O rapto - parte 1
- Temas: incesto
- Publicado em: 22/03/25
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- Autoria: vera_A
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O rapto
Levava uma vida normal, casada com dois filhos já quase adultos. Meu marido tinha um cargo elevado numa farmacêutica e gozávamos de um padrão de vida confortável. Com meus 38 anos já não sabia se eu ainda o amava, me casei muito jovem e o cotidiano de nossas vidas simplesmente fez que meu marido se tornasse quase uma pessoa estranha em minha vida. Meu filho mais velho, Pedro, estava no primeiro ano da faculdade, tinha 19 anos. Minha caçula, com 15 anos apenas começava seu ensino médio.
Vida corrida com os compromissos de sempre. Cuidar da casa, ir ao supermercado, levar os cachorros para passear, academia. Praticamente trabalhava no meu “tempo livre” como professora do 1° ano do curso de arquitetura de uma faculdade particular na cidade onde vivíamos.
Se supõe que a vida nos traz circunstâncias excepcionais que ninguém pode entender. Pois é, isso aconteceu comigo. Em meio à minha rotina diária não sabia que eu estava sendo vigiada, o que eu fazia, meus horários, minhas responsabilidades. Hoje posso dizer que fui escolhida a dedo pelos meus raptores. Eu compartilhava meu carro com meu filho que nessa época estudava no curso noturno na sua faculdade. Então nas segundas, quartas e sextas eu precisava do carro para ir a academia, então ajustei meu horário para pegar meu filho na volta e irmos juntos para casa.
Aconteceu numa quarta-feira, assim que encostei meu carro e abri a porta para meu filho entrar, a porta do passageiro que ficava atrás de mim também se abriu e outro homem entrou sem avisar. Achei que devia ser algum amigo do meu filho que pegaria carona, mas quando meu filho entrou no carro pelo banco de trás tinha outro homem com ele. Apenas percebi que algo estava errado quando alguém pôs um lenço sobre minha boca e nariz e desmaiei. Tudo foi muito rápido.
Acordei no dia seguinte deitada numa cama. Abri os olhos e não identifiquei o lugar. Lentamente recuperei minha memória e de um salto me levantei assustada. Olhei ao meu redor e vi outra cama onde meu filho ainda dormia. Olhei ao meu redor e além das camas tinha somente uma mesa com duas cadeiras. Vi duas portas e uma janela que estava totalmente coberta com fitas adesivas. Uma das portas dava acesso a um banheiro completo, a outra se encontrava trancada. Entrei no banheiro buscando algo com que me cobrir, mas não tinha absolutamente nenhuma toalha. Bati na porta, gritei e bati na porta de novo, pedi que devolvessem minhas roupas e minhas coisas, mas não obtive nenhuma resposta.
Acordei meu filho e o abracei, tentei segurar o nó na garganta para não começar a chorar. Nesse momento já sabia que se tratava de um rapto.
Logo em seguida a porta se abriu e uma mulher encapuçada entrou com uma bandeja com dois pratos de comida bem servidos, água, suco, toalhas e dois roupões para que pudéssemos nos vestir. Ela estava acompanhada por outros dois homens também encapuçados.
- O QUE VOCÊS QUEREM? NÃO TEMOS DINHEIRO! ONDE ESTÃO MINHAS COISAS?
- Calma Vera, está tudo bem. Não vamos fazer mal algum a vocês. Somente vim trazer o almoço, vocês devem estar com fome.
Ela pôs a bandeja sobre a mesa e saiu trancando a porta logo em seguida. Sentia tanta fome e o cheiro da carne assada. Fui ver o que tinha para comer. Fiquei impressionada: um bife suculento em corte argentino, salada e batatas. Era comida de restaurante. Comemos tudo, bebi muita água e novamente ficamos esperando.
No meio da tarde a porta se abriu novamente, desta vez era um homem diferente. Era alto e sua máscara somente me permitiu ver que tinha olhos verdes.
- Vocês comeram bem?
- PRECISAMOS VOLTAR PARA CASA, MEU MARIDO DEVE ESTAR PREOCUPADO, DEIXA EU LIGAR PARA ELE?
- Já estamos em contato com seu marido. Ele já sabe que vocês dois foram raptados.
- O QUE VOCÊS QUEREM?
- Bem ....
