Uma festa 100 limites

  • Temas: suruba, orgia, menage, corno, gang bang
  • Publicado em: 14/04/25
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  • Autoria: Kzalzlsp
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Uma festa 100 limites


Isso mesmo, não é só forma de expressão, a festa se chama 100 limites e a partir daí já se pode imaginar o que foi esse final de semana. Eu, Roger e a Cris, minha delícia de esposa, participamos da quinta edição da festa 100 limites que ocorre duas vezes ao ano em um Hotel fechado para o público liberal em Sorocaba. Já imaginou um final de semana inteiro com mais de 200 casais, singles masculino e feminino em um hotel fechado só para esse público? Pois é, nossa primeira experiência rendeu.


Ano passado quando estivemos pela última vez no Villamor, conhecemos dois casais que nos contaram sobre a festa dos 100 limites e disseram que se tratava de um evento que começou pequeno com uma reunião de amigos liberais e foi ganhando corpo e se transformou em uma festa deste porte, de se fechar um hotel inteiro só para esse evento. Ficamos super animados e depois de muita correria e listas de espera, conseguimos reservar nosso quarto para essa festa que prometia muito.


Para a quinta edição da festa, foram escolhidos dois temas para as festas de sexta e sábado. Ambas o tema seria festas Mexicanas, sexta com a “Fiesta de los muertos” e sábado a “Fiesta de las Flores”, pois bem, com base nesses temas passamos as semanas que antecedem a festa buscando nossos costumes para não fazermos feio no final de semana. A Cris conseguiu roupas muito sexy para ambos os dias e eu na verdade fiquei no preto básico, porém descolei uma cartola e levei maquiagem para pintar uma caveira no meu rosto.


Chegado o final de semana da festa. Na sexta à tarde, colocamos nossas coisas no carro e partimos para Sorocaba. Após muito trânsito para chegar lá, finalmente pudemos estacionar o carro, descer as malas e fazer o check-in no hotel. Nem abrimos as malas e já fomos dar uma volta e encontrar pessoas conhecidas, e foi isso que aconteceu, de cara encontramos o Galego e Esposa (conto anterior da social na casa dele), encontramos também dois casais que havíamos conhecido no Villamor e nessa volta pelo hotel já fizemos uma meia dúzia de amigos novos.


O clima já estava quente, por onde você olhava tinha pessoas com pouca ou sem roupa dançando, azarando uns aos outros, conversando e se pegando. Já podíamos imaginar o que estava por vir, porém como havíamos pego muito trânsito para chegar e sabíamos que a noite seria longa, resolvemos voltar para o quarto, tomar um banho e descansarmos antes da “Fiesta de los muertos”.


Nosso quarto era literalmente uma porcaria, duas camas de solteiro, o que nos deu uma desanimada, mas mantivemos o ânimo e não nos deixamos abalar com esse fato.


Por volta das 22: 00 começamos a nos arrumar, a Cris com uma roupa característica com o tema da festa, uma sainha curta e uma calcinha super enfiada no rabão com a palavra FODE escrita atrás. Eu com uma camiseta e bermuda preta, cartola e uma capa longa tbem preta, rosto caracterizado com o de uma caveira e assim fomos para a festa. Chegamos no salão e ainda estavam poucos casais, oportunidade para darmos uma volta e reconhecermos o ambiente. Percebemos que em um canto do salão tinha uma parte fechada com cortinas e ao adentrarmos vimos que era a simulação de uma casa de swing, várias salinhas com camas dentro, sempre fechadas apenas com um véu, eita que excitante. Kkkk


Aos poucos o salão foi enchendo e mais pessoas conhecidas foram aparecendo. Um beijinho aqui, uma sarrada ali, uma passada de mão acolá e nada de mais quente acontecendo. Chegamos a ficar decepcionados com a pegação da festa.


Passava da 1: 00 da manha quando entra um grupo de uns 10 rapazes negros, altos, quase todos bem musculosos, todos vestidos iguais, calça preta, sem camisa e um sombreiro, cheguei a achar que eram animadores da festa, mas não, em conversa com um casal de amigos, ficamos sabendo que se tratava de um grupo do Rio de Janeiro que sempre vinham para a festa do 100 limites.


Uma DJ passa a tocar musica eletrônica e como já eram quase 3 da manha, isso foi o balde de agua fria que faltava para decidirmos ir pro nosso quarto, fazermos um sexo gostoso entre nós mesmo e esperarmos o que o sábado nos guardava. Assim fizemos.


