Minha vizinha... quem diria
- Temas: Vizinha, flagra, fogosa, traição, sexo do bom
- Publicado em: 08/03/25
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- Autoria: new_lorde
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Assim como todas as demais profissões, a de vendedor tem seus encantos e desencantos, mas se tem uma coisa que nenhum vendedor pode reclamar, é da liberdade. Claro que liberdade e responsabilidade sempre devem caminhar juntas e eu, como vendedor, levo muito a sério essa parceria. Estar em constante movimento, quer seja em visitas a clientes, contato com pessoas, almoços, é impossível não prestar atenção nessas maravilhosas mulheres que, principalmente no verão, ousam em roupas mais leves, decotadas e curtas, são verdadeiros colírios aos nossos olhos.
Foi indo para uma das visitas que eu vi uma moradora do prédio, a Laura. Uma mulher sempre séria, vestida de forma elegante e discreta. Já havíamos trocado umas poucas palavras em alguns eventos promovidos no condomínio, mas nada que isso configurasse uma amizade, nem mesmo com a minha esposa. Morena de cabelos compridos, olhos extremamente escuros, como uma noite sem luar. Dona de uma aparência exótica, é o tipo de mulher que chama a atenção logo que adentra em algum ambiente, impossível deixar de nota-la. Seu marido também chama a atenção, mas ao contrário dela, é por ser do tipo falastrão, não sei o que ela viu de graça nele, mas enfim, o amor é cego.
Como eu ia dizendo, foi num dia ensolarado que eu a vi. Parei num bar para comprar água e ao sair a vi caminhando pela calçada. Seu andar era lento e vez por outra olhava para a rua, como se esperasse alguém. Curioso, entrei no meu carro e fiquei observando o seu comportamento. Um carro para no meio fio e ela entra nele, não era o carro do marido, pois conheço. Algo de errado deveria estar acontecendo, por isso resolvi seguir o veículo e não deu outra, ele entrou num motel.
A partir desse dia me dediquei a conhecer um pouco mais da rotina da minha vizinha e constatei que pelo menos uma vez por semana ela fazia sua visita aos motéis. Tirei várias fotos dela entrando no carro e na sequência no motel. Assim como eu flagrei, com certeza mais alguém poderia fazer o mesmo, por isso eu imprimi algumas fotos e junto com elas um bilhete: se quiser saber mais sobre isso, esteja na praça de alimentação do shopping Morumbi daqui a dois dias, às doze horas. Coloquei num envelope, lacrei e joguei por debaixo da sua porta, num horário que só ela estaria em casa. Agora era esperar.
Dois dias depois lá estava eu no shopping. Passados mais de trinta minutos do horário marcado, imaginei que ela já nem viria mais, mas enganei-me ao vê-la caminhando por entre as mesas à procura de uma. Ela estava linda, blusa de seda vermelha, saia branca, sapatos de salto alto também vermelhos e o cabelo preso tipo rabo de cavalo. Assim que ela sentou eu me aproximei de forma despretensiosa:
- Olá Laura, que prazer encontrá-la aqui, esperando alguém?
Ligeiramente perturbada ela disse que não, estava ali apenas para comer alguma coisa. Atrevidamente eu sento ao seu lado e falo que lhe farei companhia, pois também estava ali para comer algo.
Visivelmente perturbada com a minha presença, eu resolvi abreviar o seu sofrimento:
- Na verdade Laura, não foi por acaso que nos encontramos, você e eu sabemos porque estamos aqui.
Ela me olhou de forma fulminante, como se quisesse acabar comigo, antevendo qual chantagem eu faria com ela, mas a tranquilizei:
- Não estou aqui para extorquir você, nem mesmo coloca-la numa situação difícil, sou casado e sei o quanto devemos ser discretos em situações como as quais eu flagrei você.
- Se não quer nada porque não ficou calado?
