Sou mais do que corno
- Temas: Marido, chefe, anal profundo, dominação, humilhação, prazer
- Publicado em: 10/01/25
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- Autoria: new_lorde
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Meu nome é Alexandre, tenho trinta e sete anos e sou casado com uma mulher muito bonita, a Helen com trinta e cinco. Ela é, como se diz, uma gordinha sexy e esbanja sensualidade no seu jeito de ser. Coxas grossas, cabelos escuros e longos, bunda grande, bem modelada e seios grandes. Apesar de ser gordinha, seu corpo é firme, nenhuma flacidez. Seu rosto é muito bonito, sua boca insinua tesão e quando ela passa a língua entre os lábios então, eu me derreto. Seu olhar sedutor deixa qualquer um louco, com vontade de comê-la.
Desde a época de namoro, o sexo sempre foi uma constante, não havia tabus e valia tudo, exceto uma coisa, por mais que eu tivesse implorado, ela nunca cedeu o cuzinho. Depois que casamos ela até tentou liberar algumas vezes, mas, mal eu começava, ela pedia que eu parasse, alegando dor. Depois disso nunca mais tentei, nem por isso o sexo deixou de ser prazeroso.
Ela sempre demonstrou ter um lado exibicionista e isso me excitava, tanto que eu a incentivava a comprar roupas provocantes, principalmente com decotes ousados, seus seios grandes e firmes formavam um colo lindo de se ver. Vestidos colados marcavam a calcinha e por vezes, quando saíamos, ela dizia:
- Hoje vou sem calcinha.
Os olhares de cobiça que outros homens lançavam sobre a minha esposa, foi alimentando a minha fantasia de desejar vê-la com outro. Depois que confessei isso a ela, passamos a transar sempre imaginando um outro junto, ou até mesmo ela saindo sozinha.
Se ela já era fogosa por natureza, a partir daí então seus orgasmos passaram a ser mais intensos, se tornou mais ativa, me procurava com maior frequência para transarmos e dizia:
- Vem corno, vamos escolher outro macho para me comer desta vez.
Claro que eu vibrava com toda essa eloquência dela, principalmente quando ela passou a me chamar de corno. Esse clima todo só fez aumentar a necessidade dela por sexo e eu, passei não conseguir acompanhar seu ritmo, chegando algumas vezes a falhar e ela não se fez de rogada:
- Essa sua ideia de ser corno é meio maluca, mas se continuar falhando na hora H, não vai me custar nada enfeitar sua cabeça.
Eu passei a insistir que usasse roupas cada vez mais provocantes, até mesmo para ir trabalhar. Ela me olhava com aquela cara de putinha que só ela sabe fazer e dizia:
- Olha que qualquer hora sua cabeça vai pesar.
Eu não perdia uma oportunidade sequer para motivar a sua decisão:
- Tenho certeza que está com vontade de dar para outros, estou errado?
- Quem sabe? Você sempre me chama de puta do caralho! Quem sabe não torno realidade seu desejo de ser corno.
Passamos a procurar por vídeos nos canais adultos, onde a constante eram dois homens e uma mulher, ela dizia:
- Olha lá amor, eu com mais dois, é isso que você quer?
- Isso mesmo meu bem, será a realização do meu sonho.
Num dos vídeos, em determinado momento a mulher, ao chupar um dos atores, enfiou o dedo no cu dele e logo o danado encheu a boca dela de porra. Incentivada, minha esposa começou a fazer o mesmo e achei a sensação deliciosa, tanto que ajeitei a bunda para melhorar a penetração do dedo. Ela então passou a cuspir no meu rabo e depois de um dedo veio o segundo, para logo em seguida um terceiro, literalmente ela estava me fodendo e isso foi demais, enchi sua boca de porra.
Ela sempre foi uma adoradora de beber leitinho, ainda com a boca cheia ela veio me beijar. Ficamos um bom tempo nos beijando até ela falar:
- Gostou de sentir o gostinho da sua porra?
