Se transformando em Tigresa
- Temas: gay, primeira vez, anal
- Publicado em: 21/04/25
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- Autoria: Gabbi_tigresa
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Na escola as coisas não caminhavam bem, eu já estava com treze aninhos e não me encaixava em nenhum grupinho, naquela época ainda não era moda meninas ter amigos gay e rolava os boatos não confirmados de que eu era uma bichinha boqueteira, até por que os meninos que eu mamava não queriam se expôr.
Então na minha classe tinha os vários grupos de meninas e meninos e eu e Frank um repetente que tinha uns quinze anos na época, como os excluídos, mas não formávamos uma dupla, éramos apenas dois excluídos.
Porém os boatos ganhariam uma força para se confirmar, um dos irmãos de um dos meninos que eu chupava foi transferido para minha classe, ele logo se tornou um dos mais influentes entre os grupinhos da classe e para meu azar ou sorte confirmava com todas as letras que eu era um viadinho boqueteiro.
Eu estava praticando natação então tinha um corpo bem definidinho, as escondidas em casa fazia exercícios para os glúteo que deixava ele durinho, apesar de um corpo gostoso só andava de roupas largas e as calcinhas que agora roubava do varal da minha tia só usava no meu quarto de frente para o espelho.
Com a fofoca rolando e difícil de conseguir negar, devido meu jeito delicado, decidi meio que me assumir, mas sem assumir de fato.
No dia que decidi fazer essa mudança, achei melhor mudar primeiro o visual do cabelo, eu usava um corte asa delta bem cheio, meu pai odiava, pois sempre queria mais o estilo militar.
Para tentar convencer os dois sobre minha ideia de mudar o visual que consistia em pintar meus cabelos pretos de loiro, eu inventei que teria uma competição de natação e como foi muito difícil se classificar meio que rolou um pacto de pintar o cabelo e que depois que acabasse a competição eu cortaria o cabelo no estilo Militar.
Após essa invenção maluca consegui dobrar principalmente meu pai, passei na farmácia comprei uma tintura loira e ainda de quebra lentes de contatos azuis, óbvio que as lentes escondi e como era para usar só no colégio e meus pais não viam eu sair e nem voltar da escola devido o horário de trabalho, estava perfeito.
Fui até minha tia para ela pintar meu cabelo e aproveitei para roubar mais uma calcinha, dessa vez mais ousada do que as que eu costumava pegar, era de rendinha bem fio dental, já estava louca para chegar em casa e experimentar.
Mas para minha frustração, quando cheguei em casa minha mãe já estava lá, quase não consegui dormir a noite pensando como ficaria o resultado, no outro dia assim que meus pais saíram para trabalhar eu me levantei para me vestir de menininha, coloquei as lentes, a calcinha e fui atrás de um salto alto da minha mãe, nossa me sentia uma diva, bati várias punhetas e acariciei muito meu botãozinho.
Chegava a hora de ir a escola e a dúvida de se teria coragem de ir como imaginei tomava conta de mim.
Me troquei diversas vezes, coloquei praticamente todas calças jeans que eu tinha, mas nenhuma me agradava ou valorizava o que eu queria mostrar.
Já havia desistido, colocado uma cueca confortável, quando fui levar as roupas sujas para lavanderia nos fundos da casa, quando olhei para cima de uma prateleira e vi uma sacola com um papel escrito doações.
Peguei a sacola e comecei a vasculhar, experimentei algumas bermudas e uma das últimas ficou perfeita, era uma bermuda minha um pouco velha mas inteira, que eu já não usava por ter ficado apertada, com a bermuda velha apertada, pensei por que não procurar uma camisa velha da escola também e foi o que fiz.
Quase me atrasei para ir para escola, mas o look ficou perfeito, a bermuda bem apertadinha valorizando meu bumbum redondinho e a camisa praticamente uma baby look, deixei as alcinhas da calcinha um pouco aparente e fui eu para escola toda putinha, arrancando olhares na rua.
