Presentes trocados

  • Temas: Sexo em grupo, fantasia, celebração
  • Publicado em: 13/01/25
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  • Autoria: AllisonB
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Pau de Jumento

No universo do sexo conhecemos pessoas com gostos diferentes e, muitas vezes, somos surpreendidos por seus desejos. Como uma mulher madura, eu adoro explorar e realizar fantasias sexuais


Frequento um salão de beleza há muitos anos, um lugar cheio de vida. Ele é grande. Com o tempo, acabamos nos aproximando de algumas pessoas e ficando mais íntimo, especialmente daquelas que nos atendem com tanto carinho. Lá, há mulheres mais jovens, mais velhas, homens mais novos, mais velhos, e homens com almas femininas. Sou amiga de um deles.


Chamamos ele de Eva, diminutivo de Evandro. Eva nasceu homem, mas se identifica como feminina. Gosto muito dele, ou dela? É uma garota simpática, discreta, com traços delicados, grandes olhos expressivos e lindos cabelos negros. Nossas conversas são variadas, e muitas vezes falamos até sobre assuntos íntimos. Quando o tema é sexo, fico completamente atenta. Tenho uma grande atração por fantasias e novas experiências.


Eva me contou algumas de suas experiências em que não foi tratada como gostaria. Ela se sentiu usada. Ela sonhava em ser desejada por um homem que realmente se sentisse atração por ela. Essas palavras ficaram na minha cabeça.


Nessa época, eu tinha um amigo em que a gente matava nossos desejos mutuamente. O Fred era um homem bonito, mais novo do que eu, um pouco acima do peso, que adorava uma brincadeira de sexo. Gostava de novas experiências, e tinha uma tara por sexo anal.


Eu gostava muito dele. Então, resolvi fazer um jantar na minha casa para celebrar o seu aniversário. O presente, surpresa para ele? Seria a Eva. Eu tinha certeza de que ele iria adorar, e que a Eva também se realizaria com a experiência. Mas, no meio de tudo isso, uma pergunta não saia da minha cabeça: como eu ficaria nessa história?


Decidi convidar o melhor amigo dele, por quem eu tinha uma certa atração. Arthur era chef de cozinha, um homem mais jovem do que eu, alto e de pele bem morena. Eu já o tinha visto duas vezes em seu restaurante, e seu olhar malicioso foi o suficiente para me deixar molhadinha.


O Fred aceitou de imediato a minha proposta e me passou o telefone do Arthur. Não entrei em mais detalhes; o restante seria uma surpresa para todos os participantes.


Liguei para o Arthur, e, ao atender, ele pareceu surpreso. Que voz deliciosa a dele! Suspirei discretamente e conversamos sobre os detalhes. Ele se mostrou animado, dizendo que adorou o convite e a oportunidade de me conhecer melhor. Concordei e acrescentei que seria um aniversário cheio de surpresas maravilhosas.


Convidei Eva, e ela estranhou um pouco no começo. Mas logo se animou e ficou excitada com a ideia. Eva sempre teve uma queda pelo Fred e queria muito conhecê-lo pessoalmente. Seria a primeira vez em que ela viveria o papel de mulher em um contexto social, e isso a deixou ainda mais entusiasmada.


No dia da execução do crime planejado, eu estava ansiosa. Fui ao cabelereiro e fiz tudo o que uma mulher precisa para se sentir linda, ao mesmo tempo em que queria me mostrar mais sedutora com um toque de uma putinha madura. Eu precisava disfarçar a minha idade, já que todas as vítimas eram mais jovens do que eu. Eva também estranhou tanto cuidado: cabelo, sobrancelhas, unhas, depilação, cremes e maquiagem. Estimulei-a a fazer o mesmo, para que ambas estivéssemos lindas e preparadas para os nossos machos.


O primeiro a chegar foi o meu “chef”. Que homão gostoso! Eu estava ansiosa, mas sabia que precisava esperar o momento certo para saborear aquela comida especial. Eu, estava de roupão. Ah, se ele soubesse que não havia nada por debaixo dele. Minha buceta também queria cumprimentá-lo. Mostrei a ele o banheiro para se trocar, depois a cozinha e as compras que eu tinha feito.


Senti um arrepio ao perceber o seu cheiro de macho. Saber que tem um homem desses na sua casa, e não poder agarrá-lo, gerava um desespero. Tive que me conter. A minha vida de madura sexual estava me deixando perturbada.


Fui me vestir e troquei de roupa várias vezes. Não sabia se me vestia para o aniversariante, ou para o cozinheiro. Fiquei aguardando a chegada de Eva, que chegaria antes do Arthur. Eu a havia recomendado a trazer a sua roupa feminina para se trocar aqui em casa. Ela precisava se transformar em uma garota bem feminina, sedutora e quase putinha, para que o Fred a visse como tal.


A campainha tocou e fui receber a Eva. Ela estava uma graça. A levei para o quarto e disse para ficar à vontade. Ela tirou toda roupa. Eu pude ver o seu pequeno pintinho, que tanto lhe incomodava. Ele estava mortinho, coitadinho. Depois ela escolheu uma calcinha vermelha, bem pequena, o Fred adorava quando me via com ela. Sua bunda ia ficar realçada.


Fiquei imaginando quando ele a visse de costas. Que bunda macia a danada tinha. Quase fiquei enciumada. Mas comecei a pensar no meu “chef”. Ela colocou um vestido curto, também vermelho, bem apertado, onde as suas cochas ficavam bem expostas. As alças do vestido deixavam suas costas bem amostras. O Fred não podia ver pares de cochas que já se excitava. Tudo caminhava perfeitamente.


