MEU SEGREDO INCONFESSÁVEL
- Temas: Novidade, traição, prazer, boneca, anal, quero mais
- Publicado em: 28/03/25
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- Autoria: new_lorde
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Meu nome é Ludovico, não sei onde meus pais estavam com a cabeça ao escolher esse nome, por isso todos me chamam de Lu. Cresci no seio de uma família equilibrada, estudei, me formei arquiteto e trabalho numa empresa de grandes obras, o que me força a viagens constantes. Casei com uma mulher maravilhosa, temos um filho e uma vida estável. Hoje, aos quarenta e dois anos, mantenho minha boa forma, com os cuidados de uma boa alimentação e academia. Minha vida conjugal é estável e minha esposa muito compreensiva com as minhas viagens, afinal sou o único provedor de casa.
Com isso dito, forma-se a imagem de uma vida perfeita e era, mas o imponderável acontece quando menos esperamos. Certas viagens são mais prolongadas com várias noites solitárias nos hotéis, a carência bate à porta e por isso comecei a visitar sites eróticos. Era uma profusão de imagens, vídeos e contos dos mais variados temas. Com tudo isso era inevitável que eu ficasse excitado e sempre me masturbava para aliviar a tensão. Essa prática foi alimentando minhas fantasias e o desejo de realizar alguma daquelas aventuras, mas o meu lado puritano falava mais alto, não queria trair minha esposa. Quando em casa, até tentei envolver minha esposa, na tentativa de apimentar um pouco a nossa relação, mas ela nunca se interessou, nem em ver.
Nosso sexo não era ruim, mas o meu desejo estava exigindo mais e não tive a cumplicidade da esposa para isso. Dia a dia minha libido foi se intensificando, fiquei cheio de taras e desejo de alguma aventura. Surgiu a necessidade de uma nova viagem e essa iria demorar mais do que o comum, obra grande, cheia de detalhes. Num dos dias fiquei até mais tarde na obra e já era noite quando fui embora. No caminho passei por uma rua digamos, nada familiar, pois tinha ali várias garotas fazendo ponto. De imediato meu tesão despertou e reduzi a velocidade. Com os vidros abertos foram inevitáveis os convites para um programa. Só por isso meu coração já batia mais forte.
Como era de se esperar, elas estavam vestidas de forma provocante, isso me excitou. Dentre todas uma me chamou mais a atenção, ela caminhava lentamente, vestia uma saia de couro preto, ou coisa parecida, blusa de alcinha cinza, meias finas pretas e nos pés um sapato de salto alto e fino. Confesso que nem parecia uma garota de programa, fora daquele contexto era para namorar e casar. Parei o carro perto dela, fiz um sinal e esperei ela se aproximar:
- Oi, querendo alguma coisa? Se for programa tem várias garotas pela calçada.
- Desculpa, pensei que você fosse uma delas, porque veio falar comigo então?
- Porque te achei simpático.
Seu jeito educado de falar me encantou:
- Achei você muito bonita, quer tomar um café comigo?
Sua resposta foi abrir a porta do carro e entrar. Fiz o convite por fazer, não achei que ela fosse aceitar e agora lá estava eu tremendo de nervoso, nunca havia feito nada parecido. Ela percebeu e eu expliquei que nunca havia saído com uma garota de programa:
- Eu não sou garota de programa, mas gostei de você, se quiser ir para um motel tudo bem.
Agora meu coração parecia querer sair pela boca, sua voz rouca e sensual me deixou extasiado. Não trocamos muitas palavras, mas fiquei sabendo seu nome: Suellen.
Entramos no quarto do motel aos beijos e abraços, eu estava afoito, queria devora-la, mas ela pediu que eu fosse tomar um banho e assim o fiz. Retornei vestindo apenas a minha cueca e ela disse que agora era a sua vez de se banhar. Ela retorna usando apenas uma calcinha, vira de costas para mim e admiro sua bundinha bem feita, ela dá uns tapinhas e pergunta:
- Gosta de uma bundinha?