- Confesso que gostei sim.
- E de tomar no cu, também gostou?
- No começo foi estranho, mas não vou negar, foi bom demais.
Assim começou uma nova fase na nossa via sexual. Ela comprou consolos de tamanhos diversos e passou a me comer com todos eles. Em muitas ocasiões, enquanto me enrabava ela dizia:
- Tá gostoso, meu viadinho? Imagina um pau de verdade nesse seu cuzinho, um macho tesudo para comer nós dois, não iria gostar?
De tanto ela falar que tinha vontade de ver outro macho me comendo, eu passei a admitir que também queria isso. Nossa conversa sobre essas fantasias extrapolou o momento das transas e conversávamos abertamente sobre em realizar de fato e não apenas ficar no desejo. Sempre que uma oportunidade surgia, ela passava a mão na minha bunda e dizia:
- Meu viadinho corno está querendo levar pica nesse cuzinho né?
Eu não tinha como negar e me entreguei de vez aos caprichos da minha amada esposa e minha excitação era enorme em ser tratado assim. Certa vez, enquanto era enrabado na posição de frango assado ela disse:
- Meu corninho viado, tá com vontade de chifre é?
- Muita vontade amor.
- Vou realizar seu desejo, mas com uma condição, vai ter que dar o cuzinho para o macho também.
- Tudo para vê-la feliz.
Se nossa vida sexual já era boa, depois dessa liberação todo ficou muito melhor. Assistíamos a vídeos pornô, liamos contos eróticos e na sua grande maioria com o tema de corno. A Helen ficou mais alegre, mais solta e, acima de tudo, mais pervertida e tentadora. Suas roupas se tornavam cada vez mais ousadas, íamos ao shopping comprar sapatos e ela vestia saia curta, sem calcinha, não fazia questão nenhuma em disfarçar, pelo contrário, abria as pernas de propósito para que o vendedor visse e não formam poucas as vezes que eles ficaram de pau duro, alguns até com a calça manchada pelo mel do pau.
Incentivava a flertar com os homens, o que ela fazia sem rodeios, sorrindo e piscando para quem lhe atraísse. Isso a excitava tanto que chegava a ficar com a calcinha melada. Alguns mais atrevidos, quando ela ia ao banheiro, se aproximavam e diziam besteiras ao seu ouvido. Ao retornar para a mesa ela me contava tudo, mais excitada ainda. Tudo isso era incentivo para termos transas fantásticas. Certa vez cheguei em casa e ela estava me esperando, usando uma calça folgada e uma blusa de alcinha. Quis abraça-la, mas não deixou e mandou que eu fosse tomar banho. Assim que entrei vi que meu aparelho de barbear estava ali e ela disse:
- Se depile, não quero mais te ver com esses pelos todos.
Saí do banho todo depilado com ela me esperando. Tinha nas mãos uma gravata com a qual me vendou e disse:
- Agora a surpresa.
Ela passou um gostoso hidratante no meu corpo e ao terminar pediu que eu erguesse uma perna. Sinto ela passando algo pelo meu pé e logo imaginei que fosse uma cueca nova. Quando ela termina de me vestir, tira a venda dos meus olhos e vejo que estou usando uma calcinha fio dental, na frente mal cobrindo meu pau, o saco e atrás o fiozinho atolado no meio da minha bunda. Era uma sensação esquisita, mas altamente excitante, tanto que meu pau logo endureceu.
Vamos para o quarto, ela me empurra para cima da cama e deita sobre mim. Começa beijando minha boca, meu pescoço, suga meus mamilos, agora lisinhos, sem pelo algum, corre a língua pela minha barriga e quando pensei que ela fosse abocanhar meu pau, ledo engano, me fez virar de bruços e disse ao meu ouvido:
- Vou fazer você sentir o que uma mulher sente tendo um macho em cima, hoje você vai ser minha putinha.
