Feriado de Carnaval com Kátia, Renata, Eu e um casal.

Liguei para Renata uma semana antes do Carnaval e disse a ela que poderia encontrá-las no feriado de sábado à tarde até terça. Caso ela e Kátia não tenham compromissos, se tivessem eu iria para o interior. Ela disse que na verdade iria me ligar para saber sobre o feriado, estava planejando para nós uma viagem à Bahia. Mas havia desistido porque a família do genro iria em peso para lá. Disse que ela iria adorar ficar comigo e que ainda não tinha notícias se Kátia iria viajar. Minutos depois ela ligou dizendo que Kátia iria querer ficar conosco durante o feriado de Carnaval.

Na quinta anterior ao feriado ela me ligou e disse que iríamos para o sítio de Kátia. Logo após, Kátia me liga. Ela: "Amor, comprei uns puffs enormes para colocarmos em volta da fogueira. Vai dar para a gente brincar muito. Olha se você e Renata não acharem ruim, vou fazer uma surpresa para vocês. Ontem conversei por telefone com uma pessoa que quer ir ao sítio. Acho que você vai gostar. Só que talvez ela leve o marido. Posso confirmar?" Eu: "Se for pessoa de sua confiança por mim está de boa. Ligue para Renata. " Ela: "Está bom, vou ligar. Te amo! Beijos."

Ela ligou para Renata que também não se opôs.

No sábado passei na casa de Renata e fomos para o sítio de Kátia. Durante o trajeto Renata disse que queria conversar comigo sobre as filhas e que queria minha opinião sobre uns assuntos. Mas antes ela queria me falar algo que nunca pensou em falar e principalmente com o homem dela.

Eu: "Então fale amor." Ela: "Amor, hoje sonhei com a gente lá no sítio. Acordei com um tesão incrível. Só de pensar minha xoxota molha. Acontece que eu estou morrendo de vontade de transar com Kátia. Vontade de fazê-la gozar na minha boca. Amor, o mel dela é muito gostoso. Espero que não fique com raiva de eu transar com ela antes de você. Agora tem esta história da surpresa. Estou morrendo de tesão na minha comadre. Nunca pensei que falaria assim com alguém. Nem com a comadre eu tenho coragem de falar."

Eu: "Amor, por que eu ficaria com raiva? Estou feliz de estar falando comigo. E acho que tudo vai ficar melhor se você falar com a Kátia que está com muita vontade de transar com ela. Fale que ela te dá muito tesão. Vai ver como a Branquinha vai gostar." Ela: "Na minha idade eu virei um sapatão quando penso em Kátia e sou uma puta quando estou com você. Lindo, minha xoxota está molhadinha. Vamos mudar de assunto, vamos a conversa de família, senão teremos que parar num Motel. "

