e beijar o pau ereto. Se delicia com o mel que brota da pequena abertura da rola, sugando com todo o seu tesão. Safado como ele só, o Roger segura a cabeça da amiga, força a rola para bem fundo na garganta dela que chega a engasgar e diz:
- Assim putinha chupa gostoso a rola do seu macho.
- É muito grande Roger, não consigo engolir tudo.
Ele a coloca de pé, faz o vestido cair no chão e ao vê-la com o lingerie, a cinta liga e as meias 7/8 ele diz:
- Caralho, igualzinha a uma pessoa que conheço bem.
Sem dar muita atenção ao que ele acabara de dizer, a Lucila beija a boca do amante e diz resoluta:
- Então me fode como se estivesse fodendo com ela, quero ser a sua puta essa noite.
Ele a joga na cama, puxa a calcinha do lado e começa a lamber a buceta já completamente melada. A Lucila delirava, gemia e pedia:
- Assim, chupa gostoso meu macho, devora minha bucetinha.
Ele era um especialista na arte oral, mas a Lucila estava ansiosa para sentir aquela rola enorme preenchendo sua buceta e pediu:
- Me fode, soca essa rola todinha dentro de mim
Atento aos desejos da sua querida amiga, o Roger deita seu corpo sobre o dela, direciona sua pica na entrada da buceta e força. De fato, o danado tem uma rola nada convencional, é grossa demais, por isso quando a cabeça do pau entra, a Lucila geme:
- Porra, você está me rasgando ao meio.
Seu corpo estava querendo sexo, ela ansiava por aquilo, seu casamento não fora o que ela esperava em relação ao sexo e agora queria desfrutar de tudo o quanto tinha direito:
- Isso, delícia meu macho, enterra tudo, deixa minha buceta arrombada.
Ela externava em palavras tudo o que sempre tivera vontade de fazer e não se deixou intimidar:
- Caralho que coisa boa, me fode forte, enterra tudo.
Estava se comportando como as atrizes pornô, dos vídeos que assistia no conforto do seu quarto. Nem ela mesmo estava se conhecendo, liberou seu lado puta e estava se sentindo muito bem nesse papel, tanto que deu um jeitinho e ficou por cima, cavalgando a rola do macho que a incentivava:
- Isso potranca, cavalga gostoso na minha rola.
Ela começou a quicar feito uma devassa descontrolada. Seu corpo subia e descia de forma cadenciada, movia apenas o quadril e sua bunda rebolava feito uma dança pagã. Ela estava tomada pelo mais puro tesão, quando sente algo diferente, um dedo esfregando as pregas do seu cuzinho. Nesse instante ela lembrou da filha: ele vai querer comer seu cu. Sentindo uma sensação até então não experimentada, ela gostou e disse:
- Ui que gostoso.
Experiente o Roger não perdeu tempo e meteu o dedo para dentro daquele caminho inexplorado e perguntou:
- E agora, melhor ainda?
- Sim meu macho gostoso, está bom.
Ele sabia que podia ousar e foi logo enfiando um segundo dedo, o que fez com que a Lucila explodisse num orgasmo como nunca havia sentido. Seu corpo tremia de forma descompassada, seu corpo molhado pelo suor que brotava pelos poros, era o sinônimo do seu mais puro prazer. Para sua total admiração, quando seu corpo começava a se reestabelecer, um segundo orgasmo veio mais intenso ainda, quase que levando-a desfalecer, tanto que arriou o corpo sobre o do Roger e ficou ali prostada. Aos poucos foi se recuperando e entre beijos e carinhos ela revelou:
- Foi a melhor trepada da minha vida.
O Roger queria mais, mas foi comedido:
- A noite está apenas começando.
Ele sentiu que a carência dela era muito grande, por isso faria daquela noite algo que ela jamais se esqueceria e ordenou:
- Fica de quatro putinha.
Mais uma vez lembrou da filha: ele vai querer comer seu cu, ela deixou escapar:
- Estou ferrada.
- Porque acha isso?
- Pensei alto, só isso.
- Fica tranquila minha querida, só vou comer seu cu se você quiser.
