Minha amiga não resistiu e cedeu

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  • Publicado em: 04/01/25
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  • Autoria: new_lorde
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Pau de Jumento

Para quem leu o conto – A namorada da minha amiga – sabe que a Soraia, minha amiga lésbica, se tornou o meu porto seguro depois que me separei. Fui acolhido por ela e sua namorada Malu. Passei a ser um assíduo convidado para sua casa e com essa aproximação, ela teve a oportunidade de me conhecer muito melhor, tanto que me ofereceu a virgindade da sua jovem namorada e explicou os motivos.


Após colher o fruto virgem da Malu, esta demonstrou um grande prazer em ser penetrada, o que a princípio deixou minha amiga preocupada, tanto que ela também passou a comer a namorada com seu consolo atado à cintura. Certa noite estávamos os três assistindo TV quando a Soraia me solta essa:

- Sandro, sabe o que a Malu me falou:

- Não faço nem ideia.

- Que seu pau é melhor que o meu consolo.


Confesso que fui pego de surpresa com essa revelação e fiquei sem saber o que dizer. Vendo meu estado de letargia, a Soria falou:

- Vem cá amigo, dá seu pau para a Malu chupar.

Claro que não ficou apenas na chupeta e acabei transando com a doce namorada da minha amiga. O amor entre as duas era real, mas aos poucos fui sendo inserido na intimidade das duas. A Soraia se encantava pela forma carinhosa como eu tratava sua namorada. Por vezes ela permanecia deitada ao lado, apenas como voyeur, atingindo o seu prazer através dos dedos ou do consolo.


Certa vez, após mais uma transa, eu perguntei para a Soraia:

- Amiga, você usa esse consolo e goza feito uma cadelinha no cio, não vejo a diferença entre ele e um pau de verdade, pode me explicar?

Ela ficou pensativa por uns instantes e depois falou:

- É uma questão de preferência, gosto de xota mesmo, mas devo confessar, admiro o jeito carinhoso como trata a Malu, não vou prometer, mas quem sabe um dia desses eu ceda aos seus encantos.


Confesso que fiquei entusiasmado com essa declaração, afinal a Soraia é uma potranca, qualquer homem adoraria tê-la nos braços. Eu estava tão envolvido naquele triângulo, que não senti falta de alguém ao meu lado. Isso mudou quando a Soraia saiu de férias com a namorada, vi-me sozinho e foi aí que conheci a Rosa. Eu estava caminhando por um dos corredores do shopping quando ao passar por ela escuto:

- Eu acho isso um absurdo, pura enganação.


Olho para os lados e não vejo ninguém. Na vitrine estava estampado num cartaz, 80% off. Como penso que essas propagandas são enganosas, eu me aproximei e falei:

- Penso exatamente como você.

Ela leva um susto, olha para mim aturdida e complemento:

- Acredito que você estava pensando em voz alta sobre esse cartaz aí.

Ela volta a olhar para a vitrine e confirma que era isso mesmo e eu aproveito a oportunidade:

- Então já temos algo em comum, muito prazer sou o Sandro.

- Muito prazer Sandro, sou a Rosa.


Acabamos almoçando juntos e fiquei sabendo que ela é engenheira civil, trabalha numa renomada construtora, gerenciando o departamento de obras. Loira, cabelos compridos, olhos mel estatura mediana e um corpo que me deixou intrigado, pois seus braços, aparentes pela camiseta regata, demonstrava músculos bem definidos, muito diferente de uma mulher comum. Aos trinta e cinco anos é separada e sem filhos. Quando falei que também era separado ela perguntou:

- Se não for muita intromissão da minha parte, pode me dizer porquê?


Senti-me confortável e fui verdadeiro:

- Entre outras coisas, tínhamos visões diferentes em relação ao sexo.

Ela sorriu e disse:

- Pelo jeito temos mais uma coisa em comum.

Sem que eu perguntasse, ela revelou que o marido era careta ao extremo e não participava das suas fantasias e desejos. Resumi o ocorrido no aniversário da Soraia e ela falou:

- Seu eu fosse sua mulher ia mais é querer a amizade delas também.


Ficamos juntos o resto da tarde e quando fomos nos despedir, ela falou:

- Que chato, agora perco sua adorável companhia.

Fui ligeiro:

- E quem disse que perde, tem compromisso para a noite?

- Detesto tomar vinho sozinha e tenho uns bons lá em casa, aceita?

- Acho perfeito.


Assim que chegamos no seu apartamento ela foi tomar banho. Retornou vestindo um macaquinho curto de malha, colado ao corpo, meu Deus, que corpo. Coxas grossas, cintura bem marcada, seios médios, parcialmente visíveis pelo decote e os braços, músculos definidos, típicos de quem pratica fisiculturismo. Deixei escapar um uau, ela sorriu e imaginou:

- Se é pelo que está vendo eu explico, sou adepta do fitness um pouco mais puxado.