Eu apenas empinei a bunda e ela arrematou:
- Assim putinha empina essa bunda que hoje você vai gozar pelo cu sua vadia.
Ela estava mais autoritária que as demais vezes. Sinto ela se livrando da calça e da blusa, mas não permitiu que eu me virasse. Eu estava excitado com aquela submissão toda, mais ainda quando ela puxa de lado o fiozinho da calcinha e começa a lamber minhas pregas, coisa que adoro. Empino, rebolo a bunda, ela desfere uns tapas nela e ordena:
- Isso cadelinha, rebola para o seu macho, hoje eu vou arrombar seu cu vagabunda.
Comecei a ficar preocupado, nunca tinha visto minha esposa daquele jeito, o que teria acontecido para ela ter se transformado daquele jeito. No entanto, com certeza ela não me faria mal algum, principalmente quando sinto o gel sendo aplicado no meu cuzinho e os dedos dela invadindo minha intimidade.
Eu já vinha sendo sodomizado a tempos por ela, então tinha aprendido a liberar o esfíncter e dessa maneira a penetração era apenas prazerosa. Ela tira os dedos e sinto ela encostando algo grande no meu cuzinho:
- Relaxa esse cu, vadia, hoje vai sentir uma rola de verdade.
Eu sentia um prazer enorme nas suas palavras, ela de fato sempre demonstrou um enorme prazer em me comer e foi assim que ela começou a meter aquela tora no meu rabo. Eu gemia pela dor que estava sentindo, mas ela foi impiedosa, forçou a rola devagar e aos poucos fui sendo penetrado por um cacetão enorme. Quando o ventre dela encostou na minha bunda, ouço seu sussurrar no meu ouvido:
- Pronto viadinho do caralho, minha pica de vinte centímetros todinha enterrada no seu rabo.
Quando a dor passou e só o prazer se apossou de mim eu pedi:
- Vai macho gostoso, arregaça meu cu, quero ficar arrombado.
Ela então me fodeu com todas as forçar, bombou forte e por algum motivo que não sei explicar, acabei gozando sem ao menos tocar no meu pau. Foi um gozo intenso e farto, que melou todo o lençol. Ela ficou dentro de mim por algum tempo ainda e quando saiu disse:
- Porra amor, seu cuzinho está preparado para qualquer rola, eu mesma tentei meter esse danado no meu e não consegui nem a metade.
Eu sorri e beijei minha adorável esposa.
Estávamos num caminho sem volta, agora só faltava mesmo arrumar uma pessoa de confiança para fazer parte das nossas fantasias. Foi aí que a Helen falou de um colega de serviço que vivia dando indiretas a ela. Perguntei se havia alguma atração por ele e ela disse que sim, então sugeri que ela facilitasse para ele. A partir daqui a narrativa é da minha esposa, pois foi ela quem vivenciou.
Eu, a Helen narrando agora. Depois de tudo o que aconteceu conosco, eu fiquei uma mulher muito mais tesuda, não sei se poderia me considerar uma ninfomaníaca, mas tinha desejo de transar todo dia. O fato de passar a comer o cuzinho do meu marido, acendeu em mim o meu lado dominador. Para mim comê-lo se tornou a necessidade de um sexo completo e claro que ele adorava, eu me sentia dona dele. Liberada para atacar, voltei minha atenção ao colega de trabalho, o Marcos, que além de tudo era meu chefe. Muito gato, quarentão, corpo malhado e pelo volume na sua calça, deveria ter um cacete bem grande. Ele sempre jogava conversa melosa pra cima de mim, elogiando-me, com galanteios que me deixavam molhadinha.
Numa segunda-feira levantei tomei um banho bem gostoso, depilei minha xaninha e meu cuzinho, coloquei um vestido discreto, mas sensual e fui trabalhar. Já era normal me vestir assim, tanto que ninguém estranhou. Durante o dia, várias vezes o Marcos veio até a minha mesa para falar sobre serviço. Numa delas ele disse que eu estava linda vestida daquele jeito e que se eu fosse sua mulher, não arriscaria deixar que me vestisse assim, para não ter perigo de outro me assediar. Agradeci o elogio e disse que se fosse meu marido não conseguiria me impedir, pois adorava ser observada de forma maliciosa.
