Amigas Buscando Fantasias

  • Temas: Gay, Grupo, Lesbica, Fantasia, Viagem
  • Publicado em: 09/03/25
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  • Autoria: AllisonB
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Tive uma experiência surpreendente com minha colega que jamais imaginaria. Ela é uma advogada como eu.


Um mês antes das férias forenses, em uma cafeteria após uma audiência, encontrei com a Mel. Ela era divorciada como eu. Colocando os assuntos em dia, falamos sobre as férias. Ela disse que estava pensando em passar uma semana em Salvador. Uma cidade maravilhosa para se fazer turismo, já que contava com bons hotéis, bons restaurantes, atrações musicais e lindas praias.


Como me interessei pela ideia, ela perguntou:


— O que você pensa em irmos juntas? Nós merecemos umas boas férias. Coisas interessantes podem acontecer em uma viagem. Além de todos os atrativos, sempre é uma oportunidade de se conhecer alguém.


Rapidamente, o sininho da fantasia, tocado pelo diabo, tintinou em minha mente. Passaram-se vários filmes. Sem pensar mais nada, eu sorri e concordei. Nos conhecíamos há muito tempo, mas nunca tivemos a oportunidade de uma aproximação mais íntima. Eu a achava simpática, nada, além disso.


Ela reagiu bem e tocando em minha mão disse:


— Tenho certeza de que você irá adorar. Sempre tive vontade de me aproximar de você. Te admiro muito e gosto do seu jeito de lidar com as coisas.


Fiquei surpresa. Não esperava essa reação tão positiva dela. Terminamos o café e fomos tocar a vida.


Com o passar dos dias, aquela conversa e a viagem começaram a fazer parte da minha rotina. Eu acordava, almoçava e ia dormir pensando na viagem e na Mel. Como mulher e boa advogada, isso começou a me intrigar. No entanto, resolvi deixar para lá. Afinal, tudo parecia apenas uma coincidência.


Uma semana antes da viagem, recebi um presente da Mel: um buquê de rosas-vermelhas acompanhado com um cartão. Nele, ela escreveu:


— Estou radiante, feliz e ansiosa. Há muito tempo não sentia essa sensação. Sou grata por poder nos divertir juntas. Será uma semana maravilhosa.


Li e reli o cartão da Mel várias vezes, buscando o significado em sua rara gentileza. Não era algo comum. A partir daquele momento, a Mel deixou de ser apenas um pensamento e passou a ocupar um espaço no meu coração. Aquele gesto foi como uma cola que uniu algo em meu peito. Estaria eu ganhando uma amiga de verdade? Fiquei tão envolvida nesses pensamentos que até me esqueci das fantasias que poderia viver com os baianos.


No dia da viagem, estava de malas prontas e ansiosa para embarcar em mais uma aventura ao lado de uma nova amiga. O que nos aguardava na terra de Jorge Amado? No aeroporto, quando Mel me avistou de longe, sorriu como uma menina ao encontrar o namorado. Eu retribuí o sorriso e, confesso, senti uma felicidade genuína. Fiquei admirando sua caminhada até mim. Ela parecia outra mulher, com um andar leve e uma feição serena.


Mel me abraçou e me beijou mais demorada do que o habitual. Em seguida, olhou nos meus olhos e disse que estava feliz por viajar comigo. Eu estranhava essas mudanças, tanto nela, quanto em mim, pois o sentimento era claramente recíproco.


Durante o voo, falamos sobre vários assuntos, inclusive sobre nossas vidas pessoais. Mel revelou que sentia falta de uma companhia com quem pudesse compartilhar suas intimidades. Quanto mais conversávamos, mais atraída eu me sentia por ela. Comecei a ficar confusa, pois jamais havia experimentado esse tipo de sentimento por outra mulher.


Ao fazermos o check-in no hotel, fomos informadas de que só havia quartos com cama de casal disponíveis. Quando perguntaram se isso seria um problema, respondemos 'não' ao mesmo tempo. Nos entreolhamos e caímos na risada. A partir daquele momento, deixou de ser apenas sensação; eu tive a certeza de Mel havia me conquistado.


Ao desfazermos as malas, ficamos curiosas para ver as roupas uma da outra. Mel ficou admirada ao perceber que as minhas lingeries eram chamativas e pequenas, enquanto as dela eram discretas. Expliquei que os homens acham esse tipo de lingeries mais atraente e que, além disso, eu me sinto mais sensual usando-as. Então ofereci minhas roupas para ela experimentar.


Como ainda era cedo para jantar, fomos conhecer a piscina do hotel. Mas antes, nos trocamos. A Mel deixou a porta do banheiro aberta e pude vê-la toda nua. Tive que fechar as minhas pernas, pois a minha xoxota estava tentando chorar de tesão por ela. Continuei sem me entender.


Vestimos um shortinho bem pequeno, camiseta e sandálias, e partimos para explorar o hotel. Ao chegarmos na piscina, paramos para admirar uma linda vista da praia. Era um pôr do sol deslumbrante, com reflexos sobre o mar verde e o som das ondas, criando um ambiente perfeito para relaxar. Depois, fomos até o bar, de onde vimos dois rapazes incrivelmente atraentes, de tirar o fôlego. Cutuquei a Mel, que sorriu discretamente e disse:


— Você não perde tempo. Tenho muito que aprender com você.


— Então, vamos aos trabalhos. Você pede dois coquetéis de frutas e eu vou falar com eles.


