Primeiro encontro com a comadre e meu amor

  • Temas: Menage, sexo oral, sexo anal
  • Publicado em: 31/01/25
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  • Autoria: CaioContosReal
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Pau de Jumento

Primeiro encontro com a comadre e meu amor

Continua sendo uma história de

Passados quase 3 meses do último encontro com Renata eu recebi mais um convite para ir até seu apartamento.

O encontro foi maravilhoso, chegamos a exaustão de tanto que trepamos. Morena estava com muito tesão, só de encostar nela já ficava arrepiada. Mas a conversa que tivemos entre uma transa e outra foi muito surpreendente e abreviou o nosso quarto encontro.

A conversa.

Morena: "Amor, você já realizou todos os seus desejos sexuais? "

Eu: "Morena, você quer mesmo saber? O que eu disser pode te chocar ou te contrariar, quer mesmo saber?"

Ela: "Sim, sem problemas. Pergunto porque também tenho um desejo que não tinha coragem de realizar, mas se você estiver junto, quem sabe? "

Eu: "Todos os meus desejos eu realizei. Encontrar você talvez seja a minha maior realização. Envolve amor e um desejo de mais de 40 anos. Mas sim, realizei todos. Fazer sexo em locais diferentes nunca me animou, gostava com pessoas diferentes."

Ela: "Me fale dos seus desejos realizados, não vou te julgar. Adoraria saber e pensar o que eu faria ao seu lado."

Eu: "Amor, eu e Lúcia de início transamos no mesmo ambiente com outros casais, mas sem troca na penetração, apenas carícias. Depois de um tempo transamos e trocamos de parceiros. Já fiz ménage tanto feminino como masculino. Enfim, fiz de tudo, menos dar ou comer homem."

Ela: "Nossa! Preciso respirar."

Eu: "Está vendo por isso nunca te falaria. Mas você perguntou, fui honesto."

Ela: "Eu não estou te recriminando, só estou surpreso com Lúcia, aquela carinha de anjo. Também não estou julgando ela, só fiquei surpresa. "

Continuou: "Se arrepende de algo? Foi bom?"

Eu: "Não me arrependo, tanto eu quanto ela fizemos o que queríamos. Foi pensado, conversado e realizado. Fizemos por pouco tempo, poucos casais, na maioria foram pessoas ótimas. Teve uns 2 ou 3 que arrependemos, ou não curtimos. Mas o resultado final foi bom."

Ela: "Por que pararam? "

Eu: " Já havíamos conversado que seria por um breve período de tempo. Tentamos ser criteriosos, queríamos pessoas que nos atraíssem fisicamente, mas teriam que ser de bom caráter. Conhecemos milionários e pobres, na maioria ótimas pessoas. Eles nos deram muito prazer e tentamos retribuir a altura. Foi muito bom."

Ela: "Vocês não tinham ciúmes?"

Eu: "No início amor, é estranho para ambos. Ver sua mulher ser tocada por outro homem foi tenso, como foi tenso para ela também me ver acariciar outra. Agora, a primeira vez que vi um cara meter nela deu um frio na barriga. Eu quase desisti, mas era um casal experiente e a mulher dele contornou a situação. No final adoramos."

Ela: "Nem imagino como deve ser. Vocês usaram camisinha? "

Eu: "Sim, apenas com o último casal não usamos. Mas foram pessoas escolhidas para o grande final."

Ela: "E ménage?"

Eu: "Aí só eu fiz, depois de eu e Lúcia não ter mais intimidades. Já te falei o que aconteceu, não teve nada a ver com nossos encontros. "

Ela: "Nossa! Me deu tesão só de ouvir."

Eu: "Amor eu sei, sua xoxota está molhando minha coxa."

Ela: "Amor, será que aconteceria conosco."