Ele puxou uma cadeira e se sentou cruzando as pernas e com toda tranquilidade do mundo começou a nos explicar:
- O que pedimos é algo bem simples. Vocês têm duas opções: de um lado tenho dois companheiros aqui que já estão doidinhos para comer a senhora, tenha a certeza de que te farão um belo estrago, e tenho outro amigo que gosta de rapazes jovens, como seu filho.
Congelei quando ele disse isso, mas me controlei e continuei ouvindo o que ele tinha para dizer.
- Mas existe uma segunda opção ....
Ele ficou em silêncio por um momento, depois continuou dizendo:
- A senhora nunca pensou em ter sexo com um rapaz bem jovem?
- SOU CASADA E SOMENTE CONHECI A UM HOMEM QUE É MEU MARIDO!
Respondi me sentindo ofendida. Ele riu e disse:
- Como dizia, sendo mais direto, a segunda opção é que você tenha sexo com seu filho.
Senti como se uma bola se movesse no meu estômago.
- QUE? MAS ELE É MEU FILHO! SOU A MÃE DELE!!
- Exatamente .... temos um publico muito seleto que gosta de ver incesto entre mãe e filho, e pagam muito bem por vê-los.
Minha voz desapareceu e minha boca secou.
- Sugiro que tomem um banho e vistam esses roupões que trouxemos. Daqui a 1 hora vamos chamar vocês para uma coisa ou outra. Vocês decidem!
Então ele se levantou e foi embora sem dizer mais nenhuma palavra.
Me sentia desesperada sem saber o que fazer. Olhei para meu filho e ele estava olhando para o chão.
Dado as duas opções dadas, a resposta era óbvia. Mesmo assim ficamos em silêncio, não sabíamos nem o que pensar, muito menos o que dizer.
- Mas talvez o papai nos encontre!
- Não tenho ideia de onde estamos, não vi meu celular aqui, não acho que eles cometeriam esse erro.
Eu entendia que não tínhamos saída, tínhamos que tentar. Me levantei da cama e me sentei ao lado dele, segurei sua mão e disse:
- Você acha que consegue?
Pedro olhou para mim sem dizer nada. Insisti:
- Pedro, você já fez com alguma menina?
- Não!
- Você é virgem?
- Sim, sou.
Por essa eu não esperava. Meu filho é alto e forte, não é belo, mas tem uma presença marcante. Soltei a mão dele e entendi que não tinha o direito de exigir algo assim dele. Ficamos em silêncio por uns minutos então ele disse para mim:
- Acho que consigo, mas você vai ter que me ajudar!
- Sim, eu ajudo você!
Nos abraçamos como uma mãe abraça seu filho com dificuldades, sinceramente não sabia o que pensar no que ia acontecer entre nós dois.
Me levantei e fui tomar uma ducha, sentia que tinha que me preparar para tal ato.
Assim que terminei me enxuguei e vesti o roupão que nos trouxeram. Voltei para o quarto e Pedro ainda estava sentado na cama tal como eu o havia deixado. Insisti que ele tomasse uma ducha, que isso o ajudaria a se sentir melhor. Então foi a vez dele de se duchar.
Aqui tenho que fazer uma pausa neste relato para explicar certas circunstâncias que eu atravessava nesse momento da minha vida.
Conheci ao meu marido ainda muito jovem e perdi minha virgindade com ele. Fiquei grávida logo na primeira vez que ficamos juntos. Tanto eu como ele éramos de famílias muito católicas, assim que meu pai soube que estava grávida nos casaram. Foi confuso para mim me unir a uma pessoa pela vida inteira sem ao menos o conhecer, mas com o apoio das famílias conseguimos sair adiante. 4 anos depois tive minha filha, Laura.
Minha vida sexual com meu marido nunca foi algo intenso. Fazíamos sexo de forma meio convencional, que digo: quando estávamos deitados na cama, ele vinha para cima de mim de pau duro e me comia. Assim que gozava se deitava de lado e dormia. O sexo nunca foi algo prazeroso para mim, não tinha preliminares, ele não era carinhoso comigo. Metia, gozava e depois dormia. Assim de simples. Eu não sabia o que era ter um orgasmo. Mas como ele era meu marido nunca o questionava. Eu era submissa às vontades dele, praticamente uma empregada da casa. Fazia tudo que ele me dizia para fazer e assim era minha vida.