Chegamos no final da tarde. Renata já havia recebido uma mensagem de Kátia dizendo que assim que chegássemos era para tirar a roupa no carro mesmo e ir para a piscina. Assim fizemos. Ao chegar na piscina Kátia já estava nadando nua. Pulamos na água e nos beijamos apaixonadamente, os três. Renata quis saber que história era essa de surpresa. Kátia: "Na verdade é só metade surpresa, acho que vamos gostar." Renata: "Confio em você, mas hoje eu vim para fazer amor com você, estou louca para fazer você gozar na minha boca. Disse ao Caio que estou morrendo de tesão em você. Quero te chupar toda. Te amo Kátia!" Branquinha: "Nossa, que delícia escutar isso meu amor. Vou ser sua agora, os convidados vão chegar mais tarde. Vou adorar gozar na sua boca e vou adorar sentir você gozar na minha. Te amo!" Elas se abraçaram e começaram a se beijar. Exploravam o corpo uma da outra com a boca e com as mãos. Saíram da piscina, enxugaram e foram para o sofá da sala que já estava aberto. Lá elas foram explorando cada mm do corpo da outra. Esfregavam a xoxota, chupavam os seios, enfiava a língua no cuzinho. Kátia sentou com sua xoxota na boca de Renata. Ela passava sua mão nos seus peitos e rebolava na boca da comadre. Renata apertava e dava palmadas na bunda de Branquinha. Escutava-se os gemidos e o barulho de Renata sugando o grelo da amiga. Kátia dizia que amava a comadre e começou a acelerar seus movimentos. Logo Kátia gozava pela primeira vez na boca de Renata. Renata sugou todo o mel da amiga e pediu para Kátia gozar mais na sua boca. Mudaram para a posição de 69. Eu olhava aquela cena maravilhosa e nem encostava no meu pau, senão eu ia gozar. Renata que estava por baixo começou a morder o grelo da amiga que gozou novamente. Em seguida Renata também gozou. Elas deitaram uma para cada lado e encaixaram as xoxotas. Ficaram assim até gozarem. Elas fizeram amor por uma hora ou mais. Foi espetacular. Assim que ficaram extasiadas me chamaram para deitar com elas. Renata fez juras de amor a mim e a Kátia, que retribuiu. Logo estavam fazendo amor novamente. Em um momento o telefone se Kátia tocou, eram os convidados, ela passou as instruções para entrarem e fecharem o portão do Sítio. Também disse a eles para tirarem a roupa e irem para a piscina. Nós três descemos e entramos na piscina. Logo apareceu aquela mulher que tinha a xoxota mais linda do mundo. Era Clara e seu marido. Clara tinha um corpo perfeito. Seu marido Gil tinha uma barriguinha de Chopp, mas nada muito exagerado, era um cara simpático, seu dote, pelo que vimos logo quando chegaram, era igual ao meu, apenas a cabeça parecia um cogumelo. Ele já chegou com o pau armado. Clara pulou na água e logo me deu um beijo. Sentir aquele corpo lindo colado a mim foi muito bom. Depois foi em direção às meninas e se beijaram. Gil, estava ainda fora da piscina. Clara fez as apresentações e disse que ele estava encabulado, embora sua ereção desmentisse a esposa. Foi convidado por Branquinha a pular na água. Ficamos "brincando" até Kátia sugerir que fossemos para os puffs ao lado da fogueira, que claro coube a mim acender. O casal sentou em um puff e nós em outro. A Clara disse que estavam tentando reatar o casamento. Disse que viria nos encontrar mesmo se ele não pudesse. E com muita sinceridade disse: "Eu iria vir mesmo que Gil não viesse. Kátia me prometeu que eu passaria uma noite com o Caio. E tem que ser esta noite, já que amanhã vamos embora no final da tarde. Gil tem que viajar para o exterior. Meninas, ele está por conta de vocês."

Kátia: "Se prometi, tenho que cumprir, agora depende do sim de Renata."

Renata: "Por uma noite eu deixo, também tinha dito que deixaria. Vamos ver se Gil dá conta de nós duas."

Gil: "Nossa que tanto de informação. Clara fala de ficar com Caio desde o telefonema de Kátia. Eu dar conta de vocês duas, não sei, são mulheres lindas e parecem muito gostosas."

Eu: "Fiquei sabendo que você Clara, seria um presente para mim e que Kátia prometeu deixar você sozinha comigo. Vamos ver o que vai dar."

Kátia buscou uns drinks e petiscos, também buscou roupões para todos. Conversamos por mais de duas horas. Todos bem comportados.

Kátia: "Amor, quando quiser podemos subir, você fica com a suíte de baixo e nós duas vamos com Gil para a minha que tem uma cama maior."

Gil: "Nossa, que responsabilidade. Estou nervoso." Clara: "É amigo, entrou na chuva, vai molhar. Estas duas são fogo."

Eu: "Elas hoje estão ligadas no 220. Já transaram e querem mais."

Eu cheguei perto de Renta, abracei ela e disse que ela estava linda e muito gostosa. Disse que sua bunda estava maior. Ela falando no meu ouvido: "Claro que ela está maior, todo dia que te vejo você come meu rabo. Acho que é por isso que ela cresceu. Se prepara porque tem que comer ela amanhã umas duas vezes. Amo levar seu pau no meu rabo." Eu: "Então se prepara que amanhã cedo vou comer o seu cuzinho. Vou encher este rabão com minha porra. Gostosa, putinha, te amo!"

Ela me deu um longo beijo e fez mais juras de amor. Kátia veio e se esfregou em mim e disse: "Amor meu puto, guarda um pouco de porra para mim. Vou dar para este cara hoje, mas amanhã e depois quero que goze em todos os meus buraquinhos. Por favor, não faça essa piranha apaixonar por você. Te amo!"