Eu: "Difícil pelo nível de ciúmes que você tinha. Mas com o passar do tempo quem sabe você confiaria em mim. Porque para fazer tem que confiar um no outro. No final é dar a chance ao outro de ter prazer e conhecer outras pessoas. Tem que ser bem conversado. Mantivemos o nosso amor e confiança. "

Ela: "Um dia você me conta um caso seu?"

Eu: "Até todos."

Ela: "Como você se sentiu fazendo sexo com duas mulheres, foi bom?"

Eu: "Sim, muito! Tem que ser tranquilo, você não pode querer ser o bonzão. Tem que ser bem conduzido. Para mim foi muito bom. Mas me fala de sua fantasia."

Ela: "Estou morrendo de vergonha, mas vou falar. Com você eu acho que vou fazer. Ouvindo tudo que você falou, eu acho que faremos sim. Te perguntei e você foi sincero. Amor, você não existe. Eu tive os dois casamentos, tive uns 4 namorados entre estes casamentos em que tive relação com os caras. Mas nenhum me fez ter prazer como você. Eu sei que no nosso caso envolve amor. Então amor, não quero mais ter outro homem na minha vida. Mas de uns tempos para cá eu tive uns dois sonhos com outra mulher e é a mesma."

Eu: "Normal, você estava a muito tempo sem sexo e decepcionada com os homens. Continue. "

Ela: "Na última vez, antes de te encontrar, eu acordei com a xoxota molhada. Fiquei com vergonha e com raiva, pois a pessoa é minha comadre. Dias depois ela disse que viria aqui e eu dei uma desculpa para ela não vir. Custei a tirar esta coisa da minha cabeça. Aí te encontrei e me realizei. Acontece que a uns dias ela veio aqui e eu contei que te encontrei. Ela ficou muito feliz e disse que não tinha sorte. Desde que ficou viúva não encontrou ninguém que valha a pena e prefere os seus brinquedinhos. Disse que a esperança dela era que um dia nós duas viramos um casal. Deu uma risada, mas me colocou uma pulga atrás da orelha. Perdi o rebolado."

Eu: "Voltou a conversar com ela sobre o assunto?"

Ela: "Sim. Ela me ligou e na ligação ela disse: " já que não iríamos ser um casal, quem sabe eu não emprestaria você para ela." Riu, mas senti que era verdade. Sei lá. Posso estar doida. "

Eu: "Você teria coragem de ficar com ela? Tem vontade de realizar, ou só quer manter esta fantasia. Lembre-se, precisa querer e esquecer tudo sobre culpa."

Ela: "Se for com você ao meu lado, acho que tenho. Só não aceitaria você beijar na boca dela. Também teria que ser de camisinha. Amor, acho que estou doida, mas quero sim. Ela é uma mulher totalmente diferente de mim, é baixinha, magrinha, branquinha, usa óculos, mas tem uma bundinha bonita e as penas não são magras, falsa magra."

Eu: "Amor, você tem tesão nela?"

Ela: "Nunca tinha pensado nisso, mas depois dos sonhos, sei lá. Tá, você toparia participar comigo? Me ajudaria? Estaria do meu lado ou me recriminaria?"

Eu: "Amor, depois de tudo que te falei, como eu iria te recriminar. Só quero que seja uma decisão sua."

Ela: "Amor, eu tenho coragem de perguntar se ela está brincando ou se quer realmente. Se ela quiser, vai ser nas minhas condições. Posso falar?"

Eu: "Pode Morena, pode falar, lembrando que eu vou interagir com ela, pense bem nisso e olha amor, suas condições vão funcionar até a página 2."

Ela já estava toda molhada, me deu um beijo de cinema e sentou no meu pau. Essa mulher metia muito, era como se tivesse libertado de algo. Mas confesso que esta conversa eu nunca pensei em ter com ela.

Depois ela ainda disse que se realmente tivesse coragem levaria um consolo para usar.

Eu disse que era uma boa e o que ela decidiria eu toparia.

