Confissões da minha esposa
- Temas: Esposa, oral, confissão, desejo, permissão.
- Publicado em: 27/12/24
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- Autoria: new_lorde
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Estou casado com a Érika há vinte anos. Desde a época de namoro, o sexo entre nós sempre foi perfeito e devo confessar, ela é bem mais safada do que eu. Casei consciente de que não fui seu primeiro homem, mas nunca dei importância para isso, até mesmo porque, de uns tempos para cá venho nutrindo o desejo de não ser o último, isso mesmo, cada vez que a imagino com outro meu pau quase explode de tão duro que fica. Embora essa seja a minha fantasia, ainda não encontrei o momento certo para revelar, ainda que ela tenha uma mente aberta, fico com receio da sua reação.
Pelo menos duas vezes por mês saímos apenas nós dois para jantar e sempre acabamos no motel. Da vez passada exageramos um pouco mais no vinho e ficamos por assim dizer, bem mais alegres do que o usual. Ainda no carro a caminho do motel, a Érika tirou meu pau para fora, começou a chupar e de imediato me veio a imagem dela chupando um pau diferente. Foi já na suíte, eu deitado com ela entre as minhas pernas chupando meu pau, que tive a coragem:
- Já chupou muito pau?
Ela para de chupar, olha para mim sorrindo e diz:
- Porque essa curiosidade agora?
- Porque você chupa bem demais e venho alimentado essa fantasia de saber.
- Essa fantasia tem deixado você com tesão?
- Muito, meu pau chega até doer.
- Hum, mas que maridinho mais safado eu tenho, anda imaginando sua esposa putinha mamando em outra rola é?
- Não vou negar, por isso que eu quero saber se já chupou muita rola.
- Não sei se muitas, mas não vou negar, foram várias sim.
- Quantas amor?
- Sei lá, nunca parei para contar, mas acho que umas trinta ou quarenta.
Durante a conversa ela não parou de acariciar meu pau, seja com as mãos ou a boca e ela também quis saber:
- E você, quantas bucetas já chupou?
- Não muitas amor e sei o número exato, foram cinco, contando você.
- Mas que maridinho mais comportado eu tenho.
- Sempre fui mais tranquilo que você.
- Foi mesmo, mas não posso reclamar, sempre me come gostoso.
- Mas com certeza já teve rolas maiores que a minha, até mesmo porque não sou nada bem dotado né?
- É verdade meu bem, sua rola é bem menor que algumas que já experimentei.
- Só chupou ou meteu com elas também?
- Ah meu querido, você acha que eu iria sair com um macho só para ficar na gulosa, claro que não, todos eles me comeram também.
- Nossa, fico imaginando uma rola entrando em você, alguma era muito grande?
- Sim algumas eram bem grandes, mas uma em especial era fora do comum.
- Qual o tamanho?
- Eu nunca medi, mas ele dizia ter vinte e cinco centímetros.
- Era grossa?
Ela se calou por uns instantes e perguntou:
- Está seguro que quer saber os detalhes?
- Muito seguro amor, não me esconda nada.
- Tudo bem então, sim, ela era bem grossa, mal cabia na minha boca.
- E como você fazia?
- Engolia o quanto podia, mas devo confessar, só um pouco além da cabeça e eu já engasgava.
- Ele batia com ela na sua cara?
- Sim, mas eu mesma fazia isso, assim veja.
Ela pegou minha rola de começou a bater e esfregá-la na sua cara e confessou:
- Claro que nem se compara com a sua né amor, com a dele parecia que estava levando um tapa na cara.
- E você gostava?
- Demais, você sabe o quanto me entrego numa transa né e com um pau daqueles, nossa, era tudo de bom.
- E o saco dos machos você também chupava?
- Com certeza né meu amor, que homem não gosta de uma língua no saco.
No que disse isso ela começou a lamber meu saco, engolindo as duas bolas ao mesmo tempo:
- Aposto que não conseguiu engolir as duas bolas dele ao mesmo tempo como fez agora.
- Não mesmo, ele era sacudo, uma só já enchia minha boca.
- Teve algum que não aguentou e gozou antes da hora?
- Vários, aliás, tinha um que mal eu metia a boca e logo jorrava seu leitinho, o filho da puta tinha ejaculação precoce, mas por outro lado uma resistência do caralho, me fazia gozar várias vezes.
- E o roludo, doeu quanto ele meteu em você?
- Não digo que foi dor, mas sentia a danada alargando minha buceta à medida que ela entrava.
- Ele quis comer seu cu?
- Com certeza, por várias vezes tentamos, mas o máximo que aguentei foi a cabeça, parecia que ela ia me rasgar ao meio, não aguentei.
- E os outros todos comeram seu rabo?
- Quase todos, se me lembro bem, apenas dois não quiseram, achavam nojento, por isso mesmo que saí apenas uma vez com eles.
