Uber

Sexta feira a noite.

"Se beber não dirija", era isso que eu estava pensando enquanto me arrumava pro encontro da turma de 2002.

Luana estava linda usando uma blusinha branca e saia acima do joelho deixando a mostra suas lindas pernas.

- Vamos de Uber,  assim podemos beber sem se preocupar em ter que dirigir. - Disse ela sabendo que quando a turma se encontra a bebedeira não tem fim.

Chegamos por volta das 22:00 horas, estavam todos lá,  alguns já bêbados e sabe como é:   quando você chega e quase todos já estão altos parece que você fica meio deslocado, mas mesmo assim  ficamos jogando conversa fora e bebendo até umas 3 horas quando resolvemos chamar o Uber para voltarmos pra casa.

Não demorou para o carro de aplicativo chegar, Antônio um homem de aproximadamente 50 anos dirigia um HB20 branco com vidros filamados. Ao entrar no carro  reparei que  o motorista não tirava os olhos de minha esposa, não que isso me incomodasse  pois já estava acostumado, já Luana  gostava mesmo era de provocar.

Antônio ajeitava o espelho de modo que conseguisse ver a Luana que puxou a saia um pouco mais pra cima mostrando suas pernas as a quais coloquei a mão  alisando suas coxas.

Não sei se era efeito do álcool mais aquilo me dava um tesão tremendo ao saber que o motorista nos observava;  meu pau enrijeceu ao ver o sorriso de minha esposa que  beijou minha boca num beijo molhado e safado, e quando mei dei conta minha mão invadiu sua buceta quente e úmida, enquanto ela  alisava meu pau por cima da calça.

- Ssss, hum.

Vendo a situação no banco de trás o motorista  começou apertar seu  o pau enquanto  observava atentamente minha esposa gemer com as  dedadas em sua buceta.

Luana abria as pernas puxando a calcinha de lado oferecendo sua pepeca, o tesão era intenso, minhas mãos deslizavam pelo seu corpo buscando seus seios por baixo da blusa enquanto a outra mão invadia sua buceta arrancando gemidos.

Tudo era observado pelo Antônio que mordia os lábios  enquanto tentava ficar atento na direção.

Sem se preocupar com o espectador coloquei meu pau pra fora  o qual foi logo engolido por Luana que iniciou aquela chupeta que só ela sabe fazer; sua língua passava na cabeça e no freio me levando a loucura.

- Chupa amor, chupa, humm!

Oho na estrada e pau na mão, o motorista punhetava seu pau de olho no espelho buscando o melhor ângulo de visão do banco de trás.

- Humm! Caralho!

Sua boca deslizava na minha vara, a sensação de ser observado aumentava cada vez mais nosso tesão, e logo tirei a minuscula calcinha de minha esposa que abriu as pernas mostrando sua buceta que escorria de tanto tesão.

Entre gemidos e gritos seu corpo tremia enquanto levava dedadas em sua gruta, foi quando ouvi um urro no banco da frente.

- Urrr, caralhoooo!

Antônio gozava feito louco jorrando no  volante e para brisas, enquanto o aplicativo dizia PAGUE R$ 47,90, foi aí que me dei conta que já havia chegado em casa.

Paguei R$ 50,00 reais ao motorista, descemos e sem olhamos para trás entramos no condomínio.

Mal fechei a porta do apartamento, eu e Luana nos beijamos e nos despimos, sua buceta pingava de tanto tesão. Ela deitou- se de pernas abertas o sofá expondo seu grelo que pedia para ser fodido.

Após chupar, laber e mordiscar seus grandes lábios meu pau dava sinal de que logo ia gozar. Pincelei na entrada e fui empurrando até sentir entrar tudo.

- Mete amor, mete!

Segurando suas coxas pra cima comecei a meter com força fodendo gostoso minha esposa que estava louca por rola.

- Safada! Gosta de se mostrar né? - Então toma.

Luana tentava agarrarar a capa do sofá com as unhas quando senti meu pau pulsar.

- Vou gozar amor, humm! - Disse tentando abocanhar e chupar seus seios.

Hum, sss

- Goza na minha cara. - Pediu ela.

Tirei de sua buceta levando até sua boca, e após duas sugada gozei em sua boca e em seu rostinho lindo.

- Toma safada, toma!

Com o dedo na buceta Luana gozava revirando os olhos cheios de esperma.

Com cara de safada e cheia de esperma ela me olhava satisfeita, havia ganhado a noite, pois sempre quis fazer sexo sendo observada.

- Agora pode devolver minha calcinha. - Pediu ela.

- Putz! Não está comigo!

Minutos depois chegou uma mensagem do motorista do Uber avisando que havíamos esquecido um objeto no banco de trás do veículo.

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 07/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.