Na escola fiz questão de sentar na mesa a frente do caguetinha, sabia que daquela posição ele teria uma visão privilegiada do meu bumbum.
E o mais engraçado foi o rodízio de meninos que rolou para se sentar atrás de mim, afinal eu era a putinha mais ousada da sala de aula.
Ganhei uma certa moral naquele dia, mas ainda sim continuei sem pertencer a nenhum grupo, pois não era nerd o suficiente para estar no grupo dos inteligentes, era muito vagabunda para andar no grupo das santinhas, um perigo para grupo das mais descoladas e nenhum menino iria querer associar a imagem hetero a um bichinha.
Com isso chegamos a mais um problema, trabalho em grupo, toda classe fez seus grupos e apenas dois excluídos ficaram de fora eu e o repetente Frank.
Frank era um menino calado, assim como eu também tinha seus boatos, diziam que ele era louco devido o pai estar preso por ter matado a mãe, quando na verdade eles só eram separados e o pai morava em outro estado.
Alguns invetavam que ele era de uma religião satinista, fora os apelidos o principal era Frankenstein devido ele ser mais alto e mais velho que todos na classe.
Voltando ao foco, trabalho em grupo e apenas eu e Frank como dupla por ter sobrado, perguntei a ele aonde era melhor fazer o trabalho, na minha casa ou na dele.
A resposta dele, foi tanto faz e que ele não estava nenhum pouco afim de fazer o trabalho, se quisesse eu que me virasse.
Então provavelmente eu teria de fazer sozinha mesmo, mas no final da aula ele disse para eu marcar o endereço da minha casa que ele iria aparecer lá se desse.
Marquei mas convicta de que teria de fazer sozinha o trabalho.
Estava tão certa de que ele não apareceria que comecei a fazer o trabalho a vontade em casa, toda putinha de calcinha, batom e óleo no corpo, quando ouvi a campanhia tocar, olhei pela janela e puta merda era o Frank no meu portão, gritei falando que já iria abrir para ele, no desespero mal consegui tirar o batom, coloquei um shorts de futebol velho, curto, surrado, branco quase transparente e fui abrir o portão, Frank me olhou de uma maneira que me arrepiei, é difícil de explicar a feição mas era algo como uma cara de tarado, mas sem ser descarado, um olhar de desejo.
Ele então entrou e fomos para cozinha sentar na mesa e terminar o trabalho, conversamos pouco, nós dois estávamos tímido um com outro, eu as vezes tentava puxar assunto, perguntava sobre futebol, vídeo game e ele apenas respondia, é eu gosto ou é legal sim.
Não lembro o por que mas em determinado momento eu fui ao meu quarto buscar algo e quando passei pelo espelho eu me olhei e puta que pariu, estava uma putinha gostosa, o shorts estava mais curto que eu imaginava, minha pele branquinha estava brilhosa devido ao óleo corporal e antes de voltar para cozinha ainda me admirando levantei um pouco mais o shorts deixando quase a poupa do bumbum a mostra.
Pode até parecer que era para se exibir mas na verdade eu estava me sentindo tão feminina que nem pensei o quanto estava provocando o Frankenstein.
De volta a cozinha comecei a reparar o quanto Frank me olhava, isso me deixava com um pouco de tesão, então decidi começar a perguntar sobre o que ele já tinha ouvido falar de mim.
Ele foi simples na resposta, falando que falavam um monte de coisas sobre ele também, mas que ninguém nunca perguntou a verdade.
Então eu disse a ele, eu realmente gosto de meninos e fiz muitas das coisas que falam de mim.
Ele riu e disse, "O problema é seu"
Fiquei muito sem graça e quieta por um tempo, depois de alguns minutos eu quebrei o silêncio falando para terminarmos o logo o trabalho.
Já estava praticamente acabado o trabalho, levantei da mesa e fui até o banheiro ajeitar a calcinha que já estava assando meu rabinho, voltei para cozinha e Frank estava sentado em meu lugar, apesar de ter estranhado não pensei na maldade e nem falei nada.