Aquela situação em que me encontrava contrariava tudo em que eu acreditava até aquele momento. Ter sexo com outro homem era para mim algo inconcebível, agora ter sexo com meu próprio filho era imoral. Mas não sei de onde tirei forças para enfrentar aquela situação e me sentia decidida a atender ao que os raptores me pediam. Preferia que fosse com meu filho do que com aqueles homens que nem conhecia.
Assim que Pedro saiu do banheiro enrolado numa toalha, a porta do quarto se abriu e apareceu uma mulher encapuçada trazendo um suco de goiaba.
- Bebam esse suco, foi eu mesma quem fez. Vai ajudar vocês!
Depois ela pôs na minha mão uma pílula e disse:
- Tome isso para evitar complicações posteriores.
Que merda, era tanta coisa acontecendo que nem tinha parado para pensar nisso, que eu poderia ficar grávida do Pedro. Pus a pílula na boca e dei uma golada de suco.
Ficamos esperando uns quinze minutos quando a porta se abriu. De novo era aquela mulher.
- Que bom que tomaram o suco. Venham comigo!
Nos levantamos e a seguimos. Atravessamos um corredor, depois descemos uma escada que deu acesso a uma sala enorme com lareira, nesse momento percebi que era final de tarde – como as janelas do quarto eram lacradas não sabia se era dia nem noite. Depois dessa sala passamos em frente a uma porta que dava acesso ao que parecia ser uma cozinha, muito ampla. Entramos em outro corredor e ela parou em frente a uma porta que já estava aberta:
- Podem entrar e fiquem a vontade, comecem quando estiverem preparados. Pus algo especial no suco que vocês tomaram para ajudar. Se soltem e nada mais deixem acontecer.
Sentia como se meu estomago desse voltas. O quarto era enorme, com uma parede totalmente coberta por uma cortina. Em frente uma cama enorme, parecia ser kingsize. Na lateral da cama um espelho que cobria toda a parede. Me virei para perguntar algo, mas a porta do quarto já estava fechada.
Ficamos de pé em frente da cama sem saber o que fazer nem por onde começar. Então uma voz metálica soou dentro do quarto:
- Nós não temos o dia inteiro .... por que não começam tirando o roupão?
Nesse momento senti algo estranho, como um calor que não sabia explicar. Desfiz o nó da alça a afastei as abas do meu roupão. Me virei de frente para meu filho e não tive coragem de encará-lo.
Não sou muito alta, tenho 1,65m. Sempre fui magra, coxas grossas. Meus seios eram como laranjas, bicos rosados e saltados para frente. Imaginei que meu filho estivesse olhando para mim, mas quando ergui meus olhos ele estava de pé com a cabeça baixa. Entendi que se tinha que acontecer era eu quem deveria tomar a iniciativa.
Me aproximei dele e desfiz o nó da alça e empurrei a lateral do roupão dele para trás deixando cair no chão. Segurei o rosto dele entre minhas mãos e disse baixinho:
- Está tudo bem, sempre serei sua mãe!
Ele moveu a cabeça afirmativamente. Nesse momento percebi algo roçar uma de minhas coxas. Senti um frio na barriga, quando olhei para baixo vi seu membro estendido para frente feito uma ponte levadiça. Antes que eu dissesse qualquer coisa meu filho, todo envergonhado disse:
- Desculpe mãe, não pude evitar.
Eu sorri e dei um beijo na testa dele.
- Está tudo bem, tinha algo no suco. De todos os modos, já que estou pelada na sua frente mais vale que você fique de pau duro para mim né!
Ele ergueu os olhos e sorriu para mim.
De novo ficamos sem saber o que fazer. Me senti incômoda:
- O que você quer: que eu te toque ou você prefere me tocar primeiro?
- Prefiro que você faça primeiro.
Respirei fundo e deslizei minha mão pela lateral do seu corpo. Pedro tinha 19 anos, mas ele já era mais alto que eu, tinha 1,85m. Fazia natação e seu corpo era bem delineado, com ombros e ventre bem definidos.
Deixei que as costas de uma de minhas mãos roçassem seu membro. Depois o acariciei suavemente. Senti aquele calor ficar mais intenso, não sei o que tinham nos dado, mas era algo de tirar o controle. Me afastei dele e me sentei na cama. Ele se aproximou de mim, ia sentar mas pedi que ficasse de pé na minha frente. Foi nesse momento que vi o membro dele pela primeira vez.