Elas subiram com o Gil e eu fiquei com Clara ainda nos puffs ao redor da fogueira. Clara: "Demorou a chegar este dia. Desde a casa de Ruth eu queria dar para você novamente e Kátia me disse que não precisamos usar camisinha. Ela fez uma entrevista comigo. Mas disse que vai dar para o Gil só de camisinha. "

Eu já beijando e explorando o seu corpo perguntei a ela se queria ir para o quarto ou ficar ali. Ela apenas me beijava e se esfregava em mim. Eu olhava para sua xoxota e cada vez ficava mais maravilhado com sua anatomia. Deitei ela no puff e comecei a explorar sua xoxota com minha boca. Ela era cheirosa e tinha um gosto delicioso. Ela gemia e apertava seus pequenos seios, dedicava a apertar os bicos, deixando-os duros. Depois de um tempo ela gozou na minha boca. Que delícia era seu mel. Ela me puxou para cima dela e me beijou com volúpia. Enfiava sua língua em minha boca, chupava a minha e esfregava seu ventre no meu pau. Ela: "Que delícia, enfia ele um pouquinho na minha buceta. Enfia." Ela mesmo pegou no meu pau, passou ele na sua xoxota melada e colocou a cabeça na entrada de sua grutinha linda, pequena e cheirosa. Fui enfiando lentamente até entrar todo. Sua xoxota estava quente e muito úmida. Ela rebolava suavemente e falava sacanagens. Ela: "Saudade desse pau, me fode devagar, agora quero devagar, quero matar a saudade desse pau. Minha xoxota até chorou de saudade do seu caralho. Hoje vai poder gozar lá dentro até escorrer. Desde que ele voltou não me comeu. O último pau que entrou foi o seu. Gostoso sentir ele dentro de mim. "

Eu: "Sua buceta está muito quente e molhada, ela é apertada. Xoxota gostosa. Vou te foder minha putinha."

Ela: "Ai, me chama de puta, me chama de sua puta." Eu: "Minha puta, estava com saudade do seu macho puta, estava?" Ela: "Estava com muita saudade, me fode, é muito gostoso sentir ele dentro de mim. E você vai comer meu cuzinho. Vai ser meu presente para você. Vai gozar dentro dele. Seu puto comedor se puta japonesa." Ela rebolou e gozou apertando meu pau dentro dela. Me beijava e falava sacanagens. Eu comecei a beijar os seus peitinhos e a morder seu pescoço. Ela gemia e começou a levantar os quadris e segurou minha bunda puxando para dentro dela. Eu deitei no puff e ela veio me cavalgar. Eu sentei e comecei a morder sua orelha e a bater em sua bunda. Ela gemia alto e pedia para bater mais forte. Eu coloquei um dedo no seu cuzinho. Ela: "Caio seu puto, me faça de sua puta. Enfia seu dedo no meu cu. Quero gozar com seu pau na minha buceta e com seu dedo no meu cuzinho." Eu lambuzei dois dedos no mel de sua xoxota e introduzi os dois no seu cuzinho. Forcei até entrar e ela gemia e rebolava. Começou a esfregar sua xoxota na base do meu pau e logo gozou, desta vez em quantidade e intensidade bem maior. Começou a me beijar com força e a morder meus lábios. Gozou muito gostoso. Ficou abraçada a mim, me olhou e me deu outro beijo, desta vez mais calma. Eu ainda mantinha meus dedos no seu cuzinho. Ela pediu para não tirar. Depois ela deitou, me puxou e ficamos deitados em silêncio e olhando as estrelas. Ela passou sua perna sobre mim e começou a me punhetar lentamente. Ela olhando para o meu pinto disse: "Como eu estava com saudade dele. Vou ficar triste se as meninas não me deixarem fazer amor com você de vez em quando. Devo me separar do Gil, se eu arrumar outro cara ele tem que gostar de swing, vai ser a oportunidade de dar para você. Quem sabe?"

Ela começou a chupar o meu pau, lambia, beijava, enfiava ele todo na sua garganta, tinha ânsia de vômito, mas recuperava e continuava a enfiar ele todo na garganta. Quando conseguiu, sem engasgar, olhou para ele e disse: "Filho da puta, consegui ou não?" Riu.