Quando fui sentar, Frank afastou a cadeira para que eu passasse pela frente dele, daí então percebi sua maldade, não me fiz de tímida empinei o bumbum e passei, fiquei toda arrepiadinha na hora.
Fazia um bom tempo que eu não curtia uma safadeza já que não andava mais com os meninos da rua e eu não queria me expor como uma putinha.
Levantei novamente para provocar o Frankenstein, passei empinando o bumbum, era uma sensação gostosa aquela e me dei conta que era primeira vez que eu ficava sozinha com alguém sem riscos, afinal quando mamava o time era atrás de um muro do campinho e tinha o risco de aparecer alguém e na laje havia sempre o mesmo risco de alguém ver, além de ser mais exposto que no campo.
Voltei novamente e mais uma vez fui passar meu rabo na frente do Frank, mas dessa vez foi diferente, ele colocou sua mão nas minhas costas, paralisei na hora.
Fiquei imóvel por uns segundos, Frank se levantou da cadeira e encostou em mim, então ele falou, "É errado achar você mais bonito que muitas meninas?"
"Não sei, por que você me acha?" Respondi.
"Sim, acho e você também é mais gente boa que a maioria." Completou Frank.
Nós dois estávamos nervosos, minha mão suava e ele respirava mais fundo que o normal.
"Posso saber como você fazia com os outros meninos?" Perguntou Frank.
"Aí Frank, sabe o que é, faz tempo que não faço essas coisas eu gostei de um garoto e ele me magoou." Disse a ele.
Frank então pediu desculpas e se afastou, foi a primeira vez que um menino me respeitou, isso de certa forma também mexeu comigo.
"Frank você já ficou e fez coisas com meninas?" Perguntei a ele.
"Claro que já!" Respondeu ele de primeira.
Novamente fui passar a frente dele esperando um novo toque que não aconteceu.
Voltei e parei na frente dele de costas novamente e disse para me tocar assim como ele tocava as meninas.
"O que?" Perguntou ele.
"Me toca igual você toca as meninas, eu já disse que gosto de ser menina, quero ver como você faz e quero ser sua menina agora!" Falei para ele afinando a voz.
Eu sabia que ele era cabaço, assim como eu, mas também sábia que não era burro e apesar da falta de experiência na prática, já deveria ter visto vários pornôs e então pelo menos na teoria saberia.
Ele então se levantou, me encoxou e ficou com as mãos perdidas sem saber onde colocar, peguei suas mãos e comecei a passar na minha barriga lisinha, nas minhas coxas e pedia para ele cheirar e morder meu pescoço.
Soltei suas mãos e deixei ele me explorar como quisesse, ele continuou com as mãos perdidas ainda, enquanto as minhas apalpavam seu pau e a outra empurrava sua cabeça para meu pescoço.
Frank então começou a baixar meu shortinho, revelando minha calcinha e interrompendo os beijos em meu pescoço, perguntou.
"Você sempre usa calcinha?"
"As vezes." Respondi ele empinando ainda mais meu bumbum.
Me virei com vontade de beija lo, mas me contive com medo de levar um tapa na cara, igual levei do bonitão da rua.
Então me abaixei em sua frente, desci sua bermuda e olhei aquele pauzão grosso, sem dúvidas era o maior e mais grosso que eu já tinha visto até o momento.
Admirei por alguns segundos, me levantei da posição que estava e sussurrei no ouvido do Frank.
"Você tem o maior pau que já vi na vida e o mais grosso também. Posso chupar ele?"
"Sim." Respondeu Frank ofegante.
Tentei dar um leve selinho em Frank que colocou a mão em minha boca, e falou: "Ainda não estou preparado para te beijar, tudo bem?"
Mesmo um pouco frustrada aceitei e me abaixei novamente, para chupar seu pau, diferente de mim que tinha os pelinhos todos aparadinhos, ele era bem pentelhudo.