O pau dele era .... como explico .... diferente do meu marido. Era visivelmente maior e mais grosso. O acariciei novamente e senti ele pulsar. Segurei firme e pude sentir na minha mão. Como num impulso desconhecido para mim, beijei seu membro, depois passei minha língua pela glande, aquele gostinho meio salgado me atraiu. Então fiz ele deslizar entre meus lábios e dei uma chupada. Nunca tinha feito isso antes – sei que é difícil de acreditar, mas nunca fiz um boquete para meu marido, como ele nunca pediu!
Logo na primeira chupada Pedro soltou um suspiro profundo soltando um gemido suave .... na segunda chupada ele soltou um gemido forte dizendo de forma entrecortada:
- AI ... MÃE ... AGRGHHH ... MAAAA ... AHHHHH
Minha boca se encheu toda e quase engasguei .... deixei que o excesso escorresse entre meus lábios e um segundo esguicho a encheu novamente ... desse vez engoli uma parte e outro esguicho seguido de outro. Eu engolia e deixava escorrer pingando o excesso sobre o tapete que estava no chão no é da cama.
Senti que aquilo era algo tão novo e selvagem ... sentir aquele liquido espesso e quente na minha boca, a forma que Pedro se curvou por cima da minha cabeça e se torcia e tremia a cada ejaculada que soltava ... era algo tão novo e diferente.
Então ele ergueu o corpo novamente, me afastei dele e o olhei nos olhos.
- Está tudo bem?
Perguntei preocupada. Então vi que seus olhos estavam brilhando e sua respiração ofegante:
- Desculpe, veio de repente, não consegui segurar.
Sorri para ele aliviada que tínhamos conseguido. Passei a mão no meu queixo e pescoço tirando o excesso do seu sêmen ainda estava escorrendo.
Pedi que ele se sentasse na cama. Então me levantei e fiquei de pé na frente dele. Sentia um calor inexplicável .... olhei para o membro dele e ainda estava duro. Afastei as alças deixando meu roupão cair no chão.
- O que você acha?
Os olhos dele brilhavam e percorriam cada centímetro do meu corpo.
- Sério? Tudo isso é para mim?
Eu ri. Me sentia fora de mim mesma. Subi na cama ao mesmo tempo que empurrei para ele se deitasse de costas. Me acomodei por cima dele me sentei sobre suas coxas. Segurei seu membro melado em uma de minhas mãos e fiquei acariciando por um momento.
- Você sabia que seu pau é lindo meu filho!
De verdade me sentia encantada com ele. Ele pôs suas mãos para trás da cabeça e sorriu para mim sem dizer nada. Seus olhos se alternavam entre meus olhos e meus seios.
- Vai ser diferente ... tente relaxar, deixe que eu faço o resto. Quando sentir que quer gozar, você goza dentro de mim. Tudo bem?
Ele somente moveu a cabeça afirmativamente sem acreditar no que eu estava prestes a fazer. Na realidade nem eu acreditava que seria capaz de algo assim com meu próprio filho, mas não sei o que tinham me dado para beber, sentia meu corpo gritar, precisava tê-lo dentro de mim. Como quem precisa respirar. Acomodei o membro dele entre minhas pernas e fiz a cabecinha lisa roçar a região interna dos meus grandes lábios e lentamente fiz que sei membro começasse a deslizar para dentro de mim.
Senti seu membro me penetrar lentamente me abrindo toda para ele, senti dor e parei de me mover. Sem querer soltei um “Puta merda!”
Pedro pôs suas mãos sobre minhas coxas e apenas ouvi ele dizer:
- Que aconteceu? Está tudo bem?
- Sim
Respondi com voz entrecortada. Recuperei meu folego e disse:
- É que você está um pouco grandinho, mas tudo bem, eu aguento!