No sábado, acordamos por volta das 09: 00 e fomos direto para o café da manhã, dava pra ver que alguns casais estavam virados a noite toda, imagino que pra eles a festa rendeu bastante. Do restaurante mesmo, abri o radar do CRS e já tinha uma dúzia de cutucadas, o que já me deu ânimo para uma possível bagunça. Uma das cutucadas era de um single super gentil e resolvemos sentar na beira da piscina e marcar um bate papo com ele. Não demorou muito e ele chega, simpático e falador, passamos uns bons minutos conversando e dando risada, mas achamos que estava muito cedo para aprontamos e quando percebemos já estava na hora do almoço. Nos despedimos com aquele ar de "aguenta ai que já ja você me come", foi assim que a Cris se despediu temporariamente do single.


Antes de irmos almoçar, passando pelos anexos do hotel, vimos um banner dizendo “Palácio de Buckingham” e várias setas guiando pelos corredores do hotel, olhei pra cara da Cris e nem precisei falar nada, ela já soltou “Vamos lá ver o que é?”, e assim fomos seguindo as placas pelos corredores do hotel até chegar na porta de um dos quartos que estava com uma placa bem grande indicando que aquele era o lugar, paramos na frente da porta e antes que pudéssemos expressar qualquer reação do que fazer, a porta se abre abruptamente e lá dentro estavam no mínimo oito dos 10 caras que estavam com sombreiro da noite anterior, todos pelados com suas rolas duras na mão fazendo uma roda em uma mulher ajoelhada no chão que revezava sua boca em rola por rola. Pensa em um misto de susto e tesão! O rapaz que abriu a porta saí do quarto e a porta se fecha, impedindo que pudéssemos continuar apreciando aquela cena digna de um filme pornô.


Recompostos do susto, resolvemos almoçar. Após o almoço fomos dar uma volta pelo hotel e sim, pode acreditar, pelos corredores existiam quartos com as portas abertas onde pessoas em grupo praticavam sexo sem o mínimo pudor, aquilo nos excitou muito e na hora tive uma ideia, enquanto voltávamos para nosso quarto, lembrei que uma das cutucadas do CRS era de um rapaz negro e forte, sem duvida era de um dos caras do Palácio de Buckingham, não perdi tempo e mandei mensagem pra ele, para minha surpresa ele prontamente respondeu e eu não perdi tempo, perguntei se ele estava afim de visitar nosso quarto e se teria um amigo para trazer com ele, para minha felicidade ele disse que sim e que poderia ir naquele momento mesmo. Pedi uns 30 minutos, passei o numero do quarto e disse que a porta estaria aberta, não precisaria nem bater, eles poderiam entrar,


Voltamos para o nosso quarto e a Cris com cara de decepcionada, já estávamos no sábado e não tinha rolado nenhuma bagunça ainda. “Calma amor, a festa só está começando e preparei uma surpresa pra você”, disse pra ela enquanto abria a porta do quarto.


Chegando no nosso quarto, pedi pra ela vestir a lingerie mais puta que ela tivesse trazido e ela prontamente o fez, dava pra ver na cara dela que estava louca pra saber qual seria a surpresa. Para piorar um pouco mais, a vendei com um lenço e de forma delicada passei a beijá-la, passar a mão no seu corpo, esfregar meu corpo no dela e deixá-la sentir o quanto estava com o pau rígido de tesão. Passo a mão sobre a calcinha e sinto o quanto sua boceta está molhada e foi bem nessa hora que percebo a porta abrir e os dois rapazes entram no quarto. Confesso que me deu até medo, achei que aqueles dois monstros acabariam com a minha esposa. Realmente eles eram grandes, para meu azar ou sorte, sei lá, acho que eram os maiores da turma, e olha que nessa altura eu sóestava falando da altura dos rapazes mesmo.


Experientes, ao ver a esposa vendada, olharam pra mim e eu fiz sinal para que fizessem silêncio e tirassem suas roupas. Uma vez ambos pelados, pedi para um deles que assumisse meu lugar com a Cris, e assim o fez. Na hora ela percebeu que havia uma pessoa a mais no quarto, o tamanho do cara era muito maior que eu, o corpo malhado e a hora que ela encontrou o pau dele com as mãos também conseguiu sentir bem que se tratava de algum amigo novo, porém não imaginava que eram dois.