Ainda disse que era muito bom ter um homem experiente. Mas disse para eu não ficar apaixonado pela comadre que se chamava Kátia.

Passaram-se uns 15 dias eu recebo uma ligação dela. Disse que havia perguntado à comadre se ela realmente queria ficar comigo e que se elas ficariam? A comadre ficou animadíssima e disse que era um sonho. A Kátia havia sugerido que o encontro fosse no sítio que ela tem perto de BH, que lá só estaria nós 3 e seria mais discreto. Morena disse que o sítio era lindo e que eu iria amar. Falou também que a comadre queria que fosse logo e que eu falasse o dia que poderia dormir fora de casa. Disse a ela que sempre seria de quinta para sexta. Ela então disse que combinaria para a próxima semana.

Eu: "Amor, você quer mesmo colocar esta terceira pessoa na nossa relação? Confia plenamente nela? Pela minha experiência, se for algo prazeroso, vamos querer repetir. Pense. Sei que são outros tempos, consegue me ver comendo sua amiga? Eu vou meter nela, pense."

Ela: "Nos últimos dias é no que mais penso. Agora, digo que estou pronta, lá veremos. Mas já disse a ela, posso mudar tudo sem ser agressiva, mas posso mudar."

Na manhã do encontro eu recebi uma ligação de Morena. Ela: "Amor, estou muito, mas muito nervosa. Acho que vou amarelar. A comadre também está uma pilha."

Eu: "Amor, o que você decidir vai ser. Estou com você e só você me basta. Se quiser continuar vou estar com você. Mas se quiser ir só vocês duas, para mim está de boa. Se não quiser ir, vamos nos encontrar. Te amo!"

Ela: "Só nós duas, nunca! Venha aqui para casa e deixe seu carro aqui, vamos no meu. Se a gente resolver que não vai rolar, ok! Voltamos para minha casa ou paramos num Motel. Pode ser?"

Eu: "Ok! Já estou indo."

Guardamos o meu carro e fomos no dela. Ela pediu para eu ir dirigindo porque tinha tomado uma taça de vinho antes e suas pernas não paravam de tremer.

Ela sentou ao meu lado, colocou sua mão sobre a minha coxa e começou a apertá-la. Foi a viagem mais silenciosa que eu já fiz. A respiração dela era diferente, parecia acelerada. Só uma vez eu tinha visto a Renata assim, e não foi bom.

Quase perto do destino ela recebe uma ligação da comadre.

Ela: "Oi comadre é para a gente ir?"

Colocou o celular na viva voz.

Kátia: "Claro comadre, ainda está em casa?"

Morena: "Não comadre, estou chegando"

Kátia: "Dispensei o caseiro, peça ao Caio para abrir a porteirinha, já destranquei, assim que passarem tranquem, a chave está do lado de dentro."

Morena: " Está bom, minha querida. Em cinco minutos estaremos aí. "

Desligou, olhou para mim e disse:

"Amor, estou muito nervosa, mas minha xoxota está alagada. Preciso tomar banho quando chegar lá. "

Eu passei a mão na sua xoxota e realmente estava. Quando parei o carro em frente a porteira, ela me deu um beijo longo e apaixonado.

Quando paramos o carro em frente a linda casa, uma senhora saiu de dentro, mais parecia uma professora de biologia com seu óculos e cabelos loiros. Usava um vestido curto colado ao corpo. Estendeu a mão para me cumprimentar e deu um abraço rápido na comadre, nos conduziu para a varanda da casa. A varanda ficava em frente a um lindo lago e uma piscina à direita. Sentamos em cadeiras separadas, dava para sentir no ar a tensão das duas.