Confiante ela se pôs de quatro e sentiu o Roger esfregando sua portentosa rola entre os lábios da sua buceta. Fogosa e há muito tempo sem sexo, assim que o Roger mete sua tora para dentro, ela começa a rebolar dizendo:
- Ai que bom, me fode, mete fundo...isso, mete forte.
O Roger sentiu-se dono da situação, com ela subjugada ele se liberou:
- Goza putinha, goza na minha pica sua vagabunda.
Ela nunca havia sido tratada assim, mas ao ouvir essas palavras seu tesão atingiu o mais alto pico e ela não resistiu:
- Goza comigo caralho, me enche de porra seu puto.
E assim foi, enquanto ela tremia de tanto prazer, o Roger jorrou dentro dela seu leitinho quente e espesso.
Ficaram com seus corpos colados e suados, trocando carícias e beijos. O Roger se levantou, abriu a garrafa de champagne, serviu duas taças e falou:
- Em homenagem a essa mulher maravilhosa que você é.
Ficaram ali na cama saboreando aquela bebida revigorante e trocando beijos adocicados. Sabendo que ele é divorciado ela perguntou:
- Nunca quis se casar de novo?
- Para ser sincero não, estou muito bem assim e não penso nesse assunto, isso te incomoda?
Ela se apressou em dizer sorrindo:
- Fica tranquilo, não tenho a menor intenção em casar.
Ele sorriu e quis saber se o marido tinha sido mesmo o único homem dela:
- Afinal você é uma mulher formosa, não dá para acreditar que ninguém mais deu uma roçadinha.
Ela confessa que tivera sim outros namorados, trocou carícias mais íntimas, deixou alguns mamarem nas suas tetas, mas nunca arriou a calcinha, exceto uma vez quando ela e uma amiga transaram e uma gozou na boca da outra, mas foi uma única vez:
- Danadinha você hein, sua filha sabe disso?
- Jamais contei isso a ela.
Ele olhou profundamente nos olhos da Lucila e falou convicto:
- Acho que ela gostaria de saber sobre essa sua experiência.
- Ué, porque acha isso?
Ele sentiu ter dado uma bola fora e tentou concertar, dizendo que era apenas uma impressão sua, mas parece que não deixou a Lucila muito satisfeita e tentou desconversar:
- Nem a bunda deu antes de casar?
- Olha aqui meu querido, acredite se quiser, mas seus dedos hoje foram os primeiros a entrar no meu rabo.
- Gostou?
- Não vou negar, diferente, mas você fez com jeitinho e foi bom sim.
Ele achou que chegara o momento de atacar e foi resoluto:
- Deixa eu quebrar o cabaço das suas pregas?
Ela olhou para a rola dele que já pulsava dura novamente e falou:
- Bem que minha filha falou que iria querer comer meu cu.
- Pois é, sua filha sabe das coisas.
- Como assim ela sabe das coisas?
- Forma de dizer, com certeza ela já liberou as pregas.
- Ela confessou que sim mesmo e até me deu uma pomadinha para passar, caso eu topasse.
Ele foi acariciando a bunda da Lucila, esfregando seu dedo no cuzinho dela que começou a gemer:
- Seu puto safado, só porque gostei agora quer meter essa tora no meu rabo, não vou aguentar.
- Se a sua filha aguentou, você também aguenta.
- Como assim se a minha aguentou?
- Modo de dizer minha querida, afinal ela não confessou que deu a bunda e até te deu esse gel?
Mesmo um tanto desconfiada a Lucila ficou de quatro, deu a pomada para o Roger e disse:
- Seja carinhoso.
- Fica tranquila, se doer muito eu paro.
Ele lubrificou bem o cuzinho que ia deflorar, brincou com um dedo, depois dois e por fim um terceiro. Ela movia o quadril de forma lenta, como que encontrando a melhor posição para sentir os dedos dentro dela e disse:
- Isso é bom demais.
Entre pavor e desejo de ser penetrada, ela aguardava o momento de ser enrabada. Seus poros transpiravam, o suor chegava a molhar seu corpo e numa coisa sua filha estava certa, sentiu sim uma leve dormência no orifício anal. Ele encosta a cabeça da pica na entrada do cuzinho, fica parado e diz:
- Agora sua vez, empurra a bunda para trás e comanda a penetração ao seu tempo.
