Só Comigo é Que Ela Não Queria
- Temas: Traição, esposa depravada pelo amante, sexo anal, corno humilhado.
- Publicado em: 21/02/25
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- Autoria: PNoel
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Quando o meu primeiro casamento se acabou — um pouco, pelo desgaste que a relação com a mãe dos meus filhos vinha sofrendo e, em maior medida, pelo fato de ela haver colocado um par de chifres na minha cabeça — passamos por um período meio confuso, em que o casal que se separa não sabe bem se tudo acabou mesmo ou se é só uma crise brava, mas o relacionamento pode ou tem alguma chance de ser restabelecido.
Na verdade, a gente fica confuso, porque, querendo ou não querendo admitir, ser corneado, por razões que a própria razão desconhece, reacende no homem o tesão por aquela que, em algum momento do passado, ele acreditou que seria a sua companheira, pelo resto da vida.
Talvez seja a natureza competitiva masculina que instiga o marido a retomar aquilo que, por mera ingenuidade ou simples machismo, ele acreditava que fosse seu e apenas seu: o amor, mas, sobretudo, o corpo daquela com quem se casou.
Talvez, não. Pode ser que isso aconteça pelo fato dela ter ido para a cama e se deixado desfrutar por outro macho, sendo isto uma espécie de fetiche, que atiça o fogo do tesão, de um marido por sua mulher.
Então, é comum que, em muitos casos, haja uma fase de indefinições e incertezas, em que marido e mulher sofrem juntos pelo final do casamento e alternam os ressentimentos com a esperança de que aquela situação possa ser revertida, contornada e, talvez, possam tocar o casamento adiante.
É nessa etapa que, com alguma frequência, o casal que está se separando volta à cama e experimenta um período de sexo intenso e prazeroso, como há muito tempo não tinha. Em parte, pelo fetiche do marido de se saber corno (o que, às vezes, mexe com suas fantasias mais íntimas) e, em parte, pela esperança da mulher de estabilizar a relação, sair da crise e manter o casamento. Porque a maioria das mulheres que traem, preferem continuar casadas, embora sabendo, agora, como são os prazeres da prevaricação e haja sempre a possibilidade de tornarem a cornear o corno.
Só que, nessa etapa da crise, não raramente, para reconquistarem a confiança dos maridos que chifraram, elas abrem o jogo e contam aos cornos sobre a traição e os detalhes da intimidade delas com os comedores. Porque os homens sempre querem saber se os amantes de suas esposas são melhores de cama do que eles.
No meu caso, fui traído por minha mulher com um colega de trabalho dela. E, como eles cumpriam a mesma escala numa empresa de processamento de dados, custei um pouco a descobrir. Talvez de seis meses a um ano. Nunca soube ao certo, mas acredito que tenha sido isso, porque eles faziam o horário de 18 horas até a meia noite e, muitas vezes, quando ela chegava, eu já estava dormindo.
O que sei, porque ela me contou posteriormente, foi que, sempre que o trabalho do turno terminava mais rápido, o chefe do setor liberava a equipe mais cedo e, então, em vez de vir diretamente para casa, ela ia para o apartamento dele e ficavam lá até o horário em que deveriam estar trabalhando. Ou um pouco além disso, porque, como ainda não houvera o advento dos telefones celulares, tudo ficava mais fácil.
Mulher casada sempre desperta as fantasias dos comedores. E a minha, tenho que ser justo, era uma mulher bonita e estava em muito boa forma, nessa época. Mas esse não é o problema. O problema é que alguns caras, não se contentam em comer a mulher dos outros. Além de comerem, eles sentem uma espécie de prazer sádico em depravar as casadas que tomam como amantes, submetendo-as a situações e práticas que elas não costumam ter com os próprios maridos.
Nas conversas que tivemos, depois que descobri que eu estava sendo corneado — embora negando no começo — ela acabou admitindo e detalhando para mim muito do que aconteceu, nos momentos da intimidade entre ela e aquele cara. E algumas das situações a que ele gostava de submetê-la deixavam evidente que o propósito dele era mesmo o de tornar a relação com ela, o mais depravada que pudesse.