Eu: " Meninas, não precisam ficar tão tensas, nada do que vier acontecer será contra a vontade de vocês. Aqui podemos ficar conversando até irmos dormir, ou irmos embora. Nada é obrigatório. O que querem fazer não é errado. Ainda mais que será um segredo nosso. Eu estou ao lado da mulher que amo. Você conhece minha história com ela desde sempre. Foram amigas a vida toda. São confidentes. Estou te conhecendo agora, mas se meu Amor confia em você, eu confio. Morena meu amor, vai tomar sua ducha e eu fico aqui em companhia da Kátia. "

Kátia é uma mulher bonita, tem mais ou menos a nossa idade. Estava bem maquiada e tinha um lindo sorriso, embora nervoso.

Morena se levantou, me deu um beijo e foi para dentro da casa. Kátia esfregou as duas mãos nas suas coxas, como se estivesse enxugando suor e sorriu nervosamente para mim.

Eu: "Engraçado eu não te conhecer, conheci quase todas as amigas de Renata. Sempre tem um dia. Calhou de ser um dia especial para vocês. Relaxe Kátia, se pudesse eu te daria um beijo agora, mas Morena..."

Ela: "Eu sei da história de vocês desde o dia que ela disse que iria te pedir em namoro. Só não tivemos o prazer de nos encontrar. Mas olha, Morena disse que um beijinho no pescoço ela vai deixar. Boba!"

Fui em direção a ela, a levantei da cadeira, puxei contra mim e lhe dei um beijo no pescoço. Ela arrepiou toda e me abraçou forte. As duas eram diferentes, uma mais de 1, 80 e a outra nem 1, 70. Morena tinha seios enormes e Kátia parecia ter seios pequenos. Desci minha mão por cima do seu vestido até o seu bumbum e dei um leve aperto. Ela deu um suspiro e apertou ainda mais seu corpinho ao meu. Levantei seu vestido e acariciei suas nádegas que nitidamente estavam arrepiadas. Ficamos assim por instantes até que escutamos a deliciosa voz de meu amor.

Ela: "Amor, traz a Kátia para a suíte."

Foi Kátia que me pegou pela mão e me conduziu até a suíte. Lá, Morena estava recostada na cabeceira da cama com o lençol cobrindo os seus seios. O quarto era decorado com móveis antigos. A cama assim como a moldura do enorme espelho era escura. Também os criados mudos. Tinha uma enorme cadeira aparentemente antiga estofada com um pano floral escuro. A iluminação do quarto vinha da enorme janela que estava aberta. Morena já tomava uma taça de vinho e havia outra servida para a Kátia.

Olhei para Morena e disse: "Amor, já está nua?"

Ela: "Só de calcinha do jeito que gosta. "

Eu: "Vou tomar uma ducha e vocês fiquem à vontade. Não me esperem, tenho certeza que vão se dar muito bem. Morena chegou aqui com a xoxota molhadinha e a Kátia também está meladinha. Fica a dica!"

Morena: "Tarado, já passou a mão na xoxota da minha comadre. FDP."

Abracei Kátia e tirei seu vestido. Ela usava apenas uma tanguinha. Tinha uma bunda pequena, mas bonita, redonda. Seus seios eram pequenos com bicos escuros e grandes. A levei até Morena, puxei o lençol para ela entrar por baixo e fui em direção à suíte. Antes sugeri que não chamassem uma outra de comadre, estava muito formal. Deixem este tratamento para quando voltarmos para as nossas casas.

Já puxando o lençol para entrar embaixo, Kátia me disse que havia um roupão para mim.

Deixei as duas na cama e fui tomar uma ducha demorada.

Coloquei o roupão e voltei para o quarto.

Entrei bem devagar e me deparei com uma cena linda. Elas se acariciavam tocando uma o seio da outra e se beijavam. Mesmo com tanta diferença no tamanho elas se ajeitaram.

Eu sentei na enorme cadeira e fiquei olhando.

O beijo delas era suave, as mãos já exploravam o corpo da outra. Kátia puxou o lençol que as cobria, foi beijando Morena até chegar na região da virilha. Puxou lentamente a calcinha da amiga e com sua boca pequena começou a chupar o clitóris da amiga. Morena começou a ter seu grelo explorado por Kátia. Morena tinha os seus olhos fechados, uma mão apertava o bico dos seios e com a outra acariciava a cabeça loira da amiga.