Eu já estava prestes a gozar e ela percebeu:
- Não está aguentando mais né meu amor, quer parar e me comer?
- Não, quero saber mais, me conte tudo, quantos anos tinha quando perdeu o cabaço?
- Tinha catorze anos, foi com um primo meu e acredite, ele tinha quase trinta anos.
- Porra e você era uma menina ainda.
- Era sim, mas já tinha chupado alguns meninos da escola.
- E com esse primo, como foi?
- Eu o achava muito gato, minha bucetinha piscava quando o via, um dia quando fui na casa dos meus tios, ele estava sozinho tomando banho de piscina.
- Com certeza ele te convidou.
- Foi sim, mas ele disse que não esperava ninguém, por isso estava pelado na água, aproveitei a oportunidade e falei que isso não seria problema, tirei minha roupa e pulei na piscina pelada também.
- Piranha desde novinha hein amor?
- Você sabe que adoro sexo, de todas as formas.
- Todas é, já chupou dois paus ao mesmo tempo?
Nesse instante ela permaneceu calada e entendi que ali tinha coisa, por isso insisti:
- Vamos lá amor pode falar.
- Tudo bem então, já chupei dois ao mesmo tempo sim, eles eram irmãos.
- Namorava um deles?
Mais um silêncio total, de novo ela tinha algo que não queria revelar, por isso engoliu minha rola até o talo e sugou forte:
- Vai amor agora quero saber.
- Mas acho que isso você não vai gostar de saber.
- Seja o que for, vou amar saber.
- Seja o que Deus quiser então, mas depois não vai dizer que não avisei, eu já namorava com você.
Agora fui eu que fiquei calado:
- Eu avisei, mas fui sincera porque você pediu.
- Fui corno antes de casar com você?
- Sim, eles eram muito gostosos, não resisti.
- Eu os conheci?
- Sim, o Eduardo e o Gustavo.
- Seus patrões!
- Eles mesmo.
Ela ainda trabalha na empresa:
- Continua dando para eles até hoje?
- Não, depois que casamos não saí nem chupei mais ninguém.
- Jura?
Mais um breve silêncio:
- Não posso jurar porque na verdade tive uma recaída, uma vez só, mas tive.
- Com quem?
- Com o Eduardo, sabe amor, ele tem a pica mais gostosa que já chupei até hoje.
- Quando foi?
- Uns dois anos depois que casamos.
- Me conta.
- Eu tinha que entregar um relatório e estava atrasada, por isso fiquei até mais tarde na empresa, só eu e ele.
- Acho que lembro desse dia, chegou bem tarde em casa.
- Foi sim, quando terminamos o relatório ele falou que precisávamos comemorar e serviu dois copos de uísque.
- Já imagino, foi uma dose, depois outra e você ficou fácil.
- Até estava resistindo bem às cantadas dele, mas quando ele tirou a pica para fora, dura, pulsante, com aquelas veias saltadas e já toda melada, não resisti, me perdoa amor, mas ela é gostosa demais.
- Engoliu a rola dele como fez com a minha agora?
- Quase tudo amor, a dele também é maior que a sua.
- Fez ele gozar na sua boca?
Sentindo que meu pau não amoleceu com a revelação, pelo contrário, pulsou mais forte quando admitiu ter me traído depois de casada, ela se liberou de vez:
- Claro que não né amor, já que tinha metido a boca, não ia ficar só na chupeta, sentei gostoso na vara dele.
Ela deu uma lambida desde a base do meu saco, ali naquela região perto do cu, até chegar na cabeça do pau e nesse instante eu gozei. Imediatamente ela me abocanhou e engoliu todo o meu prazer. Algo inusitado aconteceu comigo, tinha acabado de gozar e meu pau permaneceu duro e pulsante, ela bateu com ele na sua cara e foi descarada:
- Pelo jeito meu maridinho gostou de saber que já foi corno.
- Tem sido a minha fantasia, não vou negar.
- Gostaria de ver sua esposa putinha dando para outro?
- Já faz algum tempo que sim, só não sabia como você ia receber isso.
- Com muita alegria corninho, assim posso ter de novo umas picas grandes.
- Aquela maior de todas, ainda tem contato com ele?
- Tenho sim, trocamos mensagens pelo whatsapp.
- Que tipo de mensagens?
- Falamos muita putaria e trocamos nudes até hoje.
- Esse eu também conheço?
- Não vai brigar comigo?
- Claro que não, seja quem for.
Ela pegou o celular e me mostrou a foto dele:
- Puta que pariu Érika, meu primo Jorge.
- Você falou que não ia brigar comigo.
- Não estou brigando, hoje entendo porque ele me olha daquele jeito.
- Claro né amor, ele sabe que você é corno, mas nunca tripudiou de você por isso.
- Isso é verdade.
Ela tinha várias fotos com nudes dele e uma delas era a rola dura, olhei admirado e comentei:
- Isso que podemos chamar de um caralho hein.