Subiu em mim e sentou em mim de costas. Foi descendo lentamente até sumir ele todo na sua xoxota. Arrebitou o seu rabo para mim expondo o seu cuzinho. Eu molhei um dedo com minha saliva e enfiei naquele anelzinho lindo. Comecei a bater na sua bunda. Ela começou a acelerar a trepada. Quando eu já ia gozar ela parou. Ficou quieta com meu pau dentro dela, depois levantou até meu pau sair e sua xoxota. Ela pegou o meu pau ainda lambuzado com seus líquidos e posicionou ele na entrada de seu cuzinho. Foi forçando até a cabeça ficar bem posicionada na entrada. Ela o tirou, enfiou novamente em sua xoxota e voltou a posicionar meu pau no seu cu. Forçou e desta vez a cabeça quase passou. Ela deu um gritinho, tomou fôlego e sentou com mais força, meu pau até dobrou, mas entrou mais, aí ela foi controlando até entrar tudo. Eu bati no seu bumbum até ela gemer. Ela pedia mais. Eu sentei, segurei ela pelos peitos. Ela começa a tocar sua xoxota. E quase gritando falou: "Vou gozar amor, vou gozar com seu pau no meu rabo, vou gozar com você socado em mim. Estou gozando caralho." Eu: "Eu também vou gozar no seu cu putinha. Vou encheu seu cu de porra. Toma no cu puta." Gritamos muito alto e gozamos. Caí de costas e ela ficou respirando forte escorada em minhas mãos que estavam nas suas costas, devagar ela foi deitando de costas sobre mim. Minutos depois ela foi sentando, ficou se cócoras e minha porra foi saindo de seu cu. Ela olhou para mim toda feliz. Sentou onde a porra tinha caído sobre mim e esfregou sua bunda em mim. Levantou, me puxou e me deu um beijo. Ficamos nos beijando por muito tempo. Ela me abraçou e disse: "Que gostoso, é muito gostoso dar a bunda para você. Por isso o rabo da Renata só cresce." Riu e me beijou. Fomos até a suíte tomar um banho. Assim que entramos na casa escutei a voz de Renata, ela estava gozando. Deu ainda para escutar a Kátia dizendo: "Goza Morena, goza meu amor no pau desse safado. Goza, ele já gozou, goza, isso delicia."

Eu comecei a passar o sabonete no corpo perfeito de Clara, eu cada vez ficava mais encantado com sua buceta. Como podia ser tão linda. Como era apertada sua bucetinha. Eu toquei uma siririca para ela que gozou nos meus dedos, escorrendo até suas coxas. Ela: "Ai amor, agora gozei feito a Kátia. Que delícia." Continuamos a nos lavar. Ela ajoelhou e fez um boquete em mim. Bateu meu pau no seu rosto. Disse: "Agora seguindo recomendações severas de Kátia, preciso deixar você descansar um pouco. Quero ele gozando na minha buceta. Vamos para a cama."

Lá ficamos abraçados e nos acariciando.

Ela: "Acho que vou deixá-lo ir embora sozinho, vou ficar aqui com vocês, quem sabe ainda não me come neste feriado."

Eu: "Se depender de minha vontade vou meter em você todos os dias." Mais tarde ela começou a chupar o meu pau. Ficou de quatro e eu meti na sua buceta com força, ela gemia e pedia para socar. Ela estremeceu e gozou. Tirei de sua buceta e enfiei de uma vez no seu cu. Ela gritou, mas com as duas mãos abriu a sua bunda. Eu segurando-a pela cintura socava com força. Depois tirei e enfiei naquela xoxotinha lisinha, ela gemia e rebolava. Ela deitou me puxando para cima dela. Eu socava com vontade até ela começar a pedir: "Soca na minha buceta seu puto, vou gozar no seu pau, goza comigo caralho, goza, estou gozando." Eu e ela gozamos juntos. Quando as forças voltaram a mim, eu levantei e fiquei olhando minha porra escorrendo na sua buceta. Ela pôs dois dedos na xoxota e começou a esfregar até gozar. Eu cai de boca na sua buceta e chupei ela, lambi minha própria porra, deixei sua xoxota limpinha, mas ela era insaciável e gozou na minha boca. Fiquei com o gosto de seu gozo misturado com minha porra em minha boca. Ela fechou seus olhinhos de japonesa e disse que tinha sido a melhor trepada de sua vida. Disse que sabia porque as meninas cuidam tão bem de mim. Falou que se fosse ela também cuidaria. Me puxou e me beijou por muito tempo. Levantou, ligou o ar, apagou as luzes e disse: "Dorme amor, amanhã as meninas e eu vamos te querer. Tenha lindos sonhos." Colocou suas pernas sobre mim, eu fiquei acariciando seus seios até que dormi profundamente. O dia já estava claro quando senti alguém me chupando. Pela chupada eu já sabia que era Kátia. Abri os olhos e ela deitou sobre o meu peito com seus cabelos loiros. Olhou para mim com os olhinhos verdes e disse com voz melosa: "Bom dia meu amor, sentimos sua falta." Eu: "Mentira, eu escutei vocês gozando no pau do Gil." Ela: "Gozar, gozamos, mas não é a mesma coisa. Renata gozou na rola dele, eu também, mas ele gozou logo. Dei meu cuzinho para ele, assim que senti a chapeleta dele entrar, ele gozou na camisinha. Meu cuzinho quer seu pau. Ele começou agora você acaba." Eu passando a mão em sua bunda lisinha falei: "É amor, ele não comeu seu cuzinho como eu como?" Ela: "Nem de longe, e o pior que a mulher dele me disse que você a comeu como nunca tinha sido comida. E a fdp me agradeceu. Amor a Renata está uma pilha. Enquanto você não a foder ela vai ficar azeda." Riu. Eu: "Então resolvam o problema, por que Clara disse que não vai embora." Ela: "Puta que pariu, isto é que dá emprestar o homem da gente para vadia." Risos.

