Um presente precioso

  • Temas: incesto, sexo oral, sexo anal, desejo, paixão
  • Publicado em: 14/01/25
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  • Autoria: Prometeu
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Esta não é apenas uma história de desejo sensorial, mas uma narrativa de amor e também de paixão, por isso vou contá-la como deve ser contada; me casei muito jovem e um tanto inexperiente para a vida em comum, razão pela qual tive que me desdobrar para ser sempre melhor superando todas as expectativas em contrário; e minha vida ganhou um brilho renovado quando Hailey, meu filho veio ao mundo para coroar uma existência dedicada a sempre dar o melhor de mim. Já na pré-adolescência pude perceber que ele era diferente, ou melhor, que ele era especial e não demorou para que eu descobrisse que Hailey fora aprisionado no corpo errado o que lhe causava enormes transtornos tanto comportamentais como emocionais.

Decidido a ajudá-lo procurei um especialista e após uma longa sucessão de consultas acompanhadas de baterias de exames clínicos o profissional foi taxativo em afirmar que o melhor caminho para Hailey era uma mudança inicialmente fisiológica administrada com extremo cuidado e atenção e num futuro não muito próximo a possibilidade de alterações anatômicas que dependeriam da vontade dele e também do empenho para que tudo se ajustasse; todo esse tratamento foi por mim acompanhado bem de perto sempre com diálogo e compreensão a ponto de Hailey e eu criarmos uma afinidade que beirava a cumplicidade, mas que eu insistia em manter distante de amigos a parentes para que ele não sofresse qualquer tipo de discriminação ou mesmo assédio.

Já na adolescência recebendo doses hormonais controladas e outros medicamentos necessários Hailey foi se transformando com todas as nuances e detalhes que faziam dele uma jovem repleta de energia e vitalidade; por orientação de outro especialista e mesmo consciente dos riscos a que ele estaria exposto procurei uma escola onde ele se adaptasse melhor, e por conta disso me aproximei ainda mais aprimorando nossa cumplicidade e cuidando para ser seu porto seguro sempre que ele precisasse. Nessa altura da vida nem mesmo minha esposa nos deu apoio reclamando que eu me afastara dela passando a viver exclusivamente para meu filho; eu tinha noção de que em parte ela estava certa e procurava corrigir o percurso de nossa relação, infelizmente falhando a ponto de saber de suas traições pulando de cama em cama a procura daquilo que segundo ela eu não era mais capaz de oferecer.

Por algum tempo e em respeito ao meu filho mantive as aparências, porém ela agia como uma panela de pressão prestes a explodir e antes que isso acontecesse propus a separação amigável que ela aceitou sem se preocupar com mais nada que seu próprio umbigo. Passamos então a viver apenas eu e Hailey que cada dia mais se mostrava uma jovem linda e exuberante, com um corpo esbelto e formas tão femininas que chegavam a impressionar; quando saíamos juntos para jantar ou passear eu notava os olhares cobiçosos dos machos babando de tesão por meu filho que eu já passara a chamar de minha filha.

Com presente de férias aluguei uma casa na praia e fomos para lá aproveitar o sol e a liberdade; e qual não foi a minha estupefação quando ao ver Hailey trajando um biquíni de dimensões mínimas fui assolado por uma excitação tão veemente que me deixou sem ação; olhando para ela pude sentir meu membro enrijecer de tal maneira que suas pulsações chegavam a provocar alguma dor. Tentei disfarçar de todas as maneiras e fiquei sem saber se Hailey havia desconfiado de alguma coisa, mas se percebeu fingiu muito bem. Fomos para a praia e fiquei mais uma vez espantado com os olhares aguçados de homens de todas as idades sobre minha filha que por sua vez se mostrava orgulhosa de se tornar alvo do desejo masculino. Uma noite estávamos jiboiando em frente a televisão assistindo uma série chamada “Sense Eight” que é repleta de insinuações de todo o tipo quando Hailey pediu para repousar sua cabeça sobre meu colo o que aquiesci cheio de inocência e ao senti-la sobre mim experimentei a mesma excitação de antes com uma pulsação ainda mais intensa e inquietante; pensei em me afastar, mas ela me impediu.

