Um chalé, 6 meninas, 6 meninos. E o professor e a professora? - Parte 1

Era final de ano.

Meu colégio tinha 2 classes de 3. O colegial. Eram 46 alunos felizes pela formatura.

A Comissão de Festas trabalhou muito para arrecadar dinheiro para ter uma grande festa. Na 3. A feira aconteceu a Missa, na 4. A feira a entrega dos Certificados, na 5. A feira o grande Baile.

Mas o que a gente mais esperava era passar a 6. A feira, sábado e domingo em uma chácara rural, com piscina, vários chalés, área de lazer, bem arborizada. O lugar era muito bonito.

Para ir precisava autorização dos pais. Só confirmaram presença 32 alunos, 17 meninos e 15 garotas. Outros não puderam ir por causa do trabalho e por causa das namoradas e alguns pais não deram autorização para os filhos irem, principalmente as meninas, talvez já desconfiando do que poderia acontecer.

Entre as meninas tinha uma que era chata, cheia de frescura, nojentinha. Quatro professores foram os encarregados, todos solteiros, para tomar conta de nós. Um professor de Educação Física, um professor de Matemática, uma professora de Inglês e uma bem novinha, bem brincalhona e bem gostosinha que leciona Português.

Logo depois do almoço chegamos ao local. O ônibus chegou repleto, edredons, colchonetes, travesseiros, mochilas com roupas, e mantimentos para três dias. Guardamos tudo nas geladeiras e freezer. Formava-se grupinho de pelo menos 5 ou 6 em cada chalé, lógico, as meninas também formavam seus grupos. Os professores pegaram um chalé com 2 quartos, as mulheres em um e os homens em outro.

Não demorou muito, já estavam os rapazes saindo dos chalés de sunga ou de calção, e as meninas de maiô, biquini e umas 4, as mais ousadas, vieram praticamente com um fio dental. Nem todas podiam ser consideradas gostosas, mas tinham um corpo bem atrativo.

E foi aquela festa.

Logo se via dentro da piscina umas encoxadas, passadas de mãos, uns abraços. A professora de português era gostosa para caralho, aquele fiapinho de pano tapando a sua "perseguida" e aquele fiozinho entrando no rego de sua bunda. Foi a mais cobiçada.

Já de noitinha, já alimentados, começou uma roda de samba, tinha violão, pandeiro, chocalho, reco-reco, surdo, instrumentos da escola, todos cantando e era a noite da coca-cola e da caipirinha, para quem gostava. Algumas horas depois os professores deram a ordem para todos irem dormir.

Certa hora da noite, deu vontade de urinar e para não ir sozinho chamei o Cristiano para ir junto, mas percebemos a luz acesa no chalé dos professores e fomos xeretar, com o maior cuidado e pela greta vimos o professor de educação física só de sunga e a professora de português só de calcinha, deu para ver ele colocando a calcinha dela de lado e começar a chupar a bucetinha dela, logo depois ele parou e tirou o pau para fora e ela começou a chupar.

Logo ele colocou ela de costas, ficou um pouco arcada, abaixou a calcinha e ela abriu as pernas e então começou a passar o pinto na bunda dela e deu para ouvir bem baixinho... Não coloca atrás hoje não, amanhã eu deixo comer o cu, estou tarada e quero gozar mais gostoso hoje sem dor, e o professor "carcou" firme, o pau deslizava naquela bucetinha, foi uns 5 minutos e ela anunciou que estava gozando, e ele não parou e continuou "carcando", num certo momento ele tirou o pinto da buceta, a virou e a colocou para mamar e mesmo mamando ia batendo uma punheta e o professor chegou no auge, encheu a boca dela de porra e ela engoliu. Se vestiram e em silêncio se recolheram aos seus quartos.

Cristiano e eu não acreditava no que tinha visto, logicamente, estávamos de pau duro, não teve jeito, acabamos lá num canto batendo punheta.

Todos levantaram cedo, tomamos café e logo caíram na piscina, e era uma maravilha ver as bundinhas das meninas, aquelas coxas, os peitinhos, aquele paninho tapando as "preciosas" delas e o fiozinho dentro das nádegas delas e conforme o jeito que ficavam dava para ver a cor roxinho de seus cuzinhos. Logo a professora de português chegou com aquele corpinho maravilhoso e não deu outra, fiquei com o pinto duro e por causa disso pulei na piscina para ninguém ver o volume que estava na sunga.

Não tirava da cabeça aquela cena dos professores metendo e o pinto não amolecia, estava inconformado e pensava, preciso arranjar um jeito de comer alguém.