Tomamos banho juntos e quando saímos Renata estava deitada de bruços na cama de babydoll com as popinhas aparecendo. Eu: "Nossa que bunda mais linda. Assim eu vou morrer neste Carnaval. Como sua bunda está linda meu Amor. Que tesão." Ela: "Pelo que fiquei sabendo, nem lembrou dele ontem à noite." Eu: "O homem que não tiver tesão pela sua bunda já morreu. Já te disse isso. E foi vocês que me "emprestaram" para ela." Ela: "Eu não, seu filho de uma puta. Foi a Branquinha. Gozei no pau dele só de raiva. Eu a escutei gritando de tanto gozar. Hoje amigo vai comer minha bunda de qualquer jeito." Eu: "Tá, de raiva né, sei! Mas comer sua bunda vai ser um prazer. Pode ser agora?" Ela: "Pode, Kátia vai ficar com os convidados, vou me preparar para tomar no cuzinho, literalmente. " Kátia me beijou, saiu e Renata entrou no banheiro. Já saiu de lá nua. Deitou ao meu lado e me abraçou. Disse: "Amor, ele é legal, meti bem, não vou mentir. Gozei no pau dele, mas meu cu só você vai comer. E ninguém comeu ele como você. Amor, ele nem bombou no rabo de Kátia e gozou. Imagina ele comendo meu rabão. Amor, ontem eu estava afim de transar com Branquinha, hoje acordei alucinada para dar para você. Você quer descer para tomar café e depois a gente trepa ou quer agora?" Eu nem respondi, dei um beijo nela, e comecei a chupar seus peitos. Ela gemia e segurava o meu pau. Ela sentou no meu pau e começou a sugar o meu caralho como sempre faz. Olhou para mim e disse que não fez com ele, que só suga o meu pau. E começou a apertar ele com uma força absurda. Subia e descia. Eu olhava para meu amor e pensava como ela era bonita. Suas covinhas, seu sorriso, seus peitos, seu enorme rabo e sua xoxota especialista no pompoarismo. Ela fazia movimentos fortes. Comecei a escutar seu mantra: "Amor, amor, amor, amor..." E num gemido profundo ela apertou meu pau ainda com mais força e gozou, gozou muito e deitou sobre mim. Ficou assim por uns minutos e me beijou. Ficou de costas para mim, passou lubrificante no seu cuzinho e foi sentando no meu pau até entrar tudo. Ela subia e descia, era uma visão espetacular. Aquele rabo que parecia ainda mais largo, subindo e descendo no meu pau. Era um convite a bater naquela bunda. Ela aumentou o ritmo e disse: "Amor, amor, eu vou gozar tomando no cu, fode sua puta, vou gozar amor, goza no meu cu." Gozei muito no rabo de Renata. Eu: "Morena, que delicia de bunda. Se eu pudesse eu comeria todos os dias." Ela tirou o meu pau do seu cu, ficou de quatro e meu esperma começou a sair. Eu não aguentei e comecei a lamber o seu cu. Ela começou a rebolar e a tocar uma siririca e gozou novamente. Ela deitou ao meu lado e falou: "Nossa amor, você nunca tinha chupado o meu rabo com sua porra lá dentro. Que tesão que foi. Porra, foi bom demais. Você ainda me surpreende." Eu: "Normalmente a Kátia faz, agora vou fazer para você. Vou chupar você toda." Ela me abraçou, me beijou e disse que me amava. Tomamos outro banho e descemos para a piscina. Tomamos café e ficamos nadando e conversando. As meninas aproveitaram o Sol e colocaram o bronze em dia. Eu e Gil conversamos sobre o cotidiano. Ele é um médico pesquisador e pelo que parece vai embora morar no exterior. Eles devem vender a casa onde moram e cada um vai para o seu lado. Sem brigas e sem ressentimentos. Ele disse que Clara está insatisfeita em relação a sexo. Ele assume que é relapso e passa meses sem pensar no assunto. Ele: "Ela está certa, eu estou errado. Depois daquele dia que ficaram juntos ela viu que ainda gosta de sexo e quer ser desejada. Eu gosto, mas nunca foi minha prioridade. Desejo que ela arrume uma pessoa que possa dar a ela tudo de bom. Enquanto isso vocês vão ajudando-a neste processo. Ontem com suas mulheres eu vi o quanto você é amado por elas. Mesmo elas transando comigo, eu sentia que não as satisfazia plenamente. Caio, você tem duas mulheres sensacionais, Rubens ficou maravilhado com elas. Ele e a Ruth contam os dias para reencontrar vocês." Eu: "Elogiável sua decisão de deixá-la seguir. Tem todo o meu respeito. Ela é maravilhosa em todos os sentidos. A Clara é uma grande mulher, facilmente encontrará alguém, espero que seja merecedor dela." Conversamos muito sobre a situação deles e logo estávamos almoçando. A funcionária de Kátia havia feito o almoço. Fomos para a área gourmet e lá ficamos por muito tempo até o Gil anunciar que iria mais cedo e que Clara iria ficar conosco. Ela iria embora comigo e com a Renata. Nós despedimos e eu fiquei sozinho com as três beldades. Assim que ele e a funcionária foram embora, as meninas resolveram ficar nuas para nadar. Eu fiquei por um tempo admirando aqueles corpos tão diferentes um dos outros e tão lindos. Eram mulheres maduras, acima dos 60, bem cuidadas, e com a libido a flor da pele. As três deitaram nas esteiras de bunda para cima. Conversavam entre si e riam. Coube a Kátia como sempre me chamar. Ela: "Amor, escolhe um rabo para comer hoje." Elas riam. Eu: "Tarefa fácil, os três me