Kátia quer saber quem comeu o rabo dela. Eu sei, não posso falar!
- Temas: Sexo, traição
- Publicado em: 13/04/25
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- Autoria: Dakeng
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Era sexta-feira, viajamos 95 quilômetros até uma cidade vizinha para assistir a semi-final em montarias da festa do peão, como também a apresentação de dois shows com artistas famosos sertanejos.
Dirigindo a caminhonete na rodovia estava Fernando e ao seu lado a namorada Kátia, por sinal, material de primeira. No banco de trás, eu Júnior, e a namorada Marcelle, bonita, gostosa, mas não tanto quanto a Kátia. Chegamos a cidade que estava bem movimentada e já fomos para uma lanchonete, tomamos algumas cervejas e daí fomos para o recinto da festa.
Alugamos um camarote sem cobertura, o ambiente estava muito gostoso, gente bonita, montarias de qualidade, infelizmente ali pela meia-noite começou uma ventania e uma chuva fina. Saímos do recinto e voltamos para a lanchonete, tomamos várias cervejas e acabamos pedindo lanches.
Percebi que Fernando e Kátia já estavam bem alegres. Muito vento e aí a chuva caiu para valer. Eu e Marcelle não estávamos tão embriagados. Chamei Fernando e disse... a chuva está forte demais, nós bebemos muito, é perigoso enfrentar a rodovia, acho melhor procurar uma pensão ou hotel para dormir, pois dentro da caminhonete é muito ruim. Ali na lanchonete tiramos informação sobre um hotel e nos informaram onde era. Chegando lá o atendente disse... por causa da festa os quartos individuais estão todos ocupados, só resta um e que tem duas camas de solteiro, se interessar à vocês, já podem ocupar. Nós quatro conversamos e acabamos ficando com o quarto. Fernando já começava a falar enrolado e minha namorada já começava a reclamar que estava com muito sono.
Apagamos a luz, tiramos as roupas, minha namorada só ficou de calcinha e sutiã, eu de cueca, nos cobrimos com uma cobertinha, e ali no escuro, sem fazer barulho, começamos a nos beijar, dei um jeito de tirar o sutiã dela, comecei a chupar seus peitinhos, peguei a mão dela e a fiz ficar alisando meu pau, e depois pedi para ela chupar, vai se movimentando devagar na cama para não fazer barulho, acabei tirando a calcinha dela e a coloquei na bucetinha, guardei tudo, logo ela começou a dar umas gemidinhas e aí tapei a boca dela para não fazer barulho e acabei gozando gostoso e ela também, aí disse a ela... vamos dormir pelados, mais tarde podemos dar outra transada.
Quando estava transando com Marcelle, ouvi bem baixinho Kátia falar para Fernando... já estou peladinha e ele disse... eu também estou, então beije-me, chupe meus peitinhos, acaricie minha bundinha e a bucetinha... nossa Fernando, você está com o pinto meio mole, dá um jeito de endurecer essa coisa aí, vou virar a bunda para seu lado e você coloca. Nossa Fernando, está muito mole, deixe eu chupar para ver se ele endurece, credo Fernando, nem chupando ele endurece, tenta colocar outra vez, não tem jeito, dobrado não entra... querida estou muito bêbado... então durma um pouco para se recuperar, mais tarde você vai ter que me comer de qualquer jeito, mesmo meia bêbada estou tarada para dar, dê um jeito então de chupar minha bucetinha até eu gozar, mais tarde você enfia o pinto... está bem querida... porra Fernando nem chupar está conseguindo, você está só lambendo, pode parar, vamos dormir... mais tarde eu te como querida, eu prometo.
Certa hora da noite acordei, estava com vontade de urinar e por causa disso com o pinto duro. Ali no escuro só se ouvia os roncos de Kátia, Marcelle e Fernando. Precisava achar algo para urinar dentro. Resolvi acender a luz e ninguém acordou e deu sinal de vida, mas vi uma coisa maravilhosa, espetacular, sensacional, Kátia estava com as pernas encolhidas e com a bunda quase metade para fora da cama, e dava pra ver perfeitamente seu cuzinho e a bucetinha a mostra. Vendo aquilo o pinto acabou ficando mais duro, e fiquei admirando por uns 5 minutos e ninguém acordou.