- Na verdade quero sim, alerta-la que, se eu vi, mais alguém do seu convívio, não discreto como eu, também pode ver e talvez você tenha muito a perder.
Ao ouvir isso ela ficou mais tranquila e até pediu desculpas pela forma rude como falou comigo. Falei que entendia seu temor e sugeri que fossemos para um lugar mais reservado, ali mesmo no shopping tem um restaurante onde poderíamos ficar mais à vontade. Ela concordou e fomos.
Durante o almoço ela confidenciou que sempre foi muito submissa ao marido. Desconfiava das suas traições, mas nunca teve conhecimento de algo concreto, até que um dia ficou sabendo, com evidências, que ele comia a sua assistente:
- Sabe César, meu marido sempre foi um grande filho da puta, ao descobrir que ele come a sua assistente há dois anos e sabe-se lá quantas outras, resolvi que pagaria na mesma moeda.
- Até ser pega no mesmo erro dele: o descuido.
- Pois é César, agora estou em débito com você.
- Você não me deve nada, além da sua amizade, espero.
Ela acariciou minhas mãos e carinhosamente falou:
- Isso você já pode contar como certo.
Como ela não largou as minhas mãos, segurei as dela e falei:
- Fala a verdade, não dá um friozinho gostoso na barriga dar uma puladinha de cerca?
- E como dá, acho que para nós mulheres até mais que para vocês homens, estão acostumados a isso.
- Que julgamento generalizado minha querida, não sou santo, mas também nenhum dom Juan que pula toda hora, tem que valer muito a pena.
- Com certeza e fico feliz que você seja assim.
Ela confidenciou que já saiu com três homens, mas que não tem mínima pretensão de largar do marido, nem acabar com suas aventuras fora, pois nunca gozou tanto e com tanta intensidade. Concordei com ela e disse que essas aventuras estimulam a libido e o tesão explode vigoroso, no que ela arrematou:
- Sabe César, foi só depois de ter essas experiências fora de casa, que percebi o quanto meu marido é ruim de cama e eu também era. Agora não, estou gozando das mais variadas formas.
Não sei bem por qual motivo ela fez esse comentário, mas não perdi a oportunidade de apimentar e perguntei como. Senti que ela ficou um tanto inibida, por isso falei que ela se sentisse à vontade, afinal éramos dois adultos, então ela se descontraiu e ousou:
- Se é assim então são duas coisas, vou falar abertamente, mas não aqui, o que acha de irmos para um local mais reservado?
- Posso escolher onde?
- Com certeza, fique à vontade.
Saímos e ela foi no meu carro. Ao sentar a sua saia subiu um pouco mais do esperado, deixando à mostra parte da sua bela coxa. Ela não teve qualquer reação em se recompor, muito pelo contrário, deu um leve sorrisinho quando me flagrou olhando sua quase intimidade revelada. Nesse instante não tive dúvida da intenção dela e dirigi para um motel.
Sentados no sofá da suíte, ela fala sobre sua liberação sexual:
- Em casa César, a coisa sempre foi o mais tradicional papai-mamãe, com a ajuda dos meus amigos eu me liberei, deixei e aprendi a gostar quando eles gozam na minha boca, cavalgar no pau deles então é uma delícia e até dar o cuzinho eu hoje sinto um prazer enorme.
Já que ela liberou geral no linguajar sem pudores, eu embarquei na onda:
- Nunca tinha tomado no cu antes?
- Jamais, meu marido tinha sido meu único homem e ele nunca nem tentou comer a minha bunda.
- Nem você pediu?
- Confesso que eu era ignorante em relação ao sexo, eu via o anal como uma aberração, mas graças a Deus eu descobri um novo horizonte e estou muito feliz.
Estávamos tomando cerveja, ergui meu copo para um brinde:
- À nova Laura.
- E você César, gosta de tudo?
- Acho melhor eu mostrar do que falar.