— A gente nem os conhece. Fico envergonhada.


— Deixa comigo. Pede o coquetel e vai até lá.


Me aproximei dos dois rapazes, me apresentei e começamos a conversar. Eles também eram turistas e bem simpáticos. Logo depois a Mel chegou, eu a apresentei a eles e continuamos o bate-papo. O tempo passou e, ao final, eles nos convidaram para jatar. Aceitamos o convite, combinamos de nos encontrar mais tarde e retornamos para o quarto.


A Mel estava hesitante. Quando chegamos no quarto, as coisas tomaram outro rumo. Enquanto eu estava no chuveiro tomando banho, a Mel, que já estava nuazinha, abriu a porta e perguntou:


— Você tem uma tesoura?


— Não entendi, fala mais perto. — Eu respondi e abri a porta do box. Eu não resisti e a puxei para dentro.


Ela levou um susto, deu um gritinho de menina querendo fazer arte e entrou. Eu não acreditava que estava fazendo o papel de ativa, mas me deu um desejo louco de sentir a pele e o tesão daquela mulher. Falei para ela:


— Esse seu jeitinho de inocente está me deixando maluca de desejo. E a beijei na boca.


— Ela me apertou, correspondendo ao beijo e fazendo sentir o seu corpo ao tocar os seus seios nos meus. Ambas tínhamos os seios grandes. Foi aí que começou um sexo sem hora para terminar. Nos separamos, nos olhamos e demos muita risada. Depois eu a ensaboei inteira, bem devagar, deslizando a minha mão em cada parte do seu corpo.


Eu a beijava, passava a minha mão em suas costas, bem lentamente. Depois foi a vez de passar a mão na sua bunda, o que me deixou vibrante de tesão. Em seguida foi o momento de sentir o seu pescoço e depois, os seus cabelos. Em seguida seus seios ganharam as minhas mãos, onde demorei muito contornando todas as curvas. Mel, calada, parecia estar flutuando no espaço.


Quando cheguei na sua caverna perdida, ela passou a gemer, a me agarrar, morder sua boca e seus olhos fechavam e abriam sem parar. Depois, foi a vez de Mel conhecer o meu corpo. Ela, um pouco sem prática, com suas mãos trêmulas, começou uma longa caminhada. A cada parte do meu corpo tocado, ela dizia:


— Eu sonhei com ele, eu imaginei tocar em toda você com a mão e com a minha xaninha. Que seios apetitosos! E ela os beijou intensamente, fazendo um carinho com o seu rosto.


Quando a Mel, com a sua boca, chegou na minha bunda, ela suspirou e a beijou até encontrar a minha caverna. Depois, ela se ajoelhou para sentir a minha xoxota, quando desliguei o chuveiro e peguei as toalhas.


Ao chegarmos na cama, eu me deitei, abri as minhas pernas e falei ofegante:


— Ela é toda sua, faz o que você quiser. Você é uma putinha gostosa, depois vai receber um bom presente.


Ela estava faminta para fazer sexo, seu apetite era incontrolável. Ela passava sua língua na minha xoxota com muita intensidade, a chupava fazendo barulho. Depois, foi acalmando fazendo movimentos mais lentos e deliciosos. Minha excitação era tamanha que cheguei a ter um orgasmo.


A seguir, ela me olhou com uma cara de cadela no cio e encostou a sua xoxota na minha como quem iria penetrá-la, e fazendo movimentos para cima e para baixo.


Depois, eu a puxei, a abracei e perguntei calmamente:


— Você conseguiu gozar?


— Sim, foram duas vezes. Fazia tempo que eu não experimentava essa sensação. Ela suspirava e seu coração batia acelerado.


Eu, sai debaixo dela, a virei para cima e com a minha mão fui ao encontro da sua bucetinha safada. Comecei a tocar levemente, com os dedos, o seu clitóris, para depois penetrá-la. Ela gemia e, com as suas mãos, segurava a minha mão para não parar. Então, bem baixinho junto ao seu ouvido, eu perguntei:


— Está bom?


— Ótimo. — Ela respondeu, vagarosamente, soletrando as palavras.


— Imagina se ao invés do meu dedo, fosse o pau de um daqueles rapazes com quem conversamos. Imagina sentir a força de um macho segurando o teu corpo.


Ela deu um grito e afirmou de forma ansiosa:


— Eu quero, eu quero!


— Que bom que acordou a vadia que está dentro de você — eu falei.


— Mas eu tenho medo.


— A gente vai estar juntas. Dei um beijo em sua boca, ela me agarrou, retribuiu e falou:


— Eu te adoro. Foi maravilhoso. Mas vou querer mais quando formos nos deitar.


— Então, se arruma para gente descer que os nossos príncipes devem estar no hall de entrada nos esperando. Quero que você solte a putinha que está dentro de você.


A Mel pediu emprestada a minha calcinha, sutiã e saia. Com a maquiagem pronta e sandálias de salto alto em seus pés, desfilou pelo quarto se olhando no espelho. Ela ficou deliciosa. Quase que eu não a deixo sair. Imagina, até ciúmes eu estava sentindo.


A viagem foi maravilhosa. Passeamos, dançamos, conhecemos praias, vimos tudo que o baiano tem de bom. Hum, todos deliciosos. E o mais importante, ganhei uma amiga amante. Descobri o meu lado masculino com as mulheres.


Depois eu conto mais sobre as nossas aventuras em Salvador.


*Publicado por AllisonB no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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