Tentei relaxar e me soltei um pouco mais deixando ele me penetrar ainda mais fundo .... soltei um gemido que estava engasgado na minha garganta. Ergui meu corpo e depois relaxei novamente. Sentia ele inteiro deslizando dentro de mim. Era algo incrível a forma com que aquele pau enorme se fazia presente dentro de mim. Ergui novamente meu corpo e relaxei deixando ele ir ainda mais para dentro .... a pressão era enorme e sem que eu percebesse comecei a mover minha cintura para frente e para trás ... tentava senti-lo ainda mais .... a cada movimento sentia seu pau enorme se mexer dentro de mim .... que loucura .... era como se seu pau preenchesse todos meus espaços interiores. Foi sem querer que eu já estava rebolando para ele. Comecei a me soltar ao mesmo tempo que comecei a gemer alto ... senti as mãos do meu filho segurarem forte minhas coxas e em seguida um urro dele anunciando seu gozo em mim ... mesmo assim continuei me movendo enquanto sentia gotas enormes escorrendo pela parte interna de minhas coxas.
Senti minhas forças se desvanecerem e parei de me mexer. Pedro ainda gozava, a cada ejaculada sentia seu pau pulsar. Esperei ele terminar ... depois deixei meu corpo cair sobre o dele e, ainda encaixados, fiquei deitada sobre o corpo dele. Sentia sua respiração ofegante no me pescoço, seu coração pulsar forte no meu peito. Éramos como se fossemos uma só pessoa. Respirávamos juntos e não sabia onde meu corpo terminava e onde começava o dele. Nunca tinha me sentido assim antes com ninguém.
Depois deixei meu corpo cair de lado e ficamos deitados abraçados e em silencio. Não me atrevia dizer nada para não romper aquele momento tão íntimo.
Ficamos assim até que ouvi aquele mesma voz metálica dizendo no sistema de som do quarto:
- Muito bem, estão de parabéns. Mandarei alguém acompanhá-los até o quarto de vocês para que descansem. Mais tarde chamaremos vocês de novo.
Nesse momento uma luz de teto se acendeu e nos levantamos. Pegamos nossos roupões que estavam no chão e a porta se abriu com aquela mulher misteriosa mascarada pedindo que a acompanhasse.
Foi tão estranho porque tinha até esquecido da nossa condição de reféns. Enquanto caminhávamos sentia minhas pernas moles e uma sensação no meu corpo que não sei descrever. Ainda sentia vontade, não sei se por efeito do afrodisíaco que não tinha passado.
Entramos no quarto e fui direto para o banheiro, fiz xixi, vi sêmen ainda escorria sêmen do meu filho entre minhas pernas. Não soube o que pensar.
Me levantei e me meti na ducha, não por me sentir suja, mas por necessidade de sentir a água escorrer pelo meu corpo. Me sentia diferente, mais livre, mais mulher, não sei explicar.
Ainda estava na ducha quando vi meu filho aparecer:
- Mãe, precisamos conversar né?
- Claro que sim! Deixa eu terminar, depois você se banha e aí nós conversamos, pode ser assim?
Ele concordou. Senti vontade de chamá-lo para se meter na ducha comigo, mas ainda não sabia como ele se sentia. Não queria forçar a barra com ele. Pedro não tinha nem de longe ideia do que ele tinha feito por mim.
Assim que sai do banheiro vi sobre a mesa uma salada de frutas, suco, água, pão e café.
- Nossa, como eles são atenciosos com a gente!
Comentei enquanto comia um pedaço de maçã.
- Acabaram de entregar, vou tomar meu banho.
Me sentei na mesa e me servi café e comi pão. Não costumo comer assim, mas sentia fome. Meu filho saiu do banheiro enrolado numa toalha e se sentou na outra cadeira em frente de mim. Continuei comendo minha salada de fruta enquanto o observava atentamente. Ele se serviu café e depois disse:
- Estou confuso ... nunca pensei que algo assim pudesse acontecer, mas não sei se é o correto .... mas ....
E ficou em silêncio.
- Pode falar Pedro.
Então de forma tímida ele disse com voz baixa:
- Acontece que gostei muito do que aconteceu.
- É?
- Se sente tão bem ...
Eu não pude evitar soltar uma gargalhada. Ele começou a rir meio sem entender minha reação.
- É claro que se sente bem. Também gostei muito do que fizemos juntos. Foi algo novo e diferente. Mas, mesmo assim, não se esqueça que sempre serei sua mãe.
- Tá bom! Disseram que iam nos chamar de novo?
- Sim!
Respondi lambendo a colher do meu café.
- Você poderia fazer de novo aquilo?
- Que coisa?
- Aquilo com sua boca ...
- Só isso que você quer que eu faça de novo?
Ele ficou vermelho e sorriu abaixando sua cabeça.
- Claro que não é só isso ...