No meio da tarde, durante o café, não havia nenhum funcionário no setor, ele veio novamente, só que mais atrevido. Chegou mais perto de mim e perguntou se tinha falado a verdade de manhã. Disse-lhe, como que confidenciando, que na verdade adorava ser observada, sentir-me desejada, isso me deixava com tesão. Perguntou-me se estava com tesão naquele momento e respondi, com cara de prazer, que sim. Ele ousou e passou a mão na minha bunda, desceu até a barra do meu vestido e subiu pelas coxas até chegar na minha rachinha melada, ele sentiu e falou:
- Se precisar de ajuda para apagar esse fogo, conta comigo, ainda hoje se quiser.
Quase gozei com esta proximidade e a proposta, nunca havia me sentido assim com alguém, a não ser com meu marido, agora eu desejava ardentemente dar para ele. Eu estava molhada e queria compartilhar isso com o meu marido, por isso liguei para ele:
- Corninho, hoje vou chegar mais tarde, finalmente vou enfeitar sua cabeça.
Ele quis saber se era com meu chefe e eu disse que sim. Ao final do expediente, quando todos já tinham ido embora, o Marcos me chamou na sua sala. Entrei e ele quis saber:
- Pensou na minha proposta?
- Não só pensei como já avisei o corno que vou chegar mais tarde.
- Hum então ele sabe dessa sua aventura?
- Não só sabe como foi ele me que me incentivou e acabei gostando da ideia.
Ele me abraçou por trás, beijou meu pescoço e falou ao meu ouvido:
- Hoje é a primeira vez que vai meter chifres no marido?
- Sim.
Seu pau duro já espetava minha bunda, suas mãos corriam pelo meu corpo e dizia:
- Caralho Helen, faz tempo que sinto um tesão muito grande por você.
- Eu também por você chefinho, mas não queria me revelar, porém minha vida mudou em casa e com o apoio do meu marido agora posso dar para você sem remorso.
Quando ele passou a mão na minha bunda sentiu falta de alguma coisa e perguntou:
- Está sem calcinha?
- Tirei antes de entrar aqui na sala.
Disse isso e levei sua mão até a minha buceta que estava encharcada. Ele deslizou seu dedo na minha racha e falou:
- Mas que puta mais safada essa minha funcionária.
Ele começou a enfiar seus dedos e nesse momento eu falei:
- O corno lá em casa me liberou para sair sozinha, mas com uma condição, de ligar e até mandar fotos e vídeos da minha safadeza, tudo bem para você?
- Claro que sim, para ter essa liberdade com você, até ele eu comeria se você me pedisse.
- Sério que foderia ele também?
- Claro que sim, tem um casal amigo meu, saio com eles vez por outra e sempre acabo comendo os dois.
- Olha lá hein, promessa é dívida.
Peguei o celular e liguei para o meu marido, quando ele atendeu eu não o poupei:
- Corno, sabe o que o meu chefe está fazendo?
- Me conta amor.
- Está metendo os dedos na minha buceta, ela está encharcada.
- Manda uma foto para mim.
Tirei a foto com meu chefe metendo dois dedos na minha buceta e mandei para ele. Assim que recebeu ele respondeu:
- Que tesão amor, vou ficar no quarto só esperando mais detalhes.
- Isso mesmo corno, vou chegar em casa com a buceta melada com a porra dele, só para você me deixar limpinha.
Meu chefe estava exultante:
- Isso que eu chamo de um corno manso mesmo.
- E é chefe, sou a dona dele, ele me obedece em tudo bem mansinho mesmo.