Comecei a mamá-lo e modéstia a parte eu estava chupando cada vez melhor.
Frank acariciava meus cabelos enquanto eu me deliciava em seu pau, deixava o todo babado, pois sentia que aquele dia seria o dia de perder meu cabaço
Mesmo não sendo da maneira que imaginei e nem com quem eu desejei, a vontade de dar o cuzinho era maior.
Depois de deixar seu pau todo babadinho me levantei me postei de costas novamente, agora tremendo de nervoso, Frank então tirou minha calcinha, eu já me preparava para sentir meu cu sendo invadido por sua pica, quando me surpreendi com sua língua no meu botãozinho.
Que sensação deliciosa, comecei a rebolar na sua língua, gemendo e pedindo para ele me comer com calma.
Frank então se levantou deu mais uma cuspidinha no seu pau e extremamente sem jeito e com dificuldades, começou tentar me penetrar.
Assim que seu pau conseguiu romper meu cu, eu dei um grande grito, pedi para ele esperar um pouco para eu me acostumar com aquele pau grosso dentro de mim.
Aos poucos comecei a movimentar, Frank colocou suas duas mãos em meu ombro e enfiou fundo em meu cuzinho, começando os movimentos de vai vem.
Como não sou nenhum pouco tímida, gemia e falava para ele me transformar em uma menina de verdade.
Depois de umas boas estocadas, sentia meu pau duro também, com uma das mãos eu tocava uma punhetinha deliciosa, a sensação era incrível.
Mas eu queria mais, queria olhar nos olhos do meu macho, saí da posição que eu estava apoiada de bruços na mesa e me deitei de franguinho assado, a princípio Frank me olhou com estranheza, mas o tesão era tanto que ele ergueu minhas pernas e tornou a me penetrar, dessa vez com menos dificuldade, mas ainda sim, não entrou fácil.
Agora eu olhava diretamente, olho no olho do meu macho, meu pauzinho estava durinho de tesão mesmo sem toca lo.
Era uma sensação maravilhosa tanta que gozei em minha barriga, Frank ao ver aquilo se assustou e parou de bombar o meu cuzinho.
Eu falei, "Vai não para que tá gostoso."
Frank então voltou a me comer ainda mais firme, meus gemidos aumentaram assim como força que ele desvirginava meu cu.
Senti o pau grosso dele inchar ainda mais no meu cuzinho e em seguida encher meu buraquinho de porra.
Respirei um pouquinho e me sentei na mesa, Frank me olhou perguntou, "Foi a sua primeira vez?"
"Sim, e a sua também né? Respondi ele, emendando com uma pergunta.
Um pouco sem graça, ele afirmou com a cabeça.
"Eu gostei muito, você fez muito gostoso" Disse a ele, enquanto começava a acariciar novamente seu pau.
"Posso te beijar agora?" Perguntou Frank.
Respondi aproximando minha boca da dele e começando a beija lo.
Era perceptível que também era a primeira vez que ele beijava alguém.
Depois do beijo, levantei da mesa e vesti minha calcinha e o shorts novamente, Frank me olhava fixamente.
"Você é muito bonita sabia?" Disse ele.
"Obrigada, acho que é a primeira vez que alguém fala isso para mim e sinto sinceridade" Respondi ele.
"Nós podemos ser amigos de verdade?" Perguntou Frank.
Eu ri e respondi ele, "Frankenstein você acabou de foder meu cu, tirou meu cabaço na cozinha da minha casa, se você quiser pode ser até meu namorado."
Frank ficou um tanto sem reação, pediu para ir até o banheiro e eu comecei a arrumar a mesa bagunçada, quando ele saiu do banheiro eu já estava louquinha para dar o cu novamente, mas minha mãe chegou do serviço frustrando meus planos.
Frank então, pegou suas coisas e foi embora deixando assim para trás meu cuzinho todo gozado como lembrança daquele dia.
*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 21/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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