Uma das coisas de que me lembro era que, nas vezes em que eles trepavam, depois do turno de trabalho e antes que ela voltasse para casa, ele não deixava que ela tomasse banho ou fizesse uma higiene íntima. Queria que voltasse para casa esporrada por ele e que se deitasse ao meu lado para dormir, usando apenas uma calcinha, com o absorvente, para manter o esperma dele dentro do seu corpo. Ou seja, em muitas daquelas noites ela compartilhou a nossa cama comigo, com a vagina cheia da porra de seu amante. Suponho que, para o ego dele, tão excitante quanto comer uma mulher casada, fosse a sensação de fazê-la afrontar o marido corno.
Seguindo a mesma lógica, há mais um aspecto a considerar: eles não usavam camisinha quando trepavam. Porém, como eu já me submetera a uma vasectomia naquela época, ela voltou a fazer uso de pílulas anticoncepcionais. O que sempre deixava uma margem de risco, porque, na preocupante hipótese de a pílula falhar, como conseguiria explicar aquela gravidez extemporânea, tanto tempo depois da minha esterilização? Por isso, ao saber de todos esses detalhes, também concluí que esse risco potencial era mais um detalhe que os excitava naquela relação proibida.
Somente numa vez, abrindo uma gaveta da mesa de cabeceira dela e vendo uma cartela de pílulas anticoncepcionais, perguntei o que aquilo fazia lá. Ela me respondeu que havia sido prescrito pela dermatologista, para a regulação de algum hormônio, por causa de umas manchas que estavam aparecendo pelo corpo dela. Confesso que não estranhei a explicação, até que, certa vez, quando ela trocava de roupa, percebi uma mancha arroxeada na barriga, mais próxima à virilha dela.
Perguntei o que era aquilo e a resposta foi que eram as tais manchas de que havia me falado. A explicação não me convenceu, porque eu conhecia aquele tipo de mancha. Eu me fiz de desentendido, como se houvesse engolido a desculpa, mas foi a partir desse momento que comecei a desconfiar do que poderia estar acontecendo e a prestar mais atenção em certas coisas.
Mas, de tudo quanto acabou me contando, o que mais me deixou humilhado, foi algo que aconteceu com ela num dia de sábado, durante uma viagem que fiz, para um curso de duas semanas. E ela mandou os nossos filhos para a casa de uma irmã, sob um argumento qualquer e passou toda a tarde trancada com o cara no apartamento dele. Minha mulher não tolerava sexo anal e, durante o nosso casamento, poucas vezes consentiu em me deixar comer a sua bunda. Mas ele decidiu que, daquela vez, para que ela se acostumasse a satisfazê-lo de todos os jeitos, só iria fodê-la por trás. E, segundo ela me contou, numa conversa que tivemos sobre esse dia, da chegada até a saída, o cara chegou a comer o rabo dela umas quatro vezes!
O estrago foi tão grande, que eles tiveram que pedir de uma farmácia, por telefone, uma pomada, que ele aplicou na hora e ela continuou a usar por vários dias seguidos, até que a dor aliviasse e o seu cu desinflamasse. Porque, pelo que me explicou, o ânus dela ficou bem arregaçado. Se não fosse o consentimento dela — porque, afinal de contas, foi ela quem permitiu essa ignorância — e alguém tivesse visto o estado em que ficou aquilo, poderia dizer que ela havia sido estuprada por ele.
Vem daí, exatamente, uma das maiores causas da minha indignação e ressentimento, com os cornos que plantou na minha cabeça. O cara depravou a minha mulher o tanto que quis e fez dela uma puta das mais rameiras! Mas ainda conseguiu piorar a minha sensação de marido enganado, porque comeu o cu dela várias vezes seguidas, até quase arrebentar suas pregas, que ela, durante dezesseis anos de casamento, só aceitara dar para mim em raríssimas oportunidades e, assim mesmo, reclamando e pedindo para eu terminar logo.
Mas, para ele, deu a bunda uma vez atrás da outra, numa única tarde. Ele metendo e ela ali — de quatro e de bruços — aguentando firme a rola do amante, até ficar com o cu lanceado e toda assada, durante dias seguidos. Ter sido corno foi uma experiência ruim. Porém, ao pensar no sexo anal com a minha mulher, o mais humilhante foi descobrir que era só comigo que ela não queria...
*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.