Puxei-a para meu colo e nos beijamos. Sua boca macia era um convite ao paraíso, como ela beija gostoso. Minhas mãos corriam seu corpo, ao mesmo tempo em que fui soltando os botões da sua camisa. Aberta, pude admirar seus belos seios, sustentados por um sutiã meia taça, que os empinava um pouco para cima. Beijei seu colo, lambi o rego formado pelos seios e ela gemia de prazer. Meu pau duro espetava sua bunda e ela sentiu:
- Tem algo espetando minha bunda.
- O que será?
- Acho que deve ser seu pau delicioso.
- Porque não abre a minha calça para ver se é.
Ela fica de joelhos à minha frente, abre o cinto, desce o zíper e enfia a mão por dentro da minha cueca. Segura minha rola dura e fala:
- Uau, do jeito que eu gosto.
Em seguida ela baixa minha calça e a cueca vem junto, fazendo meu pau saltar livre e empinado. Ela o segura com as duas mãos, passa o dedo na pontinha por onde brotava o mel, em seguida lambe e diz:
- Vou me deliciar nessa piroca.
- Então chupa putinha.
Ela estava dengosa:
- Ui, sou a sua putinha é, o que vai fazer comigo?
- Tudo, dar minha rola para você mamar, te chupar todinha, comer sua buceta e seu cuzinho.
- Nossa que macho mais safado eu encontrei.
Nisso ela abocanha a minha rola e num surpreendente movimento ela a engole de uma só vez, incrível sua habilidade. Tira a boca e lambe a cabeça do meu pau, dando voltas com a língua e deixando muita baba nela, chegando até mesmo a escorrer para o meu saco. Ela desce com a língua pelo pau, lambendo, beijando e dando leves mordidinhas, fazendo isso olhando para mim o tempo todo:
- É assim que uma putinha deve mamar na sua rola?
- Isso mesmo, cadelinha, você sabe como fazer isso.
- Adoro ser uma cadelinha e ficar de quatro para o meu macho.
Ela ataca meu saco, enfiando na boca as duas bolas ao mesmo tempo e sugando, com certeza ela aprendeu muito com seus amigos fora do casamento. Ela me chupava e ia se livrando das roupas, até que ficou só de calcinha e sutiã. Eu mesmo tirei minha camisa, ela terminou de tirar minha calça perna afora e fomos para a cama.
Joguei-a na cama e fiquei admirando seu belo corpo, enquanto eu alisava minha pica e ela com uma das mãos os seios e a outra a buceta. Ela arreganha as pernas, puxa a calcinha de lado, mostra sua xana lisinha com uma leve penugem na parte de cima e pergunta:
- Gosta de chupar uma buceta César?
- Adoro sua safada.
- Então vem cá meu puto, chupa gostoso a buceta da sua cadelinha.
Caí de boca e lambi com sofreguidão. Suguei seu grelo, seus lábios vaginais e me esbaldei no farto mel que dali brotava, deixando minha cara toda melada. Ela gemia de tanto prazer:
- Puta que pariu que coisa boa, como eu gosto disso, chupa forte, bem forte meu macho.
Dediquei total atenção ao seu grelo, sugando o mais forte que podia, levei um dedo ao seu cuzinho e ela se declarou:
- Assim eu gozo, assim eu gozo, mete fundo no meu cu, isso mete gostoso.
Acelerei os movimentos com os dedos e ela gozou:
- Tô gozando, tô gozando, ai que bom, mais rápido, mais rápido, assim, assim, delícia.
Permaneci lambendo seu corpo até que ela se recuperasse do prazer sentido. Deitei ao seu lado e unimos nossas bocas num beijo lascivo e cheio de tesão. Olhei profundamente para seus olhos negros e falei:
- Não fazia a menor ideia que por trás daquela mulher séria lá do condomínio, se escondesse uma dama fogosa e cheia de vigor.
- Ah meu querido, aparência é tudo não acha?