Apaguei a luz e fiquei com uns pensamentos tenebrosos, muito ruins. A tentação venceu. Acendi a luz outra vez, concentrei bem o lugar que ela estava, ninguém acordou. Apaguei e fui bem devagarinho até ela, tateando, e acabei acariciando bem de leve sua bundinha, mas que na verdade era uma bundona muito gostosa, acabei acariciando e ela não se mexeu, fiquei quieto um pouco, aí tateei até passar o meu dedo em sua "rachinha", encostei o pinto e devagar enfiei a cabeça e mais um pouquinho, e balbuciando Kátia dizia... nossa querido, agora ficou duro, faça sozinho, eu quero dormir, estou morta, pode gozar dentro, eu tomei remédio, mas deixa eu dormir.
Fui enfiando devagar até entrar tudo, e bem lentamente fazia o vai e vem e logo percebi que a bucetinha dela ficou toda melecada, deve ter gozado. Tirei o pinto, com um dedo localizei o cuzinho dela, dei uma cuspida na cabeça do pau e com esse cuspe encostei no cuzinho dela, depois cuspi outra vez e coloquei a cabeça naquele rabinho, a cabeça entrou e balbuciando outra vez ela falou... vai com cuidado amor, senão dói, e enfiei mais um pouco, estava entrando fácil, acho que o Fernando já tinha arrancado todas as pregas do rabinho dela. Acabei colocando até o talo e bem lentamente fui fazendo o vai e vem e acabei gozando bem no fundo do rabinho dela. Fernando virado para a parede roncava muito.
Não estava acreditando no que tinha acabado de acontecer. Voltei para minha cama, mas não consegui dormir mais. Pela janela do quarto percebi que já estava amanhecendo. Chamei Marcelle, Kátia e Fernando e disse... acordem, se troquem, que o dia já está amanhecendo e temos que ir embora. Fomos para a portaria, pagamos R$ 100,00 pelo pernoite, e procuramos uma padaria para comer um pão com manteiga, tomar café e leite.
Ali na padaria, sentados numa mesa meia separada, Kátia falou meio baixinho... e aí Marcelle, como foi a noite de vocês, e Marcelle disse... não foi muito boa, precisamos transar com cuidado para vocês não perceberem, sei que o Junior gozou e quando eu estava gozando e gemendo Junior tapava minha boca para vocês não ouvirem. Só por isso que não foi tão gostoso, depois dormi e só acordei agora cedo com Junior me chamando e chupando meus peitinhos e estávamos peladinhos na cama, quase deu vontade de dar outra transada.
Olha Marcelle, eu e o Fernando estávamos tão bêbados que só me lembro que fomos transar e o pinto do "bonitão" aqui não endureceu de forma alguma... eu estava muito bêbado querida... ele bem que tentou, mas o pinto dobrava e não entrava... até chupei mas não teve jeito, mas acho que de madrugada o pinto dele endureceu e me comeu, pois minha bucetinha estava melecada e não era de porra, e agora de manhã quando fui ao banheiro e ao limpar a bunda vi que tinha porra... eu não me lembro disso de jeito nenhum querida, não me lembro mesmo, eu estava muito bêbado. E Kátia continuou... não sei se estava sonhando, mas me lembro de dizer num certo momento... nossa querido, agora seu pinto endureceu, né?
Eu ali dando risada daquela conversa e dizendo... é isso que dá encher a cara como vocês fizeram ontem, e Marcelle completou... é verdade, vocês beberam muito. Kátia olhou para Fernando e disse... quando sairmos outra vez, você não vai beber de jeito nenhum, viu o que deixamos de fazer essa noite naquele quarto, a Marcelle e o Junior transaram, mas hoje a noite no Motel você Fernando vai ter que compensar, pode se preparar.
E durante a volta para casa, Kátia não parava de reclamar que ele tinha gozado no rabo dela. Estava inconformada, pois ela falava que nem se lembrava que Fernando estava comendo ela e Fernando dizia... pare com isso querida, eu estava muito bêbado e não me lembro disso de jeito nenhum. Pelo jeito, esse fato não saiu da cabeça de Kátia, pois certo dia ela foi no meu serviço, pediu desculpas, e perguntou... Júnior, aquele dia lá no hotel por acaso você aproveitou que eu e Fernando estávamos muito bêbados, e eu estava pelada e você aproveitou e me comeu, fale a verdade para mim, ninguém mais precisa saber.
Claro que não Kátia, jamais faria isso, Fernando é meu amigo, e tem mais, claro que você não viu, mas eu e Marcelle estávamos pelados na cama e eu já tinha comido a bucetinha dela, já tinha gozado, e o pinto já ficou mole. Não sei não Júnior, Fernando não se lembra que me comeu, como então amanheci com a buceta toda melada, como se tivesse gozado e ainda com porra no rabo.
Só vocês leitores que estão sabendo da verdade, guardem segredo!
*Publicado por Dakeng no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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