Conhecendo ela eu sabia que em pouco tempo ela gozaria. Morena abre os olhos, me vê acariciando o meu pinto e me chama para o lado dela. Enquanto Kátia sugava a xoxota da amiga eu mamava nos seios deliciosos de meu amor.

Ela: "Obrigado amor, sem você não aconteceria."

Me puxou e começou a me beijar. Eu já sentia que seu gozo estava próximo. Ela tirou as mãos de minha cabeça e segurou com força a cabecinha de sua amiga contra sua buceta.

Ela: "Amor vou gozar, Branquinha você tá me fazendo gozar. Ai amor, amor, amor estou gozando, ai que delícia. Aaaaiiiiiii." Morena teve o seu primeiro orgasmo com outra mulher. A amiga tinha a cara melada do gozo de Morena e um sorriso feliz no seu rostinho.

Logo foi escalando o corpo da amiga até chegar em sua boca e trocar um apaixonado beijo.

Eu afastei um pouco delas, olhei para a linda bunda de Kátia e tirei sua tanguinha. Comecei a dar mordidas em suas nádegas. Morena segurava a amiga entre os seus braços a apertando contra os seus seios. Continuavam a explorar a boca uma da outra com suas línguas. Depois, Morena colocou a amiga de quatro em direção à beirada da cama. Olhou para mim e por sinais me mandou colocar a camisinha que estava sobre o criado mudo. Foi para baixo da amiga e na posição de 69 começou a chupar a sua buceta.

Morena: "Amor, come a buceta dela enquanto eu chupo esse grelinho."

Kátia: "Vai deixar ele me comer Morena? Vai? Você gozou tão gostoso na minha boca. Vai deixar eu gozar no pau do seu amor, vai?

Morena: "Claro, ele vai me odiar se eu não deixar ele comer sua xoxotinha melada."

Olhou para mim e disse: "Amor não tenha dó dela, coma com força enquanto eu chupo os dois. Faz a Branquinha gozar."

Morena levantou um pouco mais a bundinha da amiga me deixando ver além de sua xoxota o seu cuzinho lindo.

Posicionei meu pau na entrada da buceta de Branquinha e fui empurrando, encontrei resistência, mas não dei folga. Segurei seus quadris e fui empurrando até a cabeça entrar. Facilitou porque ela estava molhadinha. Já fui sentindo a língua de Morena percorrer o meu cacete até entrar tudo.

Morena: "Nunca em minha vida eu pensei em ver uma coisa dessa. Meu homem fudendo minha melhor amiga. E eu chupando os dois."

Eu peguei meu polegar e posicionei na entrada do cuzinho de Kátia. Vi que ela gostou. Kátia estava entregue a mim e a Morena.

Eu: " Amor a xoxota da sua amiga está muito apertada, ela estava com saudade de um pau. Amor, deixa eu comer o cuzinho dela, ele é lindo."

Morena: "Vai querer safada, vai querer o pau do meu amor no seu cuzinho. Vai querer?"

Branquinha já com a voz fraquinha respondi: " Vou, eu quero este pau dentro do meu cuzinho. "

Pouco tempo depois Kátia teve o seu primeiro gozo com meu pau dentro dela.

Nesta hora Morena já estava deitada com a xoxota na cara de Branquinha que novamente sugava a buceta da amiga. Branquinha gozou e deixou seu rostinho recostado na xoxota de Morena.

Eu ainda socava na sua buceta.

Morena: "Amor, pega esta nécessaire para mim."

Dela a Morena tirou um vibrador em forma de pênis, transparente e de silicone. Tirou um gel lubrificante, me entregou e disse: "Amor prepara o cuzinho dela."