“Não se preocupe, papai …, eu gosto disso …, de sentir você me desejando!”, disse ela quase em um sussurro lânguido mirando meu rosto e exibindo um sorriso meigo e dócil que me deixou sem ação; nos quedamos nessa troca de olhares e sem aviso Hailey enlaçou meu pescoço erguendo seu corpo até que seus lábios estivessem muito próximos dos meus. Naquele momento eu me vi sugado por um torvelinho de sensações e sentimentos inexplicáveis que faziam meu coração palpitar, meu corpo arder em brasa e a mente ficar se tornar turva dominada pelo desejo uma conjugação maquiavélica que culminou em nossas bocas selando um beijo profundo e luxurioso.

Naquele momento desfrutei do beijo mais intenso e profundo de toda a minha vida; com nossas bocas seladas uma à outra acontecia uma caudalosa troca de salivas enquanto nossas línguas se digladiavam em um inconsequente embate carregado de uma volúpia indescritível resultando em uma pecaminosa redenção que nos punha a mercê do desejo. Entretanto, um flash repentino me fez emergir da inconsciência emotiva forçando que eu me desvencilhasse de Hailey afastando-a de mim ao mesmo tempo em que eu realizava um recuo necessário; minha filha me fitou com uma expressão aturdida tentando entender minha reação; pedi perdão a ela por meu arroubo enquanto me afastava trêmulo e titubeante até lhe dar as costas e correr em direção ao quarto onde me refugiei trancando a porta.

Suado e ofegante eu me despi e entrei debaixo do chuveiro para uma ducha de água fria; permaneci um bom tempo com a água escorrendo pelo meu corpo percebendo que a ereção que surgira sem aviso ainda me assolava de uma forma doce e cruel ao mesmo tempo. Após me secar fui para a cama nu e me esforcei ao máximo para adormecer o mais depressa possível, porém todo o esforço parecia ser em vão, já que a lembrança do beijo de Hailey me atormentava de uma maneira atroz; a cada instante em que eu fechava os olhos e experimentava a sensação do sabor daquele beijo a excitação me dominava exigindo seu direito de extravasar impedindo que eu tivesse um momento de paz sequer. Derrotado e submetido acabei por buscar um alívio manual, mas ainda assim me punindo pelo sacrilégio que a carne me impunha.

Na manhã do dia seguinte acordei sobressaltado após umas poucas horas de sono intranquilo; tomei outra ducha, vesti um calção e uma camiseta saindo do quarto em direção da cozinha onde encontrei Hailey preparando nosso desejum matinal; ela havia feito café e algumas torradas que já estavam sobre a mesa onde se via também um pote de geleia e outro com manteiga; com tudo pronto ela me fitou com aquele seu sorriso sempre dócil e afetuoso me convidando para nos sentarmos e saborearmos a refeição. Hailey vestia um shorts justo e uma regata e a certa altura sugeriu que fizéssemos uma caminhada pela praia já que naquela hora do dia a frequência era muito esparsa algo que concordei com um aceno de cabeça e uma expressão encabulada. Durante a caminhada não trocamos palavras, porém a certa altura eu respirei fundo e comecei a falar com tom acabrunhado pedindo desculpas por minha atitude impensada do dia anterior.

-Desculpas? Não, papai! Você não me deve desculpas! – interpelou ela antes que eu pudesse continuar com um tom enfático – O que um não quer, dois não fazem! E pra dizer a verdade …, não foi meu primeiro beijo …, mas foi o mais doce e também o mais ansiado!

-Mas, Hailey, você é minha filha! Isso é incesto e é errado – devolvi com tom tenso – Sou seu pai!

-Sim, você é meu pai! Isso jamais mudará! – retrucou ela parando de caminhar e se pondo frente a mim com uma expressão resoluta – como também não mudará o que sinto por você! Talvez eu jamais seja uma mulher por completo que possa te dar tudo que um homem merece, mas, pai!

Naquele momento um silêncio perturbador se implantou entre nós, impedindo que continuássemos, muito embora houvesse muito mais a ser dito. Eu sentia a necessidade de tomá-la em meus braços e protegê-la de tudo e de todos, porque ela se tornara a razão do meu viver.

