O cuidador da noite. O último desejo!

  • Temas: Idoso, pedido, desejo
  • Publicado em: 28/12/24
  • Leituras: 3679
  • Autoria: Ele018
  • ver comentários
Pau de Jumento

Após se separar da segunda esposa, Gileno voltou para a casa da mãe, uma aposentada que morava só e sustentava as poucas despesas com o benefício do INSS. Logo depois de voltar, ele ficou desempregado e passou a procurar emprego. Afinal, precisava ajudar a mãe nas contas e na manutenção da casa.


Numa manhã, abriu o jornal nos classificados e lá estava o anúncio: "Precisa-se de cuidador, solteiro, idade acima de 30 anos, atencioso e responsável. É para tomar conta de um idoso, somente à noite. Paga-se bem". Embaixo estava o endereço.


Era uma grande casa, bonita, num bairro nobre. Bateu na porta e foi atendido por duas mulheres, mais ou menos na faixa dos 30 anos de idade. Elas o fizeram entrar e sentar, contaram que o idoso era o pai delas, de 92 anos, mas ainda bem lúcido, porém já debilitado.


Disseram que durante o dia, das 6h às 18h, ele tinha uma cuidadora, mas à noite não tinha quem cuidasse dele e elas temiam que ele ficasse só durante muitas horas.


- Bem, se vocês quiseram, posso começar hoje à noite mesmo. Pelo que entendi, pego das 18h até às 6h do dia seguinte. Podemos logo fazer uma experiência.


Ele chegou pouco antes das 18h e foi apresentado a Jonas, pelas filhas. Foi informado ainda sobre horários de medicamentos, medição da pressão arterial e outros procedimentos.


Assim que ficaram a sós, ele, sentado ao lado da cama do idoso, puxou conversa. Jonas contou que trabalhou na pesca, em águas brasileiras e internacionais, quase a vida toda, a ponto de adquirir vários barcos e se tornar "patrão de pesca". E assim amealhou uma razoável fortuna, mas ficou viúvo ainda jovem, aos 50 anos.


Gileno também contou sobre sua vida, ministrou os medicamentos ao "velho Jonas", como o idoso pediu que fosse chamado, e daquela noite em diante, a ralação cuidador/idoso virou uma boa amizade.


O cuidador conversava muito com velho Jonas, contava a ele sobre as notícias do dia, comentava o futebol e, invariavelmente, Jonas dormia no meio de uma conversa.


Numa noite, porém, depois de uns seis meses cuidado do idoso, velho Jonas disse que queria fazer um pedido e satisfazer talvez o último desejo que teria em vida, ao que Gileno respondeu:


- Não fale assim, meu amigo velho, você ainda vai viver muito, velho Jonas. Mas qual seria esse grande desejo?


Velho Jonas disse que no dia seguinte, uma sexta-feira, às filhas iriam a um grande evento beneficente na cidade vizinha, e como terminaria muito tarde, dormiriam em um hotel, retornando cedinho. E qual foi o pedido?


- Gileno, quero que você me arranje uma mulher, poder ser uma garota de programa mesmo. Quero, pela última vez, sentir o calor de um corpo feminino, o cheiro e o sabor do sexo dela. Você faz isso por mim?


- Velho Jonas, tenho medo de que isso seja arriscado e acabe em complicações. Sérias complicações para mim e para senhor.


- Faça isso, por mim, filho – pediu o idoso – continuando - sei que não vou durar muito tempo.


Gileno pensou um pouco, o coração amoleceu e ele concordou. Ligou para Luany, uma casada, de 28 anos, que fazia programas, quando o marido estava viajando a trabalho.


- Luany, você topa satisfazer a última vontade de um idoso de 92 anos?


No outro lado, a mulher arregalou os olhos e indagou:


- Tá louco, Gileno? E se esse homem morre ali, de repente?


- Ele não vai morrer, não. Tá bem debilitado, mas é bem medicado, posso garantir. E ele vai te pagar bem.


Luany, ainda meio temerosa, mas diante da perspectiva de ganhar uma boa grana, aceitou, anotando o endereço e o horário combinado.