- Assino embaixo.
Ela gira seu corpo, deita sobre o meu e pergunta:
- Sente-se culpado por dar seus pulinhos fora do casamento?
Sorri e disse que não, pois de alguns anos para cá minha esposa mudou completamente e o sexo parece não ser mais importante para ela. Ela sorri e diz:
- Meu marido deve pensar o mesmo de mim e aqui estou eu, sendo uma devassa com meus amantes.
- Está insinuando que minha esposa também dá seus pulinhos?
- Não estou insinuando nada, apenas reflita sobre essa possibilidade.
Naquele momento eu não quis pensar em nada, pois nossos corpos estavam suados e ela se esfregava em mim como uma serpente que envolve sua presa. Seus lábios vaginais envolviam minha rola e ela se movia lentamente, me levando ao delírio.
Ciente do seu poder de sedução ela pergunta manhosa:
- Gostando desse carinho meu putinho?
- Demais, você é deliciosa.
Aperto sua bunda e puxo seu corpo, queria meter naquela buceta melada e quando a cabeça do meu pau entra, eu dou um golpe seco e atolo de vez minha rola dentro dela. Quando penso que tomaria rédea da ação, ela senta sobre meu pau, fazendo com que eu ficasse imóvel debaixo dela, que apoia as mãos no meu peito e diz:
- Não faz nada, apenas sinta.
Ela então começa a contrair sua musculatura pélvica e literalmente sinto meu pau ser mordido por aquela buceta maravilhosa. Ela comprimia e soltava seus músculos, me levando ao delírio, nunca antes eu havia experimentado tal sensação. Sem relaxar seu corpo, ela começa a uma cavalgada lenta e constante. Seus olhos cerrados demonstravam o extremo prazer que estava sentindo, quando ela sussurra:
- Vou gozar César, vou gozar no seu pau macho gostoso.
Ela acelera a cavalgada e pede:
- Goza comigo, me enche de porra.
Como eu já não estava mais resistindo, gozo forte e ela sente os jatos inundando seu interior:
- Ai como eu gosto de sentir isso, delícia de porra quentinha.
Saciados ela deixa seu corpo cair sobre o meu e ficamos trocando carícias e beijos, com o suor escorrendo entre os nossos corpos. Ela segura meu rosto com ambas as mãos e diz:
- Tinha prometido para mim mesma que jamais sairia com pessoas conhecidas e cá estou, trepando com meu vizinho.
- Arrependida?
- Jamais, você é uma foda e tanto, mas como diz minha amiga Esther, transar sem dar a bunda fica a sensação de que faltou alguma coisa, portanto...
Ela fica de quatro na cama e diz:
- A posição que mais gosto de dar a bunda, gosto da sensação do saco batendo na minha buceta.
A visão daquele cuzinho bem feito e piscando para mim foi tentadora demais, cai de boca e chupei com gosto. Deslizei minha língua e senti suas pregas serem preparadas para a penetração. Abri caminho com um dedo apenas, depois dois e por fim três. Ela rebolava gemia e pedia:
- Mete logo caralho, não estou aguentando de tanto tesão.
Atendi ao seu pedido, encostei o pau e forcei. O bruto foi abrindo caminho até estar todo dentro dela. Segurei-a pela cintura e fodi com força com ela gritando:
- Assim mesmo seu puto, do jeito que eu gosto, com força, me arregaça.
Nosso ápice foi se aproximando e logo nós dois mais uma vez atingimos o orgasmo quase que ao mesmo tempo. Estávamos extenuados e caímos deitados lado a lado na cama. Após recuperarmos nossas forças fomos tomar uma ducha e nos trocamos. Levei-a de volta ao shopping e na despedida ela falou:
- Fiquei encantada com a forma pela qual chamou a minha atenção, vou ser mais cuidadosa, mas de hoje em diante tenho mais um amante.
Beijou minha boca e se foi.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 08/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.