- Eu faço de novo sim .... claro que faço!
Disse isso e me veio à mente o pau duro dele me enchendo inteira. Então uma onda de calor invadiu meu corpo e foi como certas luzes se acendessem. Não conseguia entender o que sentia .... como podia ser possível que queria dar para ele de novo!
- Mãe, o que você quis dizer quando disse que estou “grandinho”?
- Seu pau!
Ele me olhou sem entender.
- Seu pau é grande.
Ele arregalou os olhos e fez menção que ia dizer alguma coisa e eu o interrompi:
- Não quero comparações de nenhuma espécie com seu pai. Estamos entendidos??
- Ia perguntar ...
- Não!
- É que ...
- Não pergunte, está tudo bem!
Nesse mesmo momento a porta do quarto se abriu. Limpei minha boca com um guardanapo, olhei para meu filho e disse já me levantando:
- Vamos?
Pedro se levantou fomos atrás da nossa anfitriã que nos levou para o mesmo quarto de antes. Assim que ela fechou a porta me aproximei do meu filho, pus minhas mãos sobre seus ombros e disse:
- E agora, o que você quer fazer?
- Posso pedir qualquer coisa?
Então eu o abracei e disse baixinho no seu ouvido:
- Enquanto estivermos aqui ... sou sua. O que você quer que eu faça?
- Estou morrendo de vontade ...
Podia sentir o membro duro dele pressionando meu ventre por cima do roupão que ainda vestia. Dei uma risada e disse:
- Estou vendo!
Nos afastamos um pouco e ele pediu que me sentasse na cama. Então ele ficou de pé na minha frente e tirou sua toalha. Já sabia o que ele queria. Segurei seu pau em uma de minhas mãos, o acariciei suavemente e comecei a chupá-lo. Ele soltou um suspiro e disse:
- De verdade posso fazer o que eu quiser?
- Pode! O que você quer?
Disse olhando para cima na direção delem enquanto segurava o seu pau na minha mão.
- Fica pelada e deite na cama.
Eu gostei da iniciativa dele. Fiz o que me pediu e me deitei nua na cama. Ele subiu na cama e foi se acomodando por cima de mim. Abri minhas pernas para dar espaço para ele. Peguei o pau dele de novo e eu mesma o acomodei em mim.
- Vai devagar ... ok?
- Tá bom!
- Agora empurra para dentro ...
O pau dele deslizou para dentro, não consigo entender como era possível que eu estivesse tão molhada ... parecia um trem derrubando barreiras .... ele não era experiente e meteu com tudo para dentro. Segurei um grito e tenho certeza que vi estrelas.
- Espera!
Disse segurando minha respiração. Ele parou e aliviou a pressão, depois voltou a meter de novo .... repetiu o mesmo movimento e começou a fazer movimentos curtos e rápidos .... parecia um cachorrinho comendo sua cadela ....
- AII ... FILHO .... QUE GOSTOSO .... AHHH .... ASSIM ....
De novo eu estava fora de mim mesma. Ele mexia tão gostoso .... flexionei minhas pernas e as trancei ao redor de sua cintura puxando seu corpo contra o meu. Ele se debruçou sobre mim segurando meus ombros enquanto puxava meu corpo a cada investida que me dava. De novo aquele pau enorme me invadia inteira por dentro ...
- AHHHH MÃEEE .... AHHHH ... ESTOU GOZANDO MUITO .... AHHH ... QUE GOSTOOOSOOOO ... AHHHH
Ele gozava mas não parava de meter, a cada ejaculada ele metia com mais força para dentro. Ele me segurava pelos ombros com força como se quisesse evitar que eu saísse debaixo dele enquanto metia com força me possuindo por completo.
Comecei a sentir minhas pernas formigarem e uma sensação tão boa invadiu meu corpo inteiro. Pedro ergueu seu corpo encaixando suas coxas debaixo na lateral da minha bunda, segurou minhas duas coxas e começou a puxar minha cintura para cima e para baixo ao mesmo tempo que ele mesmo movia seu quadril .... em seguida ele voltou a se deitar em cima de mim e voltou a investir com força dentro de mim.