Eu estava atônito e gaguejando falei que gostava de tudo. Seus seios médios eram do tipo pera, bem feitos, biquinhos pontiagudos no centro das auréolas morenas, uma mulher dos sonhos. Ela se aproxima e nos beijamos loucamente, minhas mãos apertavam aquela bundinha de carnes firmes.
Meu nervosismo com certeza atrapalhava um melhor desempenho da minha parte, mas era normal, pela primeira vez eu estava mijando fora do penico, não tinha a menor experiência nesse campo. Ela por sua vez estava calma, senhora da situação, sua mão delicada apertava minha rola ainda sob a cueca, mas ardentemente desejando estar fora. Acaricio seus seios, aperto os biquinhos, corro minha mão pela sua barriguinha bem feita, estava em busca da sua bucetinha, que a esta altura já deveria estar completamente melada.
Quando enfio minha mão por entre suas pernas eu tenho um sobressalto, ao invés de uma buceta tinha ali um pinto. Me afasto dela surpreso, ela me encara nos olhos e diz:
- Vai me dizer que não sabia que sou uma boneca.
- Juro que não.
- Meu querido, ali naquela rua onde me encontrou todas as garotas são bonecas.
- Para mim você pareceu uma mulher.
- Na verdade sou, só que com uma pequena diferença e acredite, posso lhe dar muito mais prazer.
Caramba eu pensei, logo na minha primeira aventura fora do casamento e encho a mão, eu estava confuso, afinal ela era linda. Confuso sim, mas ainda excitado, meu pau pulsava de tão duro. Ela me abraçou e seu corpo quente mexeu de vez comigo, que se foda em pensei, saí na chuva, agora tenho que me molhar. Com carinho e jeito ela conduziu minha mão até o seu pau e disse dengosa:
- Pega no meu grelo amor.
Ele estava flácido e, à medida que fui acariciando o danado cresceu na minha mão e ficou rígido. Pela primeira vez segurava um pinto que não o meu e devo confessar, fiquei excitado.
Dengosa ela falou:
- Ele gostou de você, viu como ficou durinho, não se reprima meu amor, vamos nos libertar de tabus e apenas sentir o prazer que um pode dar ao outro.
Nossas bocas se uniram e o beijo intenso aconteceu. Seus seios firmes espetavam meu peito e ela disse:
- Vou fazer você gozar como nunca.
Eu já tinha jogado a toalha de vez, busquei aventura, então encontrei uma sem igual. Fomos para a cama e ela começou a beijar meu corpo todo e quando chegou no pau ela o engoliu por completo, sensação que nunca havia sentido antes, que maravilha.
Ela se deliciou em me chupar, lambeu minhas bolas, engoliu uma de cada vez e quando ela lambeu aquela região que fica entre o pau e o cu, senti um calafrio percorrer meu corpo. Seu pau duro estava ao alcance da minha mão e não tive dúvidas, segurei-o e acariciei como se fosse o meu e ela gemeu sussurrando:
- Adoro carinhos no meu grelinho.
Me liberei de vez e punhetei aquela pica como se fosse a minha, sem pudor. A danada sabia mesmo como fazer uma chupeta e causar prazer, tanto que ousou e enquanto mamava na pica, deslizou um dedo para as minhas pregas e acariciou meu rabo. Nunca minha esposa tinha feito algo igual, mas a sensação foi agradável e notando que não reclamei, ela ousou mais ainda e meteu o dedo em mim. Dei uma travada, mas ela foi ligeira:
- Relaxa amor, logo vai sentir mais prazer ainda.
De fato, relaxei o corpo e logo o meu prazer se intensificou. Depois de muito ser chupado, ela se encosta na cabeceira, abre as pernas e com o pau duro empinado ela pede:
- Vem amor, retribui os meus carinhos, chupa meu grelinho.