Esse rapaz com a Cris, a beijava, e chupava tirando gemidos deliciosos de sua boca. Ele a coloca sentada em uma das camas de solteiro e al prontamente segura sua rola com as duas mãos e passa a mamá-lo o quanto pode, era difícil enfiar aquela cabeça dentro da boca mas ela se esforçava. Ele então a deita na cama de pernas abertas, puxa sua calcinha minúscula de lado para passar a chupá-la com vontade. Ela se contorce de prazer. Eu e o outro rapaz a distância batendo uma punheta e vendo aquela cena.


O rapaz sai do meio de suas pernas, a puxa pelas mãos para que fique de pé e o seu amigo se aproxima por trás fazendo um sanduíche da minha esposa. Ela se assusta porque também dava pra sentir que não era eu o segundo homem que encostava nela. Assustada ela fala: “Amor, ainda está por aí?”, eu respondo do canto do quarto: “Claro, você acha eu eu perderia isso?!, ela sorri, continua beijando um rapaz enquanto segura uma rola em cada uma de suas mãos.


“Você vai fazer esses dois rapazes me comer e eu nem vou ver a cara deles?” pergunta a Cris com uma voz melada e cheia de tesão. “Sim, você só vai sentir, não vai saber quem são os rapazes”, respondo.


Ela se senta novamente na cama e dessa vez reveza a mamada com uma rola em cada mão, a cara de prazer dos dois mostra o quanto ela estava tendo sucesso no seu esforço para satisfazer aqueles dois machos.


Nesta altura ela já havia despertado o que tem de mais puta dentro dela e me pede “Vai corno, pegar as camisinhas para eu ser a putinha desses comedores”, prontamente entregou uma camisinha na mão de cada um. O primeiro a encapar a rola, coloca a Cris sobre a cama de pernas abertas e começa a pincelar a rola na entrada de sua boceta, ele sabia que tinha um pau gigante e se enfiasse de uma vez, poderia estragar a brincadeira. Assim o fez, foi aos poucos deixando aquele rola deslizar pra dentro da boceta da minha esposa, arrancando gritos de prazer. Após longos minutos a boceta já havia acomodado todo aquele mastro e o rapaz passou a fazer movimentos mais vigorosos, o que levou minha esposa ao delírio.


Ela não se aguenta e pede pra ser comida de 4, ao se virar para empinar aquela raba gostosa, quem passa a fodê-la é o segundo rapaz, enquanto o primeiro desencapa sua rola e oferece para a Cris chupar. Foram minutos deliciosos vendo aquela cena, minha ruiva branquinha no meio de dois negros gigantes ocupando a bocetinha e a boquinha dela.


Ela já havia gozado mais de uma vez na rola daqueles dois machos, eles percebendo isso, colocaram ela ajoelhada no chão, um de cada lado na frente dela com as rolas apontadas para seu rosto, um deles olhou pra mim e disse: “Ela foi muito gostosa, merece olhar bem pras picas que a foderam pra guardar bem na memória”, eu concordei e deixei desvendarem ela. Ele tirou a venda dos olhos da Cris ela pode ver os dois mastros que haviam fodido ela, ambos se masturbando na frente dela e a unica certeza que ela tinha era que receberia um farto e quente banho de porra, e assim aconteceu, as duas rolas soltavam jatos de porra que espirravam no rosto, peitos, pescoço, cabelo. Ambos batiam com o pau melado no rosto dela espalhando mais ainda toda a porra que lambuzava ela inteira.


Bom, a brincadeira da tarde havia acabado, os rapazes foram embora e eu fui ajudar a esposa a tomar um banho e conferir o quanto sua bocetinha estava arrombada. No chuveiro ela empina sua raba pra trás e pede: “Vem, come minha boceta, vem sentir o estrago que eles fizeram”, realmente a boceta estava larga, encharcada de tanto tesão que ela estava. Não demorou 5 minutos e gozei também.


Descansamos o resto da tarde, jantamos no início da noite e voltamos para o quarto para nos preparar para a última festa. A expectativa era alta, última oportunidade para rolar aquela bagunça gostosa.


“Fiesta de las flores”, tema da festa de sábado. Nos arrumamos, eu com uma camiseta com tema de flores e caveira mexicana, a Cris com um vestido vermelho, curto e um decote que facilmente batia no umbigo dela, e assim fomos para a festa.


Esta noite uma banda de Rock tocava clássicos, o que tornou o clima muito mais gostoso. Novamente muita pegação para todos os lados, muito mais que na noite anterior, a Cris muito mais soltinha, safada, beijava quem a provocasse, podia ser homem ou mulher, beijos triplos em casais também fizeram parte do repertório.