Foi o que eu fiz. Passei o gel, enfiei um dedo, com dificuldade. Tentei lacear aquele cuzinho apertado. Morena já sabendo o que viria, segurou a amiga com o rabo para cima. Eu coloquei a cabeça e forcei. Ela gritou e disse que não conseguiria, que só tinha dado o rabo 2 vezes. Mas eu fui empurrando e Morena segurando.

Morena: "Calma Branquinha, ele vai com calma, não tinha vontade de experimentar meu homem, então aguenta." Falava e acariciava a amiga. Eu empurrava e Kátia gritava. Eu: "Quer parar Branquinha?"

Ela: "Não, não ligue para o meu choro. Enfia tudo, quero sentir suas bolas batendo na minha bunda. Vou gritar, mas não pare."

Eu: "Relaxa um pouco, você vai se acostumar e daqui a pouco vai estar rebolando."

Empurrei e desta vez senti que algo rompeu, pensei que era a camisinha, ela deu um grito e chorou. Senti que a cabeça havia entrado. Fui forçando lentamente até que entrou mais. Quando dei uma puxada tinha sangue saindo. Perguntei a ela se queria parar. Ela não respondeu mas balançou a cabeça negativamente.

Morena: " Já entrou meu bem, relaxa, daqui a pouco você está rebolando. Caio vai comer o seu cu bem gostoso. Calma!"

Comecei a tirar e pôr devagar até que ela acalmou. Vi que Morena havia ligado o vibrador e estava passando no clitóris da amiga. Minutos depois, Branquinha já rebolava e eu aumentei o ritmo. Morena enfiava todo o pinto de silicone na xoxota da amiga. Estávamos fazendo uma dupla penetração nela. Ela começou a rebolar e logo gozou com meu pau enterrado no seu cu e um vibrador na buceta. Eu queria gozar e metia com força naquele cuzinho apertado. Eu falei que ia gozar. Morena mandou eu tirar do cu da amiga, tirou a camisinha e pôs meu pau na boquinha de Kátia. Eu dei um urro e gozei na boca de Branquinha que encheu sua boquinha com minha porra e depois pulou na amiga dando um beijo na boca dela. Às duas ficaram se beijando com minha porra passando de uma boca para outra. Depois Morena deitou e sugou meu pau até a última gota.

Branquinha deitada na cama passava a mão no seu cuzinho, ainda com o vibrador enterrado em sua buceta.

Deitamos os três.

Morena: "Que loucura, mais de 60 anos os 3 e fizemos isso. Gostou Branquinha, satisfeita. Levou no cuzinho e na xoxotinha. Gostou?"

Branquinha: "Muito, nem em meus mais lascivos sonhos cheguei a tanto. Você conseguiu um homem maravilhoso e a idade nos deixou mais livres. Adorei dar para o seu macho, depois de tantos anos, foi maravilhoso. E ainda temos uma noite para aproveitar."

Eu: "De onde veio o apelido Branquinha?"

Morena: "Por eu ser de pele morena, sempre a chamei de Branquinha, comadre foi depois que batizamos os filhos. E começamos a chamar uma a outra de zoeira, e ficou até hoje. Mas ela nunca me chamou de Morena, só você me chama assim. Meu tesão, meu macho, meu homem e meu amor."

Eu e Morena fomos para a suíte, Kátia foi para o banheiro social.

Perguntei à Morena se tinha corrido como ela pensou? Ela disse que foi até melhor, que o nervosismo desapareceu assim que uma encostou na outra.

Perguntei sobre os ciúmes.

Morena: "Nem pensei sobre ele ainda. Adorei ver você possuindo ela. Amor, até em relação ao beijo, acho que não tem nada haver. Se quiser pode beijá-la, mas não fale com ela que eu te liberei, vamos ver a reação dela."

Eu: "Estou feliz com sua reação. Deixa que eu vou colocá-la no meu colo e vou beijá-la. "

Saímos do banho, eu apenas de calção solto e curto, elas de babydoll. Morena de branco e Branquinha de preto. Estavam lindas.