agradam muito, mas agora é sua vez Branquinha. Este cuzinho será meu, quando você quiser." Ela: "Safado, gostoso, daqui a pouco quero dar para você. Elas que se virem." Elas riam e se divertiam. Eu continuei olhando e analisando as três. Renata tem bunda grande, morena, seios grandes é gostosona e muito alta. Kátia tem uma bunda pequena, mas linda e redonda, seios pequenos e deliciosos. Clara, é toda proporcional, não parece ter a idade que fala, seios muito pequenos, durinhos, os bicos salientes. A bunda é deliciosa, dura, a xoxota é incrivelmente perfeita. Ela tem traços orientais, mas é morena. Eu estava envolto com meus pensamentos quando escutei a voz de Kátia, me chamando. Ela: " Amor, vou subir e tomar um super banho, daqui meia hora você sobe para tomar o seu. Te espero. Beijos." Saiu rebolando sua bunda linda e redonda. Renata: "Eita, até parece que não come esta mulher todo dia. Vai secar a bunda da Branquinha. Tarado!" Eu: "Engraçado, eu estava analisando vocês três. São todas muito gostosas e com corpos totalmente diferentes. Isto até você ter crise de ciúmes." Ela: "Desculpa amor, tive um pouco mesmo. É que você acompanhou Kátia com os olhos até ela sumir. Parecia hipnotizado pelo bumbum dela. Mas fui injusta, também já flagrei você me acompanhando. Vejo pelo espelho lá de casa. Desculpa, deita aqui comigo até subir." Eu deitei na espreguiçadeira com ela. Ela me agarrou e me beijou. Disse: "Clara está tentando dobrar eu e Kátia para te emprestar de vez em quando para ela. Disse que com intervalo de muitos dias eu até deixo, mas tem que ser quando estivermos juntos. Eu, você e Kátia. Não é isso Clarinha." Clara: "Isso mesmo e eu vou adorar. Aproveito os três." Eu: "Olha a responsabilidade que me dão. Aceito!" Rimos. Renata: "Kátia é tão apaixonada pelo meu amor, que sem sabermos ela colocou ele no Plano de Saúde da empresa dela e marcou consulta para nós três juntos, não foi amor?" Eu: "Ela me fez ir à casa dela, achei que era para ficarmos juntos e quando cheguei ela me disse que era para irmos a três especialidades médicas. Só aí fiquei sabendo da história do plano." Clara: "Sério? E quais especialidades ela marcou." Renata: "Geriatria, endocrinologia e urologia. Foi legal, aparentemente estamos bem, mas eu e Caio teremos que fazer exercícios. Também temos que mudar um pouco a alimentação. A vadia está perfeita. E a sacana já nos matriculou em uma academia que tem unidades perto de nossas residências. Loirinha fdp." Eu me despedi delas e fui tomar o meu banho. Quando ia saindo a Renata me fez dar um beijo nela e a Clara também quis um. Aproveitei e passei a mão naqueles bumbuns lindos. Clara: "Olha Renata este safado já está de pau duro. Que delícia. " Entrei na suíte e tive a visão de Kátia deitada de bruços com a lingerie vermelha, com a calcinha enterrada no seu bumbum. Tomei banho e fui ao encontro do meu amor. Deitei ao seu lado e comecei a acariciar seu bumbum quase que sem tocar nele, assim como faço com Renata. Subi acariciando suas costas. Comecei a beijar seu pescoço bem de leve, afastei seus cabelos loiros e levemente passei meus dentes em sua nuca. O corpo dela estava completamente arrepiado. Seu gemido era baixo, disse algo que foi inaudível. Voltei a colocar a ponta de minha língua no seu pescoço, dei leves mordidas nos lóbulos de suas orelhas. Ela estremeceu e gemeu um pouco mais alto. Apoiei meus joelhos em cada lado de seu lindo corpo. Suavemente tirei seu sutiã, segurei cada um de seus seios e apertava os biquinhos. Novamente coloquei minha boca em sua nuca e dei pequenas mordidas. Ela levantou um pouco o seu bumbum e tremeu. Ela: "Amor, estou gozando, deite sobre mim, deite." Deitei sobre ela, mas propositalmente deixei meu pau no reguinho dela. Ela o apertou com seu bumbum e gozou. Sua respiração estava mais acelerada e ela esfregava seu rabinho em mim. Eu deitei ao seu lado e comecei a beijar sua boca. Ela virou para mim e disse: "Sou uma mulher de sorte, tenho uma filha maravilhosa, tenho minhas empresas, tenho uma amiga que agora é minha mulher e tenho um homem que me satisfaz só de tocar em mim. Que me faz gozar como nunca gozei, faz amor comigo como se eu fosse uma princesa e trepa comigo como se eu fosse uma grande puta. Tenho medo de acordar deste sonho. Me arrumei para você, deitei aqui de bumbum para cima e fiquei pensando como você iria me tratar. Será que ele vai afastar minha calcinha e meter direto no meu cuzinho ou vai me acariciar. Meu desejo hoje era que me acariciasse e foi o que fez. Você é um bruxo. Só de tocar já me fez gozar. Não posso te perder. Te amo muito." Eu: "É muito fácil te amar. Você é carinhosa, é uma menina, é uma mulher, é minha amiga, meu amor, minha puta, te amo muito." Ela me beijava e esfregava seu corpinho em mim. Segurou no meu pau e disse: "Olha ele que lindo, por que ele me faz gozar tanto? Ontem mesmo dei para outro e gozei, mas não é nem 10% do que gozo com você. Só pode ser o amor." Eu: "Sim, com certeza é "