À noite, quando Gileno chegou e disse a velho Jonas que estava tudo certo, o idoso pareceu ter tomado uma injeção de dopamina. Ficou eufórico, um outro homem. Pediu ao cuidador que o ajudasse a se lavar e se perfumar, agradeceu muito e ambos ficaram aguardando.


Às 20h, em ponto, Luany buzinou na frente da casa. Gileno abriu a porta e a levou à suíte do idoso, que lhe beijou a mão e abriu um grande sorriso.,


Em seguida, Gileno levantou a cabeceira da cama, colocou um travesseiro sob a cabeça de velho Jonas e disse que se retiraria, mas o idoso pediu que ele ficasse, ali, sentado na poltrona ao lado, assim se sentiria mais seguro. O cuidador concordou.


Luany tirou toda a roupa, mostrando um corpo escultural. Engatinhou pela cama e ofereceu a boca carnuda a Jonas, que a beijou com delicadeza e fechou os olhos, como a querer guardar aquele momento. Depois, ofereceu os maravilhosos seios ao idoso que, extasiado, passou a beijá-los, passou a língua nos mamilos, sugando-os muito, em seguida.


A mulher se arrepiou da cabeça aos pés, Jonas podia ser quase um centenário, mas sabia muito bem como dar prazer a uma fêmea, embora agora sem o ímpeto da juventude. Novamente ela o beijou na boca e mais uma vez ela deu os seios para que o idoso mamasse. E da segunda vez, ele caprichou mais ainda, o que fez com que a boceta de Luany ficasse molhada.


Depois, a um sinal de Gileno, novamente ela se esgueirou pela cama e, na altura do rosto de velho Jonas, ficou de joelhos, uma perna de cada lado, e passou a esfregar a xota lentamente, num vai e vem em câmera lenta, na boca do idoso. Ora ele beijava os lábios vaginais da mulher, ora aspirava o cheiro do sexo dela.


Aquilo estava deixando Luany louca de tesão, a ponto de ela baixar mais o corpo, e finalmente, fazer com que Jonas passasse a mamar aquela xavasca tão desejada por ele. Mamava os lábios, linguava, degustava cada centímetro daquela xana cheirosa, carnuda.


Mamava novamente, até que Luany deu o que ele mais queria, melhorou a posição e colocou o grelo bem na língua do idoso, que não perdeu tempo e "fustigou" o botão do prazer da mulher com a língua, até que ela, sem mais se controlar, soltou um alto gemido anunciando um forte orgasmo. ém Jonas queria mais e, pela primeira vez, depois das apresentações, falou com Luany:


- Não saia dessa posição, seu sabor é maravilhoso, quero mais.


Novamente a mulher colocou a xota na boca de velho Jonas, que desta vez enfiou a língua naquela boceta e ainda sorveu o líquido produzido pelo forte orgasmo. Fez isso por muitos minutos, a ponto de Luany gemer de tanta excitação.


Depois, atacou novamente grelo dela, mas não com a língua e sim chupando aquele clitóris, até conseguir arrancar mais um orgasmo da garota de programa, que estava simplesmente extasiada com tanto prazer proporcionado por um homem de quase cem anos.


E foi com esse pensamento que ela resolveu dar o máximo de prazer que pudesse, naquela noite, a velho Jonas. Para surpresa do próprio idoso e de Gileno, Luany baixou o pijama do idoso e o que viu foi uma grande rola, mais ou menos 20 centímetros e grossa, mas flácida.


A garota de programa tinha uma verdadeira fissura por picas comprida e grossas e pensou:


- Tenho de sentir essa tora dentro de mim. Nossa como esse homem deve ter sido um grande fodedor - E passou a chupar aquela trolha já inerte. Colocou toda a glande na boca, salivou, mamou, lambeu toda a extensão e disse:


- Eu quero isso dentro de mim e o senhor vai conseguir, não precisa fazer nada, apenas feche os olhos, fique quieto, viaje no pensamento, volte para a juventude.


Jonas fez o que ela pediu, de olhos fechados, ele sentia o prazer que a boca de Luany lhe proporcionava. Ela mamava a cabeça da rola, com delicadeza, salivava, engolia a glande todinha, acariciava as bolas já enrugadas de Jonas.