Fiquei de joelhos na frente dele, abaixei sua calça e a cueca veio junto. Seu pau, como eu imaginava, grande e grosso, salta empinado e melado. Acariciei sua vara com ambas as mãos e quando ia começar a mamar eu falei:
- Agora filma para eu enviar para o corno.
Passei meu celular para ele que começou a filmar.
Olhei para o celular e falei:
- Olha corno, isso que é uma rola de verdade, não a sua tão menor, veja como vou chupar esse caralho.
Meti a boca e agasalhei a cabeça toda, queria engolir o pau todo, mas não consegui, era grande demais e engasguei:
- Está vendo corno, o seu eu engulo todo, mas o dele não consigo.
Lambi, chupei e me deliciei naquela vara dura, melada. O Marcos interrompeu o vídeo e enviou. Sem pedir a minha permissão ele ligou para o meu marido no viva-voz:
- Olá Alexandre, é o Marcos, caramba meu amigo, sua mulher tem boca de veludo, até parece uma puta fazendo boquete.
- Olá Marcos, tudo bem? Acontece que a Helen é bem puta mesmo e você deve trata-la assim, quanto mais puta, mais prazer ela vai te dar.
- E com certeza você vai ficar mais tesudo né corno manso.
- Pode apostar que sim, estou aqui em casa de rola dura esperando seu retorno.
Enquanto eles conversavam eu aproveitei para sentar na rola do Marcos e entrei na conversa:
- Sabe o que estou fazendo agora corninho?
- Me conta amor.
- Sentei no pau dele, entrou tudinho e estou cavalgando feito uma vadia.
- Isso amor, dá gostoso para ele, vem para casa com a buceta cheia de porra.
O Marcos desligou o celular e começou a apertar meus seios, os bicos e falava:
- Puta vadia, seu corno está doidinho para você chegar em casa toda esporrada.
- Claro que sim, mas agora quero foder gostoso com você, deixa o corno esperando.
Eu estava possuída do mais alto grau de tesão e não demorei para gozar naquela rola que batia fundo dentro de mim. Ao sentir minha buceta se contraindo e mordendo seu pau, o meu chefe também explodiu num gozo fantástico. Ficamos abraçados e nos beijando como dois namorados até ele dizer:
- Porra Helen, não imaginava que seu marido fosse tão liberal assim.
- Nem eu chefinho, mas você não imagina como estou feliz com isso, não vejo a hora de chegar em casa assim toda melada.
Depois de recuperados ele quis comer meu rabo, mas falei que, talvez, só daria na frente do meu marido. Já trocados para irmos embora eu falei:
- Ele quer me ver dando, para você tudo bem?
- Pode apostar que sim.
Fiquei um tanto receosa, mas perguntei:
- Se ele quiser participar, tudo bem também?
- Claro minha querida, não falei que tenho um casal de amigos onde como os dois.
- Falou sim e você gosta de comer o homem também?
- É tão putinha quanto a mulher dele e tem um cuzinho delicioso.
Eu sorri aliviada e ao sair eu disse:
- Então vai ter mais um casal de amigos assim.
Cheguei em casa e fui direta para o quarto. Meu marido estava deitado pelado e seu pau duro em riste. Sem dizer uma palavra sequer eu tirei toda a minha roupa e sentei na boca dele dizendo:
- Agora chupa corno do caralho, não queria sua esposa dando para outro, hoje ele comeu essa buceta.
Esfreguei minha buceta na sua cara, sem dar chance para que ele respondesse, apenas sentia sua boca me chupando e a língua invadindo minha buceta melada. Eu estava fora de mim, embora tivesse gozado com o Marcos, naquele momento eu queria mais, levantei um pouco meu corpo, segurei meu marido pelos cabelos e falei:
- E aí corno, está gostoso chupar minha buceta com o gosto de outro pau?
- Uma delícia amor.
- Melhor estar mesmo, porque já acertei, você vai chupar o pau e dar o cuzinho para ele.
Naquela noite nós gozamos tão intensamente como nunca havíamos feito, agora era esperar pelo encontro a três.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.