Seu corpo era de fato muito bem trabalhado, sem deixá-lo com aspecto masculinizado. Dei um sorriso e falei:

- Dá até vontade de apertar esses braços.

- Por isso não, teste.

Toda durinha, uma delícia. Ela abriu uma garrafa de vinho e depois de duas ou três taças, o efeito etílico já era notado, com isso a língua fica mais solta, aí ela revelou que o marido pirou quando ela falou que tinha vontade de uma vida liberal, deles praticarem ménage e swing. Vibrei com essa revelação:

- Nem acredito que estou ouvindo isso, são minhas fantasias também.

- Pois então temos muitas coisas em comum – ela disse sorrindo.


Estava nítido que a atração tinha sido recíproca e com isso o beijo foi inevitável. Nossas bocas se uniram em frenesi. Seus lábios macios era um convite ao delírio. Corri minhas mãos pelo seu corpo firme e ao tocar na sua bunda percebi o quanto era durinha. Nosso desejo estava chegando ao ponto de não ser mais controlado, então pedi:

- Preciso de um banho.

Ela indicou o caminho e quando voltei tinha apenas a toalha enrolada na cintura. Com o ambiente a meia luz, ela se aproxima, faz com que a toalha caia aos meus pés, olha meu corpo por inteiro e pergunta:

- Será que encontrei a minha cara metade?

- Vamos testar?


Foi uma noite de puro tesão e prazer, nossa sintonia foi perfeita e só adormecemos quando o dia clareava. A partir desse dia eu e a Rosa passamos a nos ver com frequência e quando a Soraia voltou das férias eu revelei:

- Estou namorando.

- Que notícia boa meu amigo.

- Boa, mas ao mesmo tempo triste – falou a Malu.

- Porque minha querida? Perguntou a Soraia.

- Agora ele vai esquecer de nós.


Dei um sorriso e falei:

- Aí que você se engana minha lindinha.

Contei a elas sobre as fantasias da Rosa e concluí:

- Ela quer conhece-las.

Elas ficaram encantadas e disseram para eu marcar. Falei com a Rosa e decidimos que já no próximo final de semana faríamos uma visita à minha amiga e sua namorada. Quando chegamos ao apartamento, a Soraia nos recebeu, correu seus olhos no corpo da Rosa e não se conteve:

- Caramba amigo, disse que estava namorando, mas não com uma formosura feito essa gata.


As duas se abraçaram, trocaram beijos, a Rosa olha para mim e diz:

- Muito mais bonita do que você me disse.

A Soraia sorri um tanto encabulada, coisa rara nela e vamos para a sala. Pergunto pela Malu e a Soria diz que ela estava terminando de se trocar. Pouco depois a garota entra na sala, vestindo top e um shortinho tão curto que metade da sua bundinha estava à mostra. A Rosa ficou estática olhando para a ninfeta e não resistiu:

- Uau Soraia, mas que gatinha mais linda sua namorada.


A Malu se aproximou e foi calorosamente abraçada e beijada pela Rosa. Ficamos conversando e trocando informações, a Soraia e a Malu tinham curiosidade sobre a Rosa:

- E você Rosa – perguntou a Soraia – já experimentou outra mulher?

- Já sim, depois que me separei eu saí por algum tempo com uma amiga de longa data, o problema é que ela é casada e o marido descobriu, fechou o tempo entre eles e nos separamos.

- Então gosta de um roçadinho – perguntou a Malu.

- Pode apostar todas as suas fichas nisso gata.


Quando a Soraia disse que ia na cozinha preparar algo para beliscarmos, a Rosa se prontificou a ir junto. Fiquei na sala com a Malu que logo veio sentar no meu colo. Beijou meu rosto e falou baixinho ao meu ouvido:

- Estava com muita saudade de você.

- Que bom ouvir isso.

- E não só eu, a Soraia também falou o tempo todo de você, acho que se tentar algo ela acaba liberando para você.

Fiquei ali trocando carícias e beijos com a garota. O tesão foi tamanho que cheguei a melar a calça, deixando uma marca indisfarçável do que havia acontecido ali na sala.


As duas demoravam na cozinha, tanto que sugeri para a Malu que fossemos ver e a garota, mais esperta do que eu disse:

- Vamos de mansinho.

Pé ante pé caminhamos até a porta da cozinha e espiamos, as duas estavam atracadas e se beijando. A Soraia passava suas mãos pelo corpo da Rosa que gemia e pedia baixinho:

- Ai que gostoso, aperta minha bundinha que eu gosto.