Depois, lambia a grande rola, como se estivesse degustando o mais saboroso dos sorvetes, arranhava com os dentes, sem machucar, batia punheta. Velho Jonas estava adorando aquilo. Ao lado, na poltrona, Gileno testemunhava tudo, mas achava que todo o esforço de Luany seria em vão.


Porém, em certo momento, como por milagre, o enorme cacete passou a dar sinal de vida, na boca da mulher, cresceu um pouco. Luany ficou extasiada e se esforçou ainda mais. A rola ficou meia-bomba. Ela passou a chupar e masturbar aquela trolha, grande e grossa.


Após mais cinco minutos, ela mesmo se assustou com o monstro que havia acabado de acordar. O caralho de Jonas estava de pé, como um obelisco.


- Abra os olhos e assista – disse ela ao velho Jonas.


De cócoras, foi arriando o corpo lentamente e engolindo a cobra com a boceta. Velho Jonas olhava aquilo, extasiado. Depois de muitos anos, ele estava fodendo uma boceta.


Luany sabia que aquilo não duraria muito e subir e desceu várias vezes, sentiu que, a qualquer momento, o tesão do idoso se acabaria e acelerou o sobe e desce. De repente, velho Jonas passou a respirar forte, com dificuldade e o corpo dele estremeceu num gozo que há muito ele não sentia, mesmo sem uma gota sequer de esperma. Ao mesmo tempo, Luany gemeu alto. Gozou também.


Preocupado, Gileno sentou ao lado do idoso e colocou a mão no peito, dele, o coração estava batendo, acelerado, mas batia, estendeu o braço esquerdo de Jonas e pegou o aparelho de pressão, quando ouviu o amigo falar:


- Calma, filho, está tudo bem. Não se assuste, estou bem.


Gileno respirou aliviado, enquanto Luany, ao lado, se recuperava do forte orgasmo, que jamais imaginava sentir com o idoso de 92 anos:


- Tudo bem, garota? – perguntou o idoso.


- Tudo, seu Jonas. Tudo bem e com o senhor?


- Melhor do que nos últimos anos. Você e o Gileno me proporcionaram um prazer que eu jamais imaginava que teria de novo, antes de partir – disse ele, falando baixinho.


O cuidador levou o idoso ao banheiro e ali o ajudou a se lavar e se recompor. Luany foi depois e também se recompôs. De volta, indagada por Gileno sobre o preço dos seus serviços, ela disse um valor. Velho Jonas disse a cuidador para pagar em dobro.


Luany se despediu do idoso com um beijo de língua e se foi acompanhada por Gileno. Na porta, antes de sair, devolveu o dinheiro ao amigo.


- Guarde novamente, Gileno, quando ele dormir. Não diga que devolvi, ele pode ficar ofendido e, antes que você me pergunte, devolvo porque essa é uma experiência que vou levar para a minha vida de puta. Nunca vou esquecer disso. Isso foi uma coisa que me tocou muito! Deu as costas e saiu.


Quando Gileno voltou à suíte, velho Jonas já estava dormindo, tranquilo, respirando normalmente. Pela manhã, o idoso acordou tarde, nem viu Gileno sair. A cuidadora do dia notou uma enorme mudança de humor dele, mas não perguntou nem comentou nada. As filhas também notaram e não entenderam, mas assim como a cuidadora, nada comentaram.


Uma semana se passou e Jonas parecia outro homem, longe daquele quase moribundo debilitado, que passava a maior parte do tempo deitado. Com a ajuda da cuidadora do dia, mesmo a passos bem lentos, caminhava pela casa, sentava à mesa com as filhas, sorria das conversas bobas. À noite, quando Gileno voltava, ficava muito contente a ver o cuidador, conversavam, trocavam ideias e velho Jonas sorria muito com alguma piada contada pelo cuidador.


Numa noite de sexta-feira, porém, logo na chegada, Gileno foi comunicado de que velho Jonas havia partido para outro plano, à tarde. Lúcido, pediu para a cuidadora chamar as filhas e disse que estava de partida, mas que ia feliz, por tudo o que vivera nos últimos dias. Pediu que as elas fossem bem generosas ao remunerarem os dois cuidadores e fechou os olhos!


(FIM)

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 28/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: