Um modelo é bom, dois é melhor.
- Temas: Mulher madura, gay, grupo, fantasia
- Publicado em: 02/02/25
- Leituras: 773
- Autoria: AllisonB
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Fazia muito tempo que eu sonhava em ter um modelo na palma da minha mão. Aqueles homens que desfilam com roupas de marcas, às vezes quase sem roupas. Poder sentir o calor de um deus grego, tocar em cada parte de um corpo escultural, sentir a sua mão no meu corpo, e senti-lo dentro de mim. Uau!
Era o meu desejo, de uma coroa enxuta, e fissurada por experiências sexuais diferentes. Parecia uma fantasia impossível. Felizmente que o ditado “quem tem amigos não morre pagão”, é verdadeiro.
Era o fim do inverno. A minha amiga Glaucia me convidou para assistir a um desfile de roupas de verão. Que sorte a minha. Teria roupas femininas e masculinas. Era promovido por um pool de marcas renomadas do ramo da confecção. Tudo de luxo, do bom e do melhor. Imediatamente, os meus hormônios me avisaram. Lá estariam desfilando os melhores modelos da atualidade.
Vesti a minha melhor roupa. Era um vestido vermelho, feito de um tecido que modelava as minhas curvas, realçando os meus belos seios. Caprichei na maquiagem e vesti uma sandalha de salto alto, para valorizar as minhas pernas Afinal, poderia ser a oportunidade de realizar mais uma fantasia memorável.
O local era um luxo só. A passarela foi montada em um grande e maravilhoso salão de um clube da alta sociedade. O público era predominante de mulheres e gatos femininos. Uma peninha! Além dos lançamentos de roupas femininas, minha expectativa era a de olhar, e se possível, tocar nos modelos masculinos.
Eu, estava adorando as novas coleções. As novas cores, novos tecidos e tendências. Mas o que eu amei, foi o desfile das coleções de praia, especialmente quando as sunguinhas masculinas entraram na passarela. Elas, vinham vestidas por deuses gregos. A maioria, bem preenchidas e salientes. Tive vontade de agarrar cada uma delas.
Os modelos andavam firmes, olhando para longe, enquanto os passageiros das sunguinhas, se mexiam a cada passo dado pelos seus donos. A minha menininha assanhada, chorava molhando a minha calcinha.
A sunguinha branca, desfilou preenchida por um Deus moreno, alto, sexy, que parou na minha frente. Não tive dúvidas, o toquei na sua coxa, enquanto ele retribui com uma piscada e sorriso discreto. Me molhei toda.
Aquilo mexeu comigo. O meu coração acelerou. Fiquei agitada pensando como poderia falar com ele. Olhava para a porta por onde eles passavam. Tinha que falar com ele.
Enquanto caminhava para o banheiro encontrei uma pessoa da organização que revelou o nome daquele modelo, chamava-se Henry. Depois, ficou mais fácil, tentar com outra pessoa o contato com ele. Fiquei sabendo que haveria um coquetel após o desfile, e que todos os modelos participariam, para fotos.
Segui em busca da minha futura aventura. Durante o coquetel, meu radar ficou ligado no Henry. Falei com a minha amiga, e ela me ajudou a encontrá-lo. Quando o localizei, pedi para minha amiga tirar uma foto com ele. Quando o abracei para a foto, ele me reconheceu. Ele falou: — a mulher do olhar penetrante do vestido vermelho. Eu gelei!
Respondi: — você lembrou! Não vou esquecer daquela sunguinha branca. Ele sorriu, e eu continuei: — Eu queria te ver só com a marquinha da sunguinha. Eu sou a Ida. Ele, respondeu: — se você esperar um pouco, a gente pode combinar um desfile exclusivo. Fiquei esperando-o, até que as pessoas começaram a sair.
Quando olhei para o outro lado, ele vinha em minha direção acompanhado de outro modelo, loiro de olhos azuis. O meu coração disparou. Henry, falou: — oi, Ida. Esse é meu marido Charles, ele é inglês. Eu, fiquei sem entender nada. Pensei, que história é essa de marido? Estou ficando velha mesmo. Eu o cantei, e ele trouxe o marido?
Henry continuou: — vamos ao nosso hotel? A gente relaxa um pouco, e depois a gente faz um desfile exclusivo para você. Mas, a gente quer que você desfile para nós também. Eu quase surtei. Se trepar com um modelo seria bom, imagina dois.
Dois cavalheiros. Não sei se poderia chamá-los assim. Muitos gentis e com almas femininas. Chegamos à suíte do hotel. Ambos eram modelos internacionais, com uma vasta agenda em vários países. Veja só, onde me meti, ou melhor, onde eles iriam me meter.