- Com certeza amor e se você quer saber, se eu levantar um dedo sequer ele me come de novo.
- Tem vontade de foder com ele novamente?
- Nunca deixei de ter vontade, quantas vezes metendo com você imaginei que era ele me comendo, apenas com uma diferença, seu pau é uma rolinha perto do dele.
De novo ela deu uma lambida daquelas, só que desta vez a língua dela começou nas minhas pregas, como gosto disso eu quis saber:
- Algum outro macho seu também gostava de ser lambido no cu?
- Quase todos, lembro de um deles, o Pedro, fez a maior frescura quando meti a língua no seu cu pela primeira vez, no final eu o enrabava com o meu consolo e ele rebolava feito uma putinha de rua.
Nisso ela molha um dedo na boca e mete no meu cu dizendo:
- O Jorge também adora um fio terra.
Eu já estava prestes a gozar de novo e a filha da puta teve essa percepção, saiu do meio das minhas pernas, sentou na minha rola, apoiou as mãos no meu peito e falou:
- Vou cavalgar assim na rola do Jorge, quer ver meu corninho?
- Sim vou querer muito ver isso.
- Vai ver como ele arregaça a buceta da sua puta.
Ela falava e rebolava na minha rola:
- Vou gozar muito naquela tora grande, ela me preenche todinha, não é como o seu pauzinho.
- Eu sei amor, o dele é mesmo muito grande, deve ser muito bom sentir tudo aquilo entrando.
- Não faz ideia amor, mas vou precisar da sua ajuda.
- Seja o que for amor, é só pedir.
- Vai ter que guiar o pau dele na minha buceta e segurar até que eu sente nele.
- Tudo bem amor, farei o que for preciso.
- É assim que eu te quero a partir de hoje, vai ser meu corno manso?
- Com certeza, tudo para te deixar feliz.
- Sabe o que vai me deixar muito feliz?
- Fala amor.
- Deixar que eu saia com quem quiser, quero reviver meus bons momentos de solteira.
- Isso inclui seus chefes também?
- Com certeza, vou querer os dois ao mesmo tempo de novo.
- O que eles fizeram com você?
- Quer mesmo saber?
- Sim.
- De tudo e o mais gostoso quando eles me comiam ao mesmo tempo, eles se revezavam, ora um, ora outro metendo no meu cu.
- Fez várias vezes isso?
- Sim, você não pode imaginar como é gostoso sentir dois paus ao mesmo tempo, entrando e saindo dos meus buracos, tesão puro.
Ela começou a se esfregar e rebolar intensamente no meu pau, eu sabia que era seu jeito de me dizer, está chegando. Apertei sua bunda, empurrei fundo meu pau dentro dela e avisei:
- Vou gozar de novo, vamos junto amor, goza pensando no Jorge.
- Isso mesmo putinho, será o corno mais feliz da cidade.
Em movimentos ritmados e constantes, ao sentir seu corpo vibrando dos espasmos do seu orgasmo eu gozei de novo. Ela se debruçou sobre o meu corpo e ficamos trocando beijos melados até nos recuperarmos do prazer sentido.
Ainda deitada sobre mim ela segurou meu rosto com ambas as mãos, lambeu minha pele suada, beijou minha boca e falou:
- Que loucura foi essa que fizemos?
- Porque loucura?
- Sei lá amor, de uma hora para outra você quis saber detalhes da minha de solteira.
- Tirando o Jorge, tudo o mais foi invenção?
- Nada foi mentira e agora de cabeça fria não consigo imaginar as consequências.
Coloquei as mãos no seu rosto e pedi para ela ser sincera:
- Tem vontade de dar para o Jorge?
Indecisa ela se manteve calada:
- Seu silêncio diz tudo, é claro que tem vontade, não só para ele, mas para outros também.
Ela retrucou:
- E você, tem vontade de ver?
- Tem sido a minha maior fantasia já faz algum tempo.
- Uma coisa é falar que tem vontade, outra é ver de fato.
- Acredite em mim, quero estar ao seu lado em todas as vezes que for transar com outro.
- E seu eu quiser sair sozinha alguma vez?
- Não vou negar, mas com uma condição.
- Qual?
- A de me contar tudo, em detalhes, tirar fotos e até filmar, além de me ligar quando estiver trepando.
- Acho que isso não vai ser problema algum.
- Então estará liberada.
- Quando eu ligar vai querer falar com o macho que estiver me comendo?
- Se ele quiser sim.
- Vou te chamar de corno manso, na frente dele.
- Mas não é isso que serei?
- Claro que sim e isso está me deixando com tesão de novo, vai chupar minha buceta quando eu chegar da rua depois de foder com outro?
- Vou te chupar todinha.
- Vai sentir o gosto do pau do macho na minha buceta.
- Quero muito tudo isso.
Foi assim que comecei a minha nova faceta, serei o corno da minha adorada esposa.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.