A Malu tinha ficado na minha frente e desta forma eu fiquei colado na sua deliciosa bundinha. Na cozinha a Soraia tirou um dos seios pelo decote e mandou:

- Mama putinha, chupa gostoso a teta da sua mulher.


A Rosa levou a boca até o seio da Soraia e se deliciou em suga-lo. Falei ao ouvido da Malu:

- Gostou da minha namorada?

- Muito, ela é um tesão.

- Então vai lá, se junta a elas, tira uma casquinha da minha namorada.

Sem pensar duas vezes a ninfeta chega por trás da Rosa e a abraça. Pega de surpresa, assim que a Rosa se vira para ver quem era, a Malu cola sua boca na dela e se beijam. Tiro meu pau para fora e inicio uma cadenciada e lenta punheta. A Soraia nota minha presença ali na porta e com um gesto pede para que eu me aproxime.


Abraço a Malu por trás, mas mesmo assim ela continua o beijo com a Rosa. Tiro o top que ela usava e a deixo apenas com o seu minúsculo shortinho. A Soraia por sua vez tira a blusa e o sutiã da Rosa, expondo seus seios perfeitos e duros. O clima já estava por demais quente ali na cozinha, por isso a Soraia sugeriu:

- Acho melhor irmos para a sala e comermos algo.

Mesa da sala posta, vinho nas taças e todos com pouca roupa, eu apenas de cueca e as meninas só de calcinha.


Enquanto saboreávamos os petiscos, os pés por debaixo da mesa e as mãos por cima, se tocavam em busca de carinhos. Secamos duas garrafas de vinho e o desejo de todos nós era nítido em cada olhar, cada gesto, cada palavra proferida. A Rosa tinha ficado alucinada pela Malu, tanto que pediu para a Soraia:

- Posso dançar com a sua namorada?

- Fique à vontade.

As duas foram para o centro da sala e de corpos colados começaram a dança lenta, exatamente como sugeria a música que tocava.


Sentado ao lado da Soraia eu quis saber:

- Não sente ciúmes da sua namorada?

- De você e agora sua namorada não, mas que ninguém se atreva a chegar perto dela.

Segurei seu rosto, o beijei com carinho e falei:

- Obrigado pela confiança.

- Você a conquistou, vamos dançar também?

Fomos para o centro da sala e também começamos a dançar.


Ao sentir seus seios tocando meu peito, foi como uma se uma descarga elétrica corresse pelo meu corpo, era a primeira vez que minha amiga permitia tamanha intimidade e nesse instante me veio a lembrança do que a Malu havia dito a pouco: acho que se tentar algo ela acaba liberando para você. A Rosa e a Malu se beijavam e trocavam carícias ousadas, onde uma já enfiava a mão por dentro da calcinha da outra. Com minha boca colada ao pescoço da Soraia eu arrisquei e dei um beijo. Não fui rejeitado, pelo contrário, senti que ela me abraçou um pouco mais. Com esse leve sinal, eu arrisquei um pouco mais, desci minhas mãos, acariciei sua bunda e mais uma vez ela não me rejeitou.


Acho que a Malu estava certa, hoje vou comer minha amiga. Seguro seu rosto com ambas as mãos e colo minha boca na dela. O beijo acontece, mas logo ela diz:

- Não tome isso como uma verdade absoluta e que daqui para frente vai me comer quando quiser.

Não respondi nada, apenas comecei a beijá-la de novo e desta vez correspondido. Olho para o lado e vejo a Malu sentada no sofá, a Rosa de joelhos no tapete com a cabeça entre as pernas da garota, que gemia baixinho:

- Assim, isso mesmo, bem aí, chupa forte.


Eu já tinha visto a Soraia gozar várias vezes com a Malu chupando sua buceta, portanto, fiz com que ela sentasse ao lado da namorada, tirei sua calcinha e, a exemplo do que fazia a Rosa, meti minha cabeça entre as penas da Soraia e dei o melhor da minha arte de chupar uma buceta. Ao sentir minha boca ela se arreganha toda, tornando meu trabalho muito mais confortável. Seu grelo desponta para fora dos grandes lábios e a minha boca o colhe como um fruto maduro. Ela segura na mão da namorada e diz:

- Olha Malu, o Sandro está chupando minha buceta.


A garota desvia seu olhar na minha direção e pede:

- Isso mesmo Sandro, faz minha namorada gozar na sua boca, ela adora uma boa chupada.

Eu já tinha sentido o quanto a Rosa é boa num boquete, por isso a Malu não tardaria em gozar, o que de fato aconteceu:

- Vou gozar, vou gozar, assim Rosa, agora, mais forte, mais forte, mete a língua, isso, delícia, tô gozando.

Os dengos do gozo da namorada, fizeram com que a Soraia não resistisse por muito mais tempo e também se realizou na minha boca, melando toda a minha cara.