Me serviram um espumante, e pediram para aguardá-los enquanto tomavam banho. Me sentei na poltrona da antessala. Eu, não acreditava! Eles foram rápidos, saíram do banho como vieram ao mundo. Ambos eram todo lisos, sem nenhum pelo. O Charles era bem branco, não tinha marca de sunga. A única marca visível era de um volume médio e grosso, pendurado e adormecido.
O Henry, ao contrário, era um belo moreno, com uma marquinha de sunga, dono de um volume grande e acordado. Eu não sabia para quem olhar. Eles, vieram em minha direção e voltaram. Eu os chamei, mas eles pediram que fizesse uma strip-tease. Me levantei, enquanto eles se sentaram no sofá, um ao lado do outro.
Comecei a andar lentamente, cada peça de roupa que tirava eu jogava em cima deles. Depois, outra peça, e assim, até tirar os meus brincos. À medida que eu tirava a minha roupa, seus coleguinhas de baixo começaram a se agitar. Quando terminei, eles me puseram no meio deles. Me abraçaram, e me deram uma surra de beijos. A minha coleguinha de baixo começou a chorar, morrendo de vontade de participar.
Ansiosa, segurei o pau dos dois, ao mesmo tempo. Que tesão! Eles não me largavam e eu segurava firme o que eu queria. Me ajoelhei em frente a eles e dei início aos trabalhos. Lambia vagarosamente um, depois o outro, depois retornava, com o primeiro. Enquanto minha língua delineava cada milímetro das duas joias, eles se beijavam. Coisa nova para mim.
Quando eu chupava um, outro segurava o outro pau. Éramos um trisal. Não sabia como me comportar, mas eu fui para cima deles. Me agarrei no Henry e me sentei em seu colo. A minha buceta não aguentava mais de tesão. Ela estava produzindo o seu mel. Com a minha mão, encaixei o seu pau dentro de mim e comecei uma cavalgada deliciosa, lenta e profunda.
O Charles, se levantou, começou a beijar as minhas costas, e com um dos seus dedos, começou a massagear o meu o meu cuzinho. Tadinho dele. Ele, passou uma pomada em seu dedo e começou a massagem. Imagine o que ele queria fazer. De repente, eu sinto um dedo bem maior. Era o pau do Charles, penetrando na minha caverna indefesa.
Charles, estocou uma, duas, cinco vezes. Eu delirava de tesão. Era primeira vez que eu experimentava ser duplamente penetrada. Em seguida, eu gritei e pedi que eles gozassem nos meus peitos e rosto. O Charles saiu de mim, depois eu saí do Henry, e me deitei no sofá. A cena maravilhosa dos dois batendo uma punheta, vermelhos de tesão, ficou gravada na minha memória.
De repente, o Charles, goza no meu rosto, em seguida foi a vez do Henry gozar nos meus seios. Para minha surpresa, ambos, vieram para cima de mim, e começaram a lamber a abundância do leite derramado. Eu, me senti nas nuvens.
Fomos tomar banho. Pela primeira vez tive o privilégio de ter dois homens me lavando. Foi muita mão e dedos buscando as partes do meu corpinho. Eu os tocava, mordiscava, abraçava, deslizava os meus seios pelos seus corpos, como uma adolescente quando encontra seu ídolo.
Depois, nos enxugamos, e nos deitamos na cama do quarto. Eu fiquei no meio, e continuamos nos acariciando e conversando. Enquanto eu olhava seus rostos, boca, nariz, imaginava que era somente uma fantasia, mas as minhas mãos sentiam o calor dos corpos vibrantes.
De repente, o Charles começa a chupar minha buceta, desesperadamente. Eu fiquei maluca, gemia e gritava como uma louca desvairada. O Henry, sobe em cima de mim, pedindo para chupar o seu pau, que já estava a ponto de bala. Parece que eles tinham combinado.
Chupei como se fosse um sorvete italiano, lambi duas maravilhosas bolas, e o seu cuzinho, que ele me ofereceu. Em seguida vejo o Charles indo por trás do Henry, com o seu pau duro e o enfia no cuzinho do Henry. Eu continuava em baixo, sendo lambida e assistindo de camarote.
Depois de algumas estocadas do Charles, no Henry, ele solta o seu leite quente no meu rosto, enquanto o Charles goza dentro do Henry. Em seguida o Charles lambeu o leite que deixou no cuzinho do Henry.
Enquanto os dois, bem suados se deitaram na cama, eu me levantei, fui tomar banho e me troquei. Eles continuavam na cama, se pegando. Dei um beijo completo em cada um, com direito a uma pegada nos seus paus e fui embora.
Adorei tudo. Eles, disseram que é muito difícil encontrar uma oportunidade de fazer sexo com uma mulher. É mais comum fazer sexo com homens. Tudo foi novidade para mim.
Deixei o meu contato para quando eles retornarem ao Brasil. Se eu contar essa história para alguém, parecerá que é invenção da minha cabeça. É como aquele ditado espanhol: “eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem”.
*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 02/02/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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