Virei Kátia de costas para mim e comecei a acariciar seus seios e a beijar seu pescoço e nuca. Ela arrepiava e esfregava seu bumbum redondo em mim. Afastou sua calcinha e posicionou meu pau na entrada de sua xoxota que já estava bem molhada. Eu fui empurrando lentamente o meu pau para dentro de buceta. Quando entrou tudo ela começou a rebolar lentamente, eu continuei o carinho na sua nuca. Fui pondo e tirando, até que acelerei mais e apertei os bicos de seus seios. Ela gozou novamente. Eu deixei meu pau dentro dela sem mexer. Ela o tirou virou para mim e disse: "Agora deita que eu vou te cavalgar. Depois senta e me segura, quero gozar muito. Assim ela fez, me cavalgou como Renata faz, já conseguia apertar meu pau com sua vagina. Apoiou suas mãos na minha barriga e começou a esfregar sua xoxota com muita força no meu pau. Seu rostinho estava vermelho como se estivesse com febre. Sua buceta estava muito quente e ela aumentava o seu ritmo. Me sentei e a segurei pela bunda. Puxava seu corpo contra o meu. Ela jogou o seu corpo para trás e apoiou nos meus joelhos e acelerou seus movimentos. Eu já sabia o que iria acontecer. Coloquei uma mão nas suas costas e ela neste momento gritou que ia gozar. E gozou fartamente esguichando seu delicioso gozo em nós dois. Mais uma vez teve um rápido desmaio. Desta vez ela mordeu meus ombros. Deve ter sentindo uma dor imensa. Ela falou: "Amor, senti uma dor imensa, desculpa, mordi você. Já estou bem. Se eu puder escolher um jeito de morrer, eu escolho morrer gozando com você. Te amo!" Eu: "Não fale isso amor. Por favor, não fale em morte." Ela: "Desculpe amor. Bobagem minha."