Eu resolvi vestir uma pequena saia preta, com uma camisa branca, quase transparente, e sem soutien. Ah, dispensei a calcinha. Queria que o Arthur visse a minha xoxota, quando se sentasse na sala, durante o coquetel. Eu tinha que sinalizar a minha vontade de possuí-lo e deixá-lo bem excitado.


A campainha tocou novamente. Só podia ser o Fred. Eu, e a Eva fomos para a sala. Eu abri a porta. Ele me trouxe flores. Retribuí com um beijo na boca. Ele também trouxe flores para a Eva. Ela ficou vermelha, o abraçou, e o agradeceu com um beijo molhado em seu rosto. Os deixei sentados no sofá e fui até a cozinha avisar o meu “chef”.


Quando ele me viu produzida, parou e falou:


— se o Fred não tivesse chegado, eu não deixaria você sair daqui. Você está linda.


Eu, aproveitei, fui bem perto dele, olhei para o fogão, por cima dele, encostando em seu ouvido. Depois disse:


— o aroma da comida está uma delícia e o seu perfume está provocante. Estamos te esperando para o champanhe.


Saí, bem devagar e rebolando como uma vadia que quer ser comida.


Quando cheguei na sala, Fred e Eva, nem perceberam a minha presença. Estavam conversando em pé, onde os deixei. Ela estava segurando as flores, enquanto ele a olhava com suas pupilas dilatadas. Imaginei que tinha algo a mais dilatado. Meu plano estava evoluindo. A noite prometia.


Pedi para o Fred abrir o champanhe. O Arthur, vestido de chef, chegou na sala. Fiz a apresentação da Eva, enquanto o Fred entregava as taças para fazermos o brinde. A Eva falou baixinho no meu ouvido:


— Ida, estou vivendo um sonho. Que homens lindos! Que machos! Meu coração já disparou algumas vezes.


Os três se sentaram no sofá, enquanto eu fiquei sentada na poltrona, de tal forma que somente o meu “chef” poderia ver a minha xoxota quando eu abrisse as pernas. Fred, estava ao meu lado, depois a Eva, e ao lado dela estava o Arthur.


Fred, se entreteve com a Eva. Eu e o Arthur falamos um pouco, e trocamos olhares. Em um momento eu mexi minhas pernas. Ele olhou para a minha xoxota e viu que ela estava olhando para ele.


Ele levantou-se foi para a cozinha e me chamou. Como uma boa assistente, fui correndo. Ele, estava na porta me esperando. Me agarrou, me abraçou, me beijou, e passou a mão na minha bunda. Me molhei na hora e, disse para ele:


— calma chefinho, a sobremesa será servida depois. Aproveitei para passar a mão no seu pau, que estava duro como um rolo de pau de cozinha.


Quando voltei para sala, Fred e Eva continuavam a conversa, bem mais próximos. Os chamei para a mesa, enquanto o Arthur trazia os pratos. A mesa era quadrada, eu fiquei sentada em frente a Eva, enquanto o Arthur ficou sentado em frente para o Fred. O Fred abriu uma garrafa de vinho, e começamos a comer, falar, enquanto por debaixo da mesa os pés, e as mãos de todos, iniciavam uma pegação geral.


De repente, escutamos um alarme na cozinha. O Arthur saiu correndo. Ele gritou de lá, que era o temporizador do fogão. Eu fui até lá, e por lá ficamos. Ele, bem ofegante me pegou pela cintura. Eu me debatia, falando que o Fred poderia vir.


Ele retrucou, dizendo se eu não tinha percebido que os dois já estavam se pegando. Fomos até a porta da sala espiar e confirmamos que os dois já estavam quase sem as suas roupas.


A Eva estava ajoelhada na frente do Fred, que estava sentado no sofá. Ela o chupava como uma louca, enquanto ele segurava a sua cabeça, fazendo o movimento de vai e vem.


Ele gemia, levantava a sua cabeça e revirando seus olhos. Depois, ela sentou-se no seu colo, como ele queria. Encaixou o seu cuzinho sedento no pau dele, e cavalgou até que o seu alazão soltou o leite dentro dela.


Na cozinha, o meu “chef” levantou o meu vestido, arrancou a minha camisa, enquanto chupava os meus seios cheios de tesão, me colocou sem cima da mesa, tirou a sua calça, e a cueca. Saiu de dentro dela a sua preciosidade que ele, respirando fundo, o conduziu para dentro da minha caverna molhada.


Eu o senti bem rijo e viril. Coisa de macho faminto. Fui dominada, sem poder oferecer resistência. Ele me devorou com intensidade, a tal ponto que, aproveitando do meu gozo, soltou seu leite, enxarcando a minha buceta faminta.


Tudo aconteceu rápido. Olhamo-nos, sem saber o que fazer, nos vestimos e fomos para a sala continuar o jantar. Quando chegamos lá, Eva e Fred, já vestidos, estavam sentados em seus lugares na mesa. Nos sentamos e, sem ninguém se falar, terminamos o jantar. Em seguida, eu e a Eva retiramos os pratos, enquanto eles foram para o sofá.


Quando chegamos na cozinha, a Eva me falou que o Fred a comeu. Que ela estava sem graça, por mim. Mas realizada como mulher. Eu, a deixei tranquila, e lhe disse que estava feliz por eles. Disse:


— vamos levar a sobremesa para eles. Em seguida ela me perguntou:


— elas estão na geladeira? Eu respondi:


— bobinha! Somos nós, tira a sua roupa e vamos, nuazinhas, para os colos deles.


Tiramos as roupas e entramos na sala. Eles arregalaram os olhos e, cada uma foi pegar o seu macho.


A noite foi curta para tanto sexo. Depois disso, algumas coisas mudaram, o Fred passou a frequentar o salão de beleza da Eva, e, eu a saborear a comida, e o meu “chef” gostoso e exclusivo.


*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 13/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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