Ela obedece e começa a mover seu corpo contra o dele, ela estava tensa e a enorme cabeça do pau começa a alargar as pregas do cu e ela reclama:
- Porra, está doendo.
- Calma amor, depois que a cabeça passar vai melhorar.
- Fala isso porque não é seu cu filho da puta.
Ele a segura pela cintura, tinha vontade de meter de uma só vez, mas isso acabaria com a noite, então acaricia a bunda dela incentivando:
- Vai querida, a cabeça está quase toda dentro, soca essa bunda linda no meu pau.
Com essas palavras de incentivo e o gel anestésico fazendo efeito, a Lucila ignorou a dor e forçou um pouco mais a bunda contra o cacete do Roger. Ela sentiu o bruto deslizando para dentro do seu reto e a sensação começou a ficar agradável. Quando ela sente o ventre dele encostar na sua bunda ela pergunta:
- Entrou tudo?
- Sim amor, tudinho dentro, agora é só prazer.
Experiente comedor de cu, o Roger se manteve parado, permitindo que a Lucila comandasse a ação e logo ela movia a bunda, em movimentos que faziam o pau sair e entrar no seu cu, ela começou a delirar:
- Caralho que coisa boa, vai macho gostoso, me fode forte agora.
Com o sinal verde ligado, o Roger a segura pela cintura e mete com força naquele cu até então virgem. Ele metia vigorosamente e ela implorou dengosa:
- Goza no meu cu, quero sentir isso, goza no cu da sua putinha vadia.
Ela mesma esfregava seu grelo e não suportando mais ela pede:
- Goza comigo caralho, enche meu cu de porra.
Foi o suficiente para o Roger descarregar toda sua porra viscosa, inundando o rabo da Lucila. Ambos tiveram um orgasmo avassalador, tanto que seus corpos tremiam descontrolados.
Refeitos, a Lucila cobriu o rosto com as mãos. Preocupado o Roger quis saber porque:
- Estou envergonhada – disse a Lucila.
- Do que?
- De tanta sujeira que falei, nunca fui assim.
Ele sorriu, acariciou e beijou seu rosto dizendo:
- Você foi maravilhosa e se quiser podemos sair outras vezes.
Ela apenas assentiu com um aceno de cabeça.
Saciados foram embora e o Roger a deixou em casa de madrugada. Ao entrar ela teve um susto, sua filha estava acordada na sala:
- O que faz a essa hora ainda acordada menina?
- Morta de curiosidade, me conta tudo, quero saber dos detalhes.
Sem entrar muito nos detalhes a Lucila foi contando para a filha o que tinha rolado naquela noite, mas a Sofia tinha algo específico em mente:
- Ele comeu seu cu?
- Sim.
- Ele colocou bastante gel?
- Acho que o suficiente, mas mesmo assim doeu um pouco no começo.
- Natural né mãe, com o tamanho da rola dele.
- Como você sabe o tamanho da rola dele?
Diante de tantas incertezas que tinham ficado no ar, a Sofia abriu o jogo e contou que conheceu o Roger numa balada, quando foi apresentada por uma amiga e comentou que, além de ter uma rola enorme, era um amante excepcional. Ela ficou curiosa e resolveu constatar. Não só era verdade que gostou e acabou saindo outras vezes com ele. A Lucila estava boquiaberta e quis saber:
- Ele comeu seu cu também?
- Sim e esse gel foi ele que indicou.
Sem saber muito bem o que dizer a Lucila ficou muda, mas a filha foi decisiva e perguntou:
- Me diz uma coisa mãe, pretende namorar com ele?
- Não tenho a intenção.
- Pretende sair de novo com ele?
- Muito provável.
- Não me importei que saísse com ele, para mim é também só uma aventura boa, importa-se em que continuemos assim, compartilhando esse macho gostoso?
A Lucila ficou pensativa por uns instantes, concluiu que a filha tinha razão, beijou seu rosto e falou sorrindo:
- Só espero que ele não queira comer nós duas ao mesmo tempo.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 21/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.