Pedro estava se servindo do meu corpo como bem entendia ... eu, debaixo dele, não podia fazer nada exceto receber suas investidas. O abracei segurando sua cabeça entre minhas mãos, sentia sua respiração ofegante no meu pescoço e sua energia dentro de mim ... o formigamento aumentou de intensidade e senti como se meu corpo inteiro estremecesse em contrações involuntárias com uma energia que não conhecia. Minha mente saiu deste plano e simplesmente não podia conter meus fortes gemidos que soltava a cada investida que recebia dele.
- AHHH ... MÃE ... AINDA ESTOU GOZANDO .... NÃO PÁRA DE SAIR ... QUE GOSTOSO .... AHHHH
De repente ele meteu tudo para dentro e parou de se mexer .... seu corpo suado e colado ao meu, sua respiração sincronizada com a minha. Ele aliviou a pressão e voltou a meter, dessa vez mais devagar .... foi fazendo movimentos lentos cada vez menos profundos até que ele saiu completamente de mim. Ele ergueu seu corpo e cambaleou deixando-se cair deitado ao meu lado.
Meu corpo inteiro tremia e não era de frio.
- O que foi isso?
Disse com voz entrecortada.
- Que?
Tinha acabado de ter meu primeiro orgasmo na minha vida. Olhei para ele sem acreditar no que ele tinha feito comigo.
- Está tudo bem? Te machuquei?
Ele me perguntou acariciando meus cabelos. Apenas sorri dizendo que estava tudo bem.
- Rápido e intenso!
Ele riu com os olhos brilhando.
Ficamos deitados por um momento descansando. Depois de uns 20 minutos ele se virou de lado e começou a acariciar meu corpo com uma de suas mãos. Fechei meus olhos e me deixei levar pelo toque suave de sua mão deslizando na minha pele.
Senti sua língua explorando um dos meus seios enquanto uma de suas mãos acariciava o outro. Deixei minha mão cair ao lado do meu corpo e busquei seu membro, assim que o toquei pude perceber que já estava duro.
“Ele me quer de novo” pensei. Deixei que ele me acariciasse, quando ele se levantou e começou a se acomodar por cima de mim pedi que ele se deitasse de costas, que eu iria por cima dele.
O fato é que ele tinha me machucado um pouco, queria me resguardar. Ele se deitou e eu me acomodei por cima e logo em seguida ele já estava dentro de mim novamente. Comecei a rebolar apoiando minhas mãos sobre o peito dele. Me sentia cansada e ainda estava sensível devido ao orgasmo, houve um momento que já não tinha forças para continuar rebolando, me deitei sobre seu corpo e fiquei quieta somente sentindo a pressão do seu pau duro dentro de mim. Então meu filho me segurou forte pela bunda erguendo-a um pouco e começou a meter em mim desde baixo. Ainda que eu estivesse por cima dele, era ele quem novamente tomava a iniciativa e fazia seu membro duro deslizar dentro de mim. De novo comecei a sentir minhas pernas formigarem, o abracei e tentei me segurar nos lençóis como quem tenta se agarrar a uma boia salva vidas. Pedro metia com força enquanto suas mãos fortes mantinham minha bunda levemente erguida para ele. Dessa vez o orgasmo veio sem aviso, foi menos intenso mas se prolongou por mais tempo. Pedro me abraçou e de um impulso girou nossos corpos na cama deixando ele por cima de mim novamente.
AFFF .... assim que ele se acomodou, se deitou sobre mim, me segurou forte pelos ombros e começou a meter em mim com força novamente. Simplesmente não reconhecia meu filho, era como se ele fosse outra pessoa, como se o ato sexual despertasse nele uma força interior que estava oculta nos modos delicados e gentis com que ele sempre me tratou.
Poucos minutos depois ele estava me enchendo de novo por dentro, e de novo ele gozou muito. Meu orgasmo se prolongou e durante todo tempo me sentia como se estivesse fora de mim .... eu soltava um gemido forte a cada estocada que recebia dele, e Pedro parecia não se importar com isso, e continuava metendo como se sua vida dependesse disso.
Finalmente ele parou de se mexer, seu corpo suado pesava sobre o meu. Não me lembro sentir minhas pernas.
Uns minutos depois fomos levados novamente para nosso quarto, quando passei pela sala vi que já era de noite. Sentia que tinha perdido a noção do tempo.
Deitei na minha cama e apaguei, me sentia tão exausta, nem tive chance de conversar com meu filho.
Isso aconteceu na quinta-feira, o primeiro dia que estávamos ali.
*Publicado por vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 22/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.