“Como dizem por aí …, eu sou uma aberração …, algo que deu errado …, e somente você me compreende e me aceita como sou!”, desabafou ela com voz embargada e olhos marejados. Eu não contive meu ímpeto e tomei Hailey em meus braços apertando-a contra meu peito enquanto afirmava que ela não era uma aberração, mas um presente precioso que o destino me concedera e que para sempre ela seria uma mulher perfeita para mim; abandonando a racionalidade e um moralismo socialmente imposto, ali mesmo naquela praia eu beijei minha filha com toda a intensidade de meu ser. E depois de algum tempo quando nossas bocas se afastaram eu olhei para seu rosto cujo olhar cintilava de alegria e me descobri apaixonado.

-Hailey …, você é sim uma mulher e não importa a anatomia! – afirmei com tom enfático e olhar carinhoso – para mim você é minha filha …, e se quiser será minha mulher!

-Se isso é mesmo verdade papai! …, eu quero ser sua agora mesmo! – respondeu ela com tom quase eufórico e um olhar ainda mais cintilante.

-Vamos com calma! – respondi com tom afetuoso – primeiro quero que você e eu possamos saborear o antes …

Hailey mirou meu rosto e sorriu com ar de felicidade; terminamos nossa caminhada e assim que voltamos para casa disse a ela para tomar uma ducha e se arrumar bem bonita que íamos sair para almoçar; minutos depois ela surgiu usando um vestidinho amarelo-claro de alças com comprimento um pouco acima dos joelhos e um par de sandálias plataforma da mesma tonalidade; Hailey deixou seus longos cabelos soltos e usou uma maquiagem bem leve; saímos em direção a um restaurante que eu já conhecia e lá nos sentamos e saboreamos uma deliciosa refeição acompanhada de um vinho tinto enquanto conversávamos sobre amenidades; ela não perdeu a oportunidade de tirar uma das sandálias esfregando seu pezinho em minha perna enquanto exibia um sorrisinho sapeca.

Voltamos para casa e passamos o resto da tarde agarradinhos no sofá trocando beijos e carícias com a televisão ligada; eu não me cansava de beijá-la, fosse porque desde a separação não havia tido relações com outras mulheres, ou ainda porque a boquinha de minha filha era algo tão saboroso e cativante que havia me conquistado de vez. A certa altura, puxei as alças do vestido deixando à mostra os lindos peitinhos firmes e redondos de Hailey que nada deviam em termos de beleza estética para qualquer outra mulher; acariciei os mamilos intumescidos com a ponta dos dedos ouvindo-a soltar gemidinhos entrecortados e finalmente caí de boca alternando-os entre beijos, lambidas e chupões provocando uma intensa reação em Hailey que acariciava meus cabelos, gemendo e me chamando de seu amor. E não foi preciso muito esforço de minha parte para deixá-la nua ostentando uma beleza alucinante, que era coroada pelo pequeno apêndice em seu baixo-ventre que além de lindo estava durinho e pulsante.

Decidido a surpreendê-la, tomei o apêndice nas mãos fazendo carícias e sem aviso me inclinei até conseguir dar muitas lambidas em sua curta extensão ouvindo Hailey gemer e suspirar. “Ahnnn, papai! Você é tão doce! Ahhh!”, balbuciou ela com voz embargada dominada pelo prazer que eu lhe proporcionava; finalmente, tomei-o em minha boca sugando com cuidado ao mesmo tempo em que fazia carinhos em suas bolas que eram um pouco desproporcionais operando um êxtase delirante tanto em Hailey como também em mim; não lhe dei trégua e somente me dei por satisfeito quando ela se contorceu retesando o corpo antes de inundar minha boca com sua carga de sêmen quente e espesso que eu fiz questão de engolir para finalizar lambendo a varinha até deixá-la bem limpa.

Oscilando entre a letargia do prazer que acabara de desfrutar e a excitação por mais de mim, minha filha avançou no intuito de me despir e assim que conseguiu se aninhou entre minhas pernas tomando minha ferramenta em suas mãozinhas para sentir suas dimensões e também para me premiar com longos carinhos que logo desaguaram para uma doce retribuição.