Eu e a Rosa permanecemos com nossas bocas coladas nas duas até que elas se recuperassem do torpor provocado pelo clímax do prazer. Quando puxo a Rosa para o meu lado e a beijo, misturamos os líquidos do prazer e nos deliciamos num beijo intenso. Ao separar minha boca eu pergunto:

- E aí minha querida, gostando das minhas amigas?

- São deliciosas.

A Soraia reagiu:

- Disso nós sabemos, mas agora é nossa vez.

Invertemos as posições, só que a Malu veio me chupar, enquanto a Soraia caiu de boca na xota da Rosa.


A Malu me chupava ao mesmo tempo sorria, com aquela carinha de safada como que dizendo: não falei que hoje comeria a Soraia. Não tardou para a Rosa gozar na boca da Soraia, explodindo num orgasmo delicioso:

- Ai que delícia, como você chupa gostoso, mais forte agora, assim, no grelinho, suga forte caralho.

Quando a Rosa se recuperou do seu gozo a Malu pediu para a namorada:

- Amor, vamos todos para a nossa cama.

- Boa ideia lindinha.


Já na cama a Malu fala para a namorada:

- Amor, posso te pedir uma coisa?

- Claro, o que quiser.

- Quero ver você chupando o pau do Sandro.

Sem fazer qualquer objeção, a Soraia se posiciona entre as minhas pernas, segura meu pau e com o olhar fixo na namorada ela diz:

- Veja e aprenda.

Começa a beijar e lamber a cabeça da minha rola, desliza a boca até chegar no saco e suga as bolas. Olha para a Rosa e pergunta:

- Gostando de me ver chupando seu macho?

- Adorando putinha, engole o pau todo.


Ela sorri e diz:

- Seu desejo é uma ordem.

Coloca a boca na ponta da cabeça e vai engolindo minha rola até seus lábios tocarem na sua base e mais, com a ponta da língua lambe meu saco, quanta habilidade e que garganta profunda. A Malu chega próximo da namorada e diz:

- Uau amor, quanta prática, quero ficar igual a você.

A Rosa fica atrás da Soraia e começa a beijar aquela bunda maravilhosa, se deliciando a cada lambida nas pregas da nova amiga.


A Malu fala baixinho ao meu ouvido:

- Tinha certeza que a Soraia não ia resistir ao seu pau, ele é muito gostoso.

A chupeta estava muito boa, mas eu queria sentir o calor da gruta que a dona insistia em dizer que não era mais para pau algum. Parecendo entender o meu pensamento, a Soraia se posiciona, segura meu pau e o direciona para a entrada da sua buceta. Vai cedendo o corpo e a penetração dá início. A Malu incentiva a namorada:

- Isso amor, senta gostoso.


Ao sentir meu pau entrando, minha amiga solta de vez o corpo, sinto sua bunda batendo contra o meu ventre e confessa:

- Não posso negar que é bom também.

Ela começa a rebolar e quicar numa cavalgada insana e delirante. Entre gemidos e sussurros de prazer ela apoia as mãos no meu peito e diz:

- Isso Sandro, me fode gostoso, quero gozar assim

Com a mão, a Malu esfrega o grelo da namorada e com isso seu prazer aumenta ainda mais. O inusitado da situação também me causou um tesão enorme e quando ouço a Soraia dizer que estava gozando, eu acelero os movimentos do meu corpo contra o dela, querendo lhe proporcionar o orgasmo mais fantástico que ela já tenha sentido.


Ela goza e solta seu corpo contra o meu. Nossas peles suadas se fundem como se fosse uma só. Abraço minha amiga e nos beijamos, com a Malu de um lado e a Rosa do outro, ambas acariciando nossos corpos. Meu pau duro permanecia dentro da Soraia e sinto que ele começa a pulsar, numa clara demonstração que ia gozar. Ela sente e pede:

- Dentro não, não estou prevenida.

A Rosa se apressa a tirar meu pau de dentro da Soraia e começa a me chupar pedindo:

- Na minha boca amor, goza assim, bem gostosinho.

Não precisou muito e enchi a boca da minha namorada com meu leitinho quente e denso, que saborosamente foi sorvido.


Ficamos os quatro estirados na cama, até que que aos poucos fomos recuperando nossas energias. A Soraia foi a primeira a falar:

- Meu querido amigo Sandro, não pense que mudei minha opção, continuo achando que uma xereca ainda é melhor que uma rola, mas não posso negar que hoje também foi bom.

A Malu também se manifestou:

- Concordo com você meu amor, mas não vamos descartar o Sandro, né?

A Soraia olha para a Rosa e diz:

- Isso se a Rosa permitir.

A minha namorada foi ligeira:

- Permito com uma condição, a de sempre fazer parte.

Não é preciso dizer que todos concordamos.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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