Sentamos nas cadeiras da varanda, a noite já caía, já havíamos feito lanches e o silêncio era grande, só o barulho dos pássaros.

Eu: "Então Branquinha, o que achou? Alguma coisa te deixou embaraçada?"

Ela: "Não, foi muito melhor do que eu pensei, tive medo do nervosismo nos travar, mas você e Morena foram maravilhosos."

Morena: "Acho que a presença de meu amor facilitou muito, sua experiência foi fundamental. Acho que sem ele nunca faríamos."

Branquinha: "Com certeza, embora eu te confesse que de uns anos para cá, quando estávamos apenas eu e você na piscina eu tinha vontade de te agarrar. Seus seios e sua bunda me fizeram masturbar muito. Mas tinha muito medo. Você nem notava na sua comadre. "

Eu: "Engano seu, foi a primeira coisa que ela falou foi de sua bundinha redondinha e de suas pernas grossinhas."

Morena: "Branquinha eu sonhei com você por duas vezes e em uma dela e acordei gozada."

Branquinha: "E aí, como vamos ficar comadre?"

Morena: "Meu bem, eu achei meu homem, ele me satisfaz plenamente, mas eu e ele vamos nos encontrar raramente, por mais tesão que terei amanhã, só daqui uns 2 meses eu o chamarei. Prometi a mim mesma que não o tiraria do lado de sua família e seria meu sacrifício e o dele. Sei que ele é safadinho, mas segundo ele, agora será só meu. Vamos ver. Quanto a nós duas, agora sabemos que uma sente pela outra. Não vou te emprestar o Caio todas as vezes, mas um dia ou outro, quem sabe. Não pode haver mentiras nem traição. Toda vez que eu te ver ou eu emprestar ele, vamos estar juntos, ou no mínimo eu e ele sabendo. Tá bom para você?"

Branquinha: "O que decidirem eu aceito. Nem sabemos até quando teremos este tesão. Só acho que temos de aproveitar o máximo. Lembrem que somos sessentões. E você, Caio, o que acha?"

Eu: "Penso que nem você, Morena sabe que tenho que ter muita responsabilidade, eu topo. Fique claro que o meu amor é Morena. O que ela quiser eu farei. Você vai ser uma amiga querida que sempre terei o prazer de estar ao seu lado."

Branquinha: "Morena meu amor, sei que combinamos, até por questão de saúde, mas poderia deixar ele gozar dentro de mim, vai ser sempre nós três e quando você quiser. É só o Caio quietar o facho."

Eu: "Desde que reencontrei Morena é só ela, e claro você hoje. Mas por mim tudo bem. Fica um compromisso nosso. E aí Morena?"

Morena: "Nossa, que bando de safados. Pode minha comadre, você já tomou até a porra dele." Risos

Eu levantei, puxei Kátia para o sofá, a morena veio atrás. Sentei no sofá, tirei o calção, tirei o babydoll dela, deixei ela peladinha, me posicionei na beirada do sofá, sentei Kátia no meu pau virada para mim e com as pernas em volta. Meu pau foi entrando suavemente. Ela me abraçou e começou a rebolar. Morena veio por trás dela, abaixou e começou a beijar sua nuca e a apertar os bicos de seus pequenos seios.

Eu dei um beijo apaixonado nela, que no início quis tirar a boca, mas logo retribuiu como se quisesse arrancar minha língua. Ela era pequena, mas estava em forma. Ela rebolava feito louca.

Ela: "Que delícia sentir um pau de verdade dentro de mim, que delícia. Morena obrigada. Vocês vão me fazer desmaiar de prazer." Começou a apertar meu pau e a falar.