Hailey lambeu toda a extensão do membro e logo tomou-o em sua boquinha tornando a me presentear com uma mamada suculenta e veemente; deliciei-me com sua habilidade oral, mas não permiti que ela avançasse demais porque tinha outras coisas em mente; coloquei-a se bruços sobre meu colo e comecei a apalpar e acarinhar suas nádegas roliças e com dimensões alucinantes em especial por conta da cinturinha de princesa de minha filha; alternei carícias com beijos e mordidinhas até culminar em vasculhar o rego até encontrar o botãozinho que piscava ao toque da ponta de meus dedos. Após um pequeno malabarismo consegui pôr Hailey quase que de cabeça para baixo com as pernas para o alto abertas o suficiente para que eu pudesse linguar o rego e cutucar o selinho até deixá-lo muito lambuzado de saliva.

Foi a partir daí que ela tomou a dianteira se sentando de frente para mim e manuseando minha ferramenta até conseguir posicioná-la na entrada de seu orifício; tentamos algumas vezes, mas eu percebia pelas suas caretas que o incômodo era de tal magnitude tornando impossível prosseguir naquela posição; partimos então para o tradicional “frango assado” com o auxílio de um gel lubrificante que surgiu em um passe de mágica trazido por Hailey que sorria encabulada. Segurando suas pernas pelos tornozelos bem abertas dei os primeiros cutucões e após algum esforço obtive êxito em arremeter a glande rompendo e laceando o selinho causando tal estardalhaço que Hailey não conteve gritinhos impacientes já implorando para que eu seguisse em frente.

Eu prossegui com enorme desvelo porque podia perceber que por se tratar de sua primeira vez havia mais dor que prazer, mesmo com ela resistindo com bravura; acabei por entupir o orifício com a vara projetada em seu interior e esperei alguns segundos para que ela se acostumasse com o invasor. “Soca, papai! Por favor! Argh! Soca com força! Ahhh!”, pediu com ela com tom angustiado e suplicante impondo que eu desse início a uma sucessão de socadas vigorosas percebendo que minha filha experimentava uma nova ereção mais pujante que a anterior; não perdi tempo em tomar o pequenino na mão aplicando uma punheta cadenciada sem perder o ritmo das socadas. Confesso que aquela cópula era tão alucinante que eu não fazia ideia de que poderia desfrutar de minha filha com desmedida volúpia; permanecemos naquele delírio combinado de curra com masturbação comigo dominado por um desejo tão luxurioso e ao mesmo tempo tão afetuoso que operava uma catarse emocional que jamais experimentara em toda a minha vida.

E tudo culminou com minha capitulação em um gozo profuso encharcando as entranhas de minha filha que graças ao meu esforço manual também usufruiu de um gozo caudaloso que lambuzou minha mão e seu ventre; aguardei até meu membro murchar e quando o puxei para fora propiciei um espasmo em Hailey que soltou um gemido prolongado. Suados, exaustos e um pouco ofegantes permanecemos abraçados sobre o sofá até ela sugerir que tomássemos uma ducha com direito e muitos beijos e carícias com a água morna escorrendo por nossos corpos. Mal havíamos nos secado fomos para a cama e lá desabamos em um sono profundo e necessário; fui acordado no meio da madrugada com Hailey me beijando enquanto manipulava meu membro fazendo surgir uma ereção que a fez sugerir uma cópula de conchinha que culminou em um novo clímax superado pelo cansaço que nos pôs em nocaute.

Ao acordar pela manhã me vi sozinho na cama e fiquei imaginando que os acontecimentos do dia anterior pudessem ser fruto de minha mente; sem roupa saí do quarto e fui em busca de Hailey encontrando-a na cozinha preparando nosso desejum matinal; sentei atrás da mesa e fiquei apreciando a cena de minha filha nua se incumbindo de preparar o café, as guloseimas até pô-las sobre a mesa exibindo um largo sorriso de felicidade. “Papai, promete pra mim …, se um dia você não me quiser mais você vai me avisar”, pediu ela com um fiapo de voz embargada. Eu sorri e respondi com tom enfático que esse dia jamais chegaria.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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