Não era bem um grelinho, era um cacete que tinha lá seu valor. Pegar até peguei, mas chupar, dei uma travada. Fiquei olhando para o seu lindo corpo, os detalhes das mãos delicadas, seus pezinhos meigos, sua pele sedosa, isso tudo foi minando minha resistência inicial e com decisão eu abocanhei seu pau. No começo fiquei meio sem saber bem o que e como fazer, mas foi me dirigindo:
- Assim amor, agora passa a língua, isso delícia, agora tenta engolir ele todo.
Tentar até tentei, mas bateu na garganta e engasguei. Voltei a mamar e seu pau pulsava dentro da minha boca, confesso, estava até que gostoso. Dedicado como sempre fui, logo eu fazia um boquete caprichado na minha querida Suellen e ela reconheceu:
- Caramba amor, você aprende rápido, até parece uma putinha chupando.
Animado com suas palavras, ergui seu pau e lambi suas bolas, tudo muito bem lisinho, que gostoso. Ela gemia e eu me esmerava em lhe dar prazer. Ala ergue a bundinha e pede:
- Agora lambe meu cuzinho amor.
Isso eu já tinha feito na minha esposa, então deslizei minha língua pelas suas pregas e senti seu corpo tremer:
- Ui como eu gosto disso amor, logo fico com vontade de dar a minha bundinha.
Ela deita de costas, ergue as pernas e as segura pelos joelhos, na famosa posição frango assado e pede:
- Me fode assim, quero ficar te beijando e olhando para você.
Guiei minha pica para a entradinha do seu rabicó e forcei, não teve muita resistência, a danada deve praticar muito. Fui forçando e quando estava todo dentro ela me puxa, beija minha boca e sussurra ao meu ouvido:
- Caralho amor, como eu gosto disso, sentir tudo dentro ficar assim paradinha, só curtindo o momento.
Nossas bocas se devoravam, seu olhar cintilava de puro prazer, nossos corpos se fundiam como se fosse um apenas e eu já não estava aguentando mais, queria explodir dentro dela, principalmente porque seu cuzinho mordia meu pau vigorosamente.
Quando começo o movimento de vai e vem, seguro seu pau e começo a punheta-lo, queria fazê-la gozar junto comigo e assim foi, quando avisei que ia gozar ele tomou seu pau das minhas mãos, acelerou a punheta e gozamos juntos. Saciado, deitei sobre ela e ficamos trocando beijos e carícias. Fiquei sabendo um pouco sobre ela. Tem vinte anos, saiu de casa ainda muito jovem, pois os pais não aceitavam seu jeito de ser. Arriscou a vida na cidade grande, passou fome, mas aos dezesseis anos ela conheceu um benfeitor, seu padrinho como o chama. Ele se compadeceu da sua situação. Abastado, ele alugou o apartamento onde ainda mora, cuidou da sua transição para ter o corpo que tem hoje, manteve seu sustento até que a encaixou numa vaga em uma das suas empresas.
Ouvi atentamente sua narrativa e perguntei em troca do que ele fez isso tudo:
- Em troca de poder conversar comigo, passar algumas horas agradáveis e nada mais, nunca encostou um dedo em mim.
Raro isso, mas são atitudes como essa que nos faz acreditar que o ser humano ainda tem jeito. Enquanto conversávamos eu me virei de bruços, ela passou a acariciar minha bunda e disse:
- Já te falaram que tem uma bunda linda?
- Nunca, minha esposa nem chega perto dela e como nunca dei meus pulinhos fora do casamento, você é a primeira que me diz isso.
- Pois é, acredite em mim tem sim uma bunda de fazer inveja a muitas mulheres, sabe o quanto ela pode ser uma fonte de prazer?