Ela: "Já vou gozar Morena, vou gozar no pau de seu homem. Morena meu amor, vou gozar no cacete de Caio." Gozou, nem tanto como Morena, mas escorreu seu gozo no meu pau. Morena deitou ela no sofá e começou a chupar sua bucetinha, Morena tinha a bunda virada para mim. Me posicionei atrás dela e comecei a meter em sua buceta com força. Ela largou a amiga e começou a rebolar no meu pau. Levantou, me empurrou sentado no sofá. Sentou como a amiga estava e começou a mastigar o meu pau com sua buceta. Ela era fantástica. Ficamos assim metendo com Branquinha deitada nos olhando. Depois, Branquinha ficou de pé e começou a apertar os seios da comadre, como a amiga tinha feito com ela. Morena começou a falar que ia gozar e me disse para não gozar. Eu disse a ela que não aguentava mais. Ela toda melada saiu de cima de mim e praticamente espetou a amiga no meu pau.

Morena: "Goza amor dentro dela, ela precisa sentir um gozo de macho. Tem anos que só brinca com consolos. Aproveita Branquinha, goza com ele."

Branquinha virou uma máquina, rebolava esfregando sua buceta na base do meu pau. Dava umas buscadas anunciando o seu gozo. Eu não aguentei e gozei ao mesmo tempo que ela. Dei um beijo nela e gozamos abraçados. Ao lado escutei meu amor gozando. Não sei quando ela tinha pego o vibrador que devia ter uns 13 a 15 cm e estava atolado em sua xoxota. Ela gozou, eu larguei Kátia e fiquei ao lado de meu amor que ainda tremia com seu gozo.

Ela: "Amor, que bom termos feito isso. Nem sei como vou levantar. Olha a comadre como esta largada com sua porra escorrendo de sua xoxotinha. Nunca na minha vida pensei que isso acontecesse. Nem em filme pornô eu gostava de ver, achava uma nojeira. É uma delícia. Mas amor se recupere descansa o quanto quiser, mas só vamos encerrar a noite depois que comer minha bunda. Ela está até piscando de vontade. Depois vou refazer minha higiene para você comer meu cu."

Eu não acreditava nas coisas que estava ouvindo. Nunca pensei em ouvir estas palavras da boca de Renata. E pensar que por causa de uma mão no ombro ela quase me matou. Bom, ficou no passado, agora temos um futuro que talvez seja curto, mas tentarei aproveitar cada minuto juntos.

Branquinha: "Foi o melhor sexo que já fiz em toda minha vida. Agora sei o quanto a gente perde por ter uma criação castrativa. Morena sempre foi minha melhor amiga e Caio agora é meu melhor amigo. Adoraria que vocês fossem casados, mas respeito a decisão de vocês. Sempre que quiserem me incluir, vai ser aqui o nosso local de encontro. "

Nos abraçamos e fomos para o banho. A noite estava muito quente, logo após a ducha fomos para a piscina pelados. Claro que acabou comigo comendo o cu de minha Morena e gozando na cara das duas. Dormimos os três juntos na mesma cama. Acordei umas 4 da manhã sendo chupado por Morena e Branquinha. Foi a última sessão de sacanagem. Desta vez comi e gozei no cu de Branquinha com Morena enfiando o consolo na amiga e chupando o cuzinho da Branquinha.

Deixamos Branquinha lá e voltamos para nossas casas.

Já na garagem Morena me pergunta:

"Amor, aceita repetir o que fizemos hoje?"

Eu: "É o que você quer? Se for eu topo."

Ela: "Falei que seria a única vez, achei que ia morrer de ciúmes, mas você provou que me ama, mesmo metendo na comadre. Está bom, vamos repetir, mas quando eu quiser, ok?"

Eu: "Amor você me basta, mas se quiser brincar com a comadre, eu estou ao seu lado. Mesmo que seja só vocês duas. Só me conte tudo depois. Preciso escrever umas histórias. "

Assim foi o primeiro encontro meu com meu amor e a comadre.

*Publicado por CaioContosReal no site climaxcontoseroticos.com em 31/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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