Após tomarmos algumas tequilas e o efeito já estar subindo pra cabeça, fomos dar uma volta no canto do salão, aquele que imitava uma casa de swing. Chegando lá, com quem damos de cara no meio do local? O rapaz que ficou horas conversando com a gente na piscina. Ele se aproxima, me cumprimenta com um abraço e tasca um beijão na boca da minha esposa na hora de cumprimentá-la. Vira pra mim e fala, “caralho que beijo gostoso”, eu retruco “aproveita que hoje ela está liberada’, sem perder tempo os dois passam a se pegar de maneira bem quente, neste mesmo momento passa uma mulher que não identifiquei se era uma single ou alguma esposa e passa a dançar comigo, se esfregando no meu pau que já latejava de tão duro. Quando achei que a moça ia tirar meu pau pra fora, a Cris me pega pela mão e fala “Vem amor, depois você come ela, a gente tem que dar uma volta”. Caralho, tá bom né, vamos nessa.


O rapaz nos guia para fora do salão, descemos até o hall e chegamos nos elevadores, claro que ele estava nos arrastando para seu quarto e a puta da minha mulher já queria sentir aquele macho fodendo ela.


Chegamos no quarto, finalmente uma cama de casal. Os dois voltam a se beijar, desta vez eu fui fazer parte e me encaixei atrás da minha esposa enquanto eu e o rapaz levantamos o seu vestido até deixá-la nua na nossa frente. Ela se reveza nos beijos entre nós dois enquanto nos ajuda a desabotoar as bermudas e sacar pra fora as duas rolas duras. Realmente minha mulher ama essa situação, ela estava muito mas muito puta, provocava nos dois falando baixarias “adoro dois machos pra mim, vem da pra mim essas duas rolas pra eu chupar” enquanto se sentava na cama e segurava uma rola em cada mão se alternando na mamada.


Minha puta olha para nós e pergunta “quem vai me comer primeiro?”, nem precisou responder, nosso novo amigo já estava com a camisinha na mão encapando a rola enquanto a Cris ia se posicionando de pernas abertas sobre a cama dele.


O rapaz se encaixa no meio de suas pernas e deixa sua rola escorregar para dentro da boceta da Cris sem muita delicadeza, também depois de tomar rola a tarde toda, a boceta dela não oferecia muita resistência nesse momento.


A puta da minha mulher havia perdido todo e qualquer pudor que restava nela, xingava, gritava, pedia rola, mandava o cara a foder com força, uma puta no cio. Ela empurra o cara de cima dela e vira de 4, o rapaz sem perder tempo volta a foder dela só que dessa vez acerta na mosca e passa e enfia o dedão do cuzinho da minha esposa enquanto fode sua boceta. A mulher endoida e passa a gritar, gemer, pedir para que não parasse de fode-la, até que o coitado não aguenta e enche a camisinha de porra.


Dava pra ver que ela ainda não tinha gozado e era minha hora de dar o show. Ela manda o rapaz sentar no canto da cama e assistir. “Agora você olha e aprende como se come uma puta”, caralho, aquilo me deixou doido mas não podia decepcionar e gozar rápido, tinha que dar uma surra de rola na minha puta e a coloquei sentada no meu pau, seu rabo virado em direção ao rapaz pra ele assistir em detalhes minha rola entrando e saindo de sua boceta, abria bem a sua bunda pra ele ver de perto o cuzinho dela.


A safada olha pra trás e pede “vem passar sua rola na entrada do meu cu, vem”, prontamente o rapaz ainda com a pica se recuperando, esfrega a cabeça na entrada do cu da minha esposa, o que faz ela rebolar deliciosamente no meu pau.


Ela se levanta, fica de 4 pra mim enquanto abocanha a rola do seu amigo, a fodo com vontade enfiando meu dedo inteiro no seu rabo. Ela goza tremendo todo seu corpo e aquele cena foi tão excitante que o rapaz também não aguenta e tem seu segundo orgasmo na boca da minha esposa e eu soltando jatos de porra na sua bunda e costas.


Deitamos todos na cama por alguns minutos para nos recuperarmos, nos vestimos e voltamos para a festa, desta vez só pra tomar mais alguma coisa e voltamos para o quarto para dormirmos e fazermos o check-ou.


Claro que relatei aqui apenas os momentos mais picantes que ocorreu entre nós, a festa foi muito mais do que isso e por ser a nossa primeira vez, estávamos meio pisando em ovos. Na próxima, a coisa será espetacular.


Foi assim a festa 100 limites. Que venham muitas outras.


*Publicado por Kzalzlsp no site climaxcontoseroticos.com em 14/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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