Olhei intrigado para ela, onde estaria querendo chegar com aquela conversa? De qualquer forma me fiz de inocente e falei que não, foi aí que ela disse:
- Posso lhe dar muito prazer, quer experimentar?
Já tinha me liberado de qualquer preconceito, o que mais poderia acontecer, então falei que toparia. Ela então me falou que para isso seria necessário um procedimento antes e levou-me para o banheiro. Lá ela encontrou um aparelho de barbear e disse que o primeiro passo seria tirar aqueles pelos todos, por isso cuidadosamente depilou meu cuzinho, o saco e toda a região genital, fiquei peladinho.
Durante toda a ação dela, meu pau insistiu em ficar duro, tanto que vez por outra ela dava uns beijinhos nele. Todo liso e enxaguado ela disse:
- Agora a parte mais importante, a higiene.
Fez com que eu sentasse na bacia, enfiou a mangueirinha do chuveiro no meu rabo e deixou ali por uns instantes, foi inevitável, comecei a expelir todo o conteúdo do meu corpo. Ela repetiu isso por algumas vezes até que saísse apenas água limpa:
- Perfeito – ela falou – agora está pronto para eu te dar todo o prazer que merece.
Ao voltarmos para a cama eu deitei de costas e ela veio por cima, seu pau duro roçava no meu, como se fosse um duelo de espadas, que sensação diferente, aliás, tudo estava sendo novidade para mim. Beija minha boca, lambe meu pescoço, chupa meus mamilos, desce sua boca em direção ao meu pau e o abocanha. Chupa, lambe, engole, cospe nele, lambe meu saco, engole minhas bolas, eu estava no paraíso. Ela me vira de bruços. Deita sobre o meu corpo e nessa posição seu pau toca na minha bunda. Ela move seu corpo sobre o meu, de forma que seu pau passou a deslizar no meu rego. Imaginei o que ela quis dizer com a bunda ser uma fonte de prazer, mas confesso que tremi ao sentir seu pau.
Estava pronto para o abate, mas ao invés disso ela desce beijando minhas costas até chegar na bunda. Ali ela beija, lambe e dá uns chupões. Abre minha bunda, dá uma lambida nas minhas pregas e diz:
- Agora sim vou chupar como se deve.
Volta a lamber minhas pregas, cospe no furico, enfia um dedo e eu gemo:
- Está gostoso amor?
- Está, mas também estou com medo, nunca imaginei alguém fazendo isso em mim.
- Não fique com medinho, o que você precisa é ter vontade de liberar seu anel.
Com certeza para ela isso era fácil, mas para mim, de pregas virgens, estava travando. Ela estica o braço, pega sua bolsa e de lá tira alguma coisa. Ouço o estalar de uma tampa se abrindo e em seguida algo geladinho sendo passado no meu rabo, com certeza era algum tipo de lubrificante. Seu dedo volta a entrar no meu cuzinho. Depois de alguns instantes sinto um segundo dedo sendo penetrado no meu rabo. Ela dá um tapa na minha bunda e fala:
- Relaxa esse cu amor, vai ver como é muito mais gostoso.
Na verdade, fui me acostumando com os dedos me fodendo, instintivamente liberei o meu esfíncter e tudo ficou mais tesudo de verdade.
Ela beijou minha bunda e falou:
- Está vendo como ficou mais larguinho seu cu amor, sinto meus dedos entrando com mais facilidade, mas acho que já está querendo algo mais grosso, não está?
Bingo, ela queria meter em mim, por isso a instiguei:
- Está querendo me comer putinha?
- Estou muito tesuda, meu pau está tinindo, com vontade de entrar nesse cuzinho virgem.
Fiquei calado e meu silêncio não a desencorajou:
- Me fala amor, não está com vontade de sentir meu grelo duro no seu rabinho?
Eu estava ofegante, meu coração acelerado, eu estava fora de mim, não queria admitir, mas estava bom demais sendo enrabado pelos dedos e estava mesmo querendo algo maior:
- Sim cadelinha do caralho, estou querendo que você me coma.