Mais tarde chamei Cristiano e falei do plano que tinha bolado, mas sem saber se poderia dar certo. Cristiano, o negócio é o seguinte, quem dessas meninas você acha que pode ter confiança para expor o plano. Dessas meninas que estão aí, todas já deram, ele disse, não tem nenhuma virgem, só não sei a "nojetinha" da Beatriz.

Chegamos na Cacilda que era a mais extrovertida, xingava, falava palavrão e putaria, mas era gostosa. Cacilda, estamos bolando um plano para tornar essa formatura inesquecível. Depois que todos forem dormir, vou dar um jeito de pegar cerveja e caipirinha e ir até ao seu chalé se divertir, você arranja mais 5 garotas que queiram participar e as que não quiserem você manda dormir em outro chalé, e vai eu, o Cristiano e mais 4. Você topa fazer isso?

Ela disse, vamos ver, vou conversar com as mais "saidinhas" se elas topam. Bem de tardezinha Cacilda chegou e disse que tudo estava certo, a Roberta, Solange, Maria, Neide, Beatriz aceitaram e até ficaram entusiasmadas. Aí ela perguntou quem de nós que ia, e falei, vai eu, Cristiano, Júlio, Cláudio, Alfredo e o Gilson. Aí ela falou... Mas o Gilson? E então perguntei... Por que o Gilson não? É que ele é "anormal", um "jegue", mas é bonitinho! Mas, a gente dá um jeito de colocar a Beatriz "nojetinha" com ele, mas eu vou ficar com Júlio, pois já fomos namorados. Mas a Beatriz pode dar problema, ela é muito cheia de frescura. Calma, a hora que ela começar a beber fica meio "loucona". Aí eu disse... Cacilda, pode ter abraços, amassos e beijos, as meninas podem não gostar. E ela... Mas vai ter só isso, eu estava pensando em muito mais. Com essa resposta logo imaginei que seria uma noite maravilhosa.

Nós seis ali no nosso chalé estávamos entusiasmados só esperando a hora certa. Ali pelas 23 horas demos uma olhada lá fora e os chalés já quase todos escuros, e o das meninas aceso com uma luz bem fraquinha. Pegamos dois fardinhos de latinhas e dois litros de caipirinha, e no maior silêncio, andando no escurinho, batemos na porta, abriram e entramos. No momento ficou meio esquisito, mas logo já abri o fardinho de cerveja e distribuí para cada um.

As meninas estavam de short largo e camiseta também larga, e começamos a falar baixinho para não chamar atenção. A Beatriz "nojentinha" perguntou se ninguém tinha cigarro e por coincidência o único que fumava era o Gilson, e para fumar se afastam um pouco de nós e ficaram conversando. Logo enchi um copo grande de caipirinha e cada um ia dando um gole. Logo Cacilda deu um jeito de entrosar com Júlio para recordar os "amassos" que tiveram quando namoravam.

Eu logo dei um jeito de flertar com a Roberta, uma moreninha de pernas grossas e peitinhos pequeno, minha tara. E era cerveja, era caipirinha, alegria, piadas pesadíssimas, o ambiente foi esquentando e como esquentou. Logo vi o Júlio mamado nos peitinhos de Cacilda e logo tirou o pinto para fora e Cacilda começou a mamar.

Vendo isso, já parti para cima de Roberta, comecei a beijá-la, abracá-la, tirei sua camiseta e ela estava sem sutiã. Peguei naqueles peitinhos e chupei com o maior tesão. Enfiei a mão dentro de seu calção e comecei a bolinar sua bucetinha depilada e lisinha. Acabei deixando-a só de calcinha. O tesão foi aumentando, tirei a calcinha dela, chupei a bucetinha dela, pedi para ela chupar meu pinto, depois abri suas pernas e a bucetinha já estava bem molhadinha devido a lambeção que fiz, ela gemia e acabou gozando. Aí disse a ela, baixinho no seu ouvido que desde o 1. O colegial tinha cobiça naquela bundinha moreninha, e com jeito pedi para comer seu cuzinho e ela disse que ia doer, mas disse a ela que ia fazer com jeito, passei cuspe na cabeça do pinto e fui colocando bem devagar até entrar tudo, ela gemia baixinho, e acabei enchendo aquele cuzinho gostoso de porra.

Leitores, amanhã tem a continuação e as coisas vão esquentar ainda mais.

*Publicado por Dakeng no site climaxcontoseroticos.com em 17/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.