Deitei ela ao meu lado e comecei a acariciar sua xoxota molhada. Desci e abri suas pernas. Comecei a chupar cada gota de seu gozo que havia escorrido. Cheguei na sua xoxota e beijei cada mm dela. Dediquei todo meu carinho no seu clitóris e rapidamente ela segura minha cabeça, aperta contra sua buceta e goza novamente. Eu a virei de bruços, coloquei dois travesseiros embaixo se seu corpo, coloquei meu pau na sua buceta, dei algumas bombadas. Tirei ele e posicionei ele na entrada do seu cuzinho e disse: "Foi mal comida ontem né putinha. Agora seu macho vai foder o seu cu. Dei uns tapas no seu bumbum e empurrei de uma vez meu pau para dentro de seu cuzinho. Ela gritou, como nunca havia gritado e jogou a bunda para trás. Minhas bolas encostaram na sua buceta. Dei mais tapas na sua bunda e falei: "Assim que queria tomar no cu putinha. Queria sentir meu mau dentro se seu rabo, é putinha?" Ela gemendo: "Isso seu sacana, queria o seu pau rasgando meu rabo, me fode caralho, me bate porra. Goza no meu cu fdp. Anda me fode." Eu bati naquele bumbum lindo e branquinho. Ela gritava para eu arregaçar ela e logo começou a bater a cabeça dizendo que ia gozar. Gozou e eu também gozei. Ela mordeu o lençol e vi que novamente havia sentido dor na cabeça. Tirei meu pau de dentro de seu rabinho e comecei a acariciá-la. Ela chorava e dizia que era a mulher mais feliz. Eu como fiz com a Renata, fui até seu cuzinho e limpei ele todo com minha língua. Tirei toda a minha porra dele. Ela chorava e ria ao mesmo tempo. Deitei e ganhei um dos maiores beijos da minha vida. Em silêncio fomos tomar banho. Assim que saímos do banho, Renata entrou. Renata: "Vim ver se estão bem? Seus gritos devem ter sido ouvidos fora dos limites do sítio. Que gozos foram estes meus amores. " Kátia: "Nosso amor me fez sentir novamente um gozo indescritível. Um orgasmo intenso, acho que novamente perdi os sentidos e por duas vezes. Renata eu chorei de prazer. Nós duas amamos este homem e ele nos faz sentir coisas que não sentimos com outro." Renata: "Isso também me intriga. Levi tem aquele pintão grosso. Rubens era igual ao do nosso amor. O Gil tinha aquela chapeleta larga. Só pode ser o amor mesmo." Eu: "Tá bom, eu realmente amo vocês. Mas o que está me incomodando é que Kátia hoje teve dores muito fortes. E apagou por duas vezes. Então ela que gosta de levar a gente ao médico, vai marcar um especialista e iremos os três na consulta. E quero para a próxima semana. Quero ouvir da boca dele se é normal." Kátia: "Está bom amor, vou marcar e iremos. Ela vai falar o que já me falou, mas acho justo que fale com vocês. " Renata: "Estamos combinados. Agora vamos descer porque a Clara ficou assustada com seus gritos Kátia."

Clara por ser médica nos tranquilizou em relação às dores de Kátia, mas disse que seria bom procurar um especialista. Kátia não saiu de perto de mim até irmos dormir. Dormiu abraçada a mim. Quanto a Renata foi trepar com Clara. E pelos barulhos foi intenso. Ainda fizemos amor nos outros dois dias. Foi um feriado inesquecível.

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*Publicado por CaioContosReal no site climaxcontoseroticos.com em 01/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.