Ela enfia dois travesseiros debaixo da minha barriga e desta forma minha bunda fica empinada. Sinto ela passando mais gel no meu cuzinho e em seguida começa a esfregar seu pau no meu rego. Lentamente, de baixo para cima e depois voltando, ela estava me torturando. Meu tesão era insano, queria ser penetrado:
- Me fode logo caralho, não estou aguentando mais sua puta.
Ela estava no comando da situação, claramente sabia o que estava fazendo, já deve ter feito isso várias vezes e sabia o momento exato em me arrombar. Quando sinto a cabeça do seu pau forçar levemente a entrado do meu rabo, tento jogar a bunda para trás, mas ela me impede:
- Calma amor, quero você implorando para ser comido.
- Estou implorando, me fode logo.
Ela força e sinto a cabeça do pau invadir meu reto, não sinto dor, apenas prazer e uma incrível sensação de dormência, acho que ela é uma bruxa.
Ela me segura pela cintura e comanda a penetração, entra e sai, entra e sai, tento mais uma vez jogar o corpo para trás, mas ela me segura:
- Calma putinha, curta aos poucos o meu grelo entrando em você.
Estava bom demais, queria que aquele momento jamais terminasse, estava vivendo uma das minhas fantasias mais secretas, isso mesmo, já havia fantasiado com travestis, mas nunca levei muito a sério e agora, sem querer estava sendo espetado por uma. Meu pau doía de tão duro e meu cuzinho sendo arregaçado por aquela pica deliciosa.
A Suellen se mostrou uma verdadeira mestra na arte de comer um cu, quando eu menos esperei lá estava ela todinha dentro de mim. Encostou seus peitos duros nas minhas costas, ficou imóvel, mordeu a pontinha da minha orelha e sussurrou:
- Todinho dentro amor, está gostando?
- Adorando, nunca pensei que um dia isso fosse acontecer, mas está bom demais.
Ela então apoia suas mãos nas minhas costas e começa a mover seu ventre, literalmente ela agora estava me fodendo. Eu tinha relaxado de vez e sentia muito prazer nisso tudo e queria mais vigor:
- Vai putinha, mete forte, arregaça minhas pregas.
Ela então empurra seu pau com vigor para dentro de mim, retira até quase a cabeça sair e enterra tudo de um só vez, eu delirei.
À medida que ela foi fazendo com mais vigor, uma sensação inexplicável tomou conta do meu corpo e quando ela disse que ia gozar eu pedi:
- Goza dentro, quero sentir sua porra quentinha.
Ela acelerou os movimentos e quando urrou gozando, eu também gozei sem ao menos tocar no meu pau, foi incrível. Caímos saciados com ela permanecendo dentro de mim até que foi saindo aos poucos. Ficamos de frente um para o outro e nos beijamos, eu estava fascinado por aquela mulher com pau.
Permanecemos no motel até de madrugada e transamos mais uma vez ainda, quando então fizemos um 69 delicioso e gozamos um na boca do outro, eu não estava me reconhecendo, mas foi tudo maravilhoso. Saímos do motel saciados e a levei até o seu edifício, na despedida ela falou:
- Já fiz isso várias vezes, mas vou te confessar, com você foi uma das melhores, você é um tesão.
- E eu – respondi – jamais pensei que um dia fosse dar o rabo, mas você foi magnifica, pena que moramos tão longe.
Nos beijamos e ela se foi. Fiquei naquela cidade por mais três dias ainda, mas não vi de novo a Suellen. Voltei para casa, mas aquela experiência despertou em mim uma outra paixão, a por travestis, com certeza não viveria mais sem ter outros contatos. Esse vai ser o meu eterno segredo inconfessável, vou manter a vida de casado com a minha esposa e vez por outra dando as minhas escapadelas com bonecas tesudas como a Suellen.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.