Dois gatos para uma tigresa
- Temas: irmãos, trisal, virgindade, noites quentes
- Publicado em: 22/04/25
- Leituras: 101
- Autoria: Gabbi_tigresa
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No dia seguinte de ter perdido o cabacinho para o Frankenstein eu esperava que ele iria se afastar de mim na escola, mas para minha surpresa foi o contrário.
Frank sentou se ao meu lado ficou mais comunicativo e no decorrer dos dias chegou até me defender de alguns bullyings.
Mas voltando especificamente para o dia seguinte de eu ter perdido meu cabacinho, Frank queria saber o que eu faria depois da aula, como eu não tinha nada a fazer, disse a que não tinha planos, ele logicamente se convidou para ir a minha casa.
"O que vc quer ir fazer na minha casa?" Perguntei a ele.
"Conversar um pouco, sei lá". Respondeu ele.
" Você quer me comer de novo?" Perguntei.
Frank sorriu e apenas respondeu com um "É, também."
"Tá bom, eu gostei de dar meu cuzinho para você, mas só vou te dar com uma condição." Falei para ele.
"Qual?" Quis saber Frank.
"Você vai ter que chupar muito meu cu antes de me arrombar outra vez". Disse para ele.
"Tá bom, combinado". Respondeu para mim
Nesse dia a hora demorou de mais para passar tamanha ansiedade.
Assim que acabou a aula, fomos os dois direto para minha casa, e assim que passamos pelo portão começamos a nos agarrar, entramos para casa e eu disse a ele: "Não quer tomar um banho comigo antes?" Eu sempre via isso em filmes e novelas e achava super excitante.
Ele topou e lá fomos nós para o chuveiro, enquanto nos beijavamos Frank abria minha bundinha como se quisesse separar uma banda da outra do meu corpo, aproveitando o banho e a primeira parte da fantasia realizada, aproveitei para já dar o cuzinho ali no banho mesmo, meus gemidos pareciam ainda mais altos dentro do banheiro devido ao eco que banheiro fazia.
Novamente Frank me comeu com vontade de costas, dessa vez não gozei, mas ele me encheu de porra novamente.
Me limpei e saímos do chuveiro, enxuguei meu macho inteirinho, Frank não era um menino bonito, mas aos meus olhos começava a ser um gato.
Fomos para meu quarto e comecei a experimentar algumas calcinhas da minha coleção de furtos do varal.
Frank quis saber como eu conseguia aquelas calcinhas e então falei que roubava dos varais, ele riu e escolheu uma para eu ficar usando um pouco.
Subi na cama ao lado dele e cobrei o que tinha pedido mais cedo, fiquei de quatro e assim que Frank encostou a língua no meu cu, meu pauzinho já ficou duro.
Eu rebolava em sua língua e tocava meu pau, baixinho eu falava que iria gozar, Frank parou de me chupar e sem avisar invandiu meu cu com sua rola, assim que entrou fundo meu pau soltou jatos de porra.
Frank me fudeu sem dó nesse momento, meu cu ali acabava de ser arrombado e ficamos assim metendo a tarde toda daquele dia e de outros dias também.
A cada dia que passava eu ía me assumindo mais, já perdia cada vez mais o medo dos meus pais descobrirem, até na natação onde eu era mais discreto começava a me soltar mais.
Ficava manjando todas as rolas no vestiário, só ainda não tinha coragem de usar calcinha no ambiente do clube, porém isso mudaria a partir do momento que me inseri no grupo de algumas meninas, logo de primeira já fui logo falando minha opção sexual e elas adoraram.
Logo fiquei amiga da Isabella, viramos confidentes, falávamos de tudo ela tinha uns dezesseis anos, era super linda cabelos encaracolados pretos, olhos verdes, namorava um menino igualmente bonito como ela, eu era o conselheiro sexual dela, dando dicas de como satisfazer o macho dela em contra partida ela me presenteava com lindas calcinhas.
Um dia fomos para casa dela, tinha uma piscina não muito grande nos fundos da casa dela, pegavamos sol ali, quando ela me deu a ideia de trocar minha sunga por um biquíni dela e lá fui eu queimar minha raba de fio dental, fiz uma marquinha não muito forte mas perceptível.
Frank foi a loucura com essa novidade, me fudeu intensamente e ainda ganhei pela primeira vez uma punhetinha dele.
Mas não foi só atenção de Frank que chamei no vestiário da natação também acabei chamando a atenção um dia que deixei a toalha cair sem querer querendo, ali tinha meninos das mais variedades de idade desde os doze aos dezessete anos.
Mas o mais bonitinho era o Igor que deveria ter uns doze anos e foi um dos que mais olharam.
Durante alguns dias notei que ele tentava se aproximar de mim, mas a timidez e a falta de malícia atrapalhava, então eu tomei a iniciativa.
"Você tem vídeo game em casa?" Perguntei a ele.
"Tenho, por que?" Respondeu Igor.
"Ah sei lá, qualquer dia nós poderíamos ir lá jogar depois da natação." Falei para ele, enquanto secava meus cabelos cada vez mais compridos.
Igor disse apenas um "ok", como resposta e eu pensei comigo nossa que loucura que estou fazendo ele ainda é uma criança, mas que merda ele é lindinho.
Passou alguns dias até que Igor me chamasse para ir em sua casa, que era bem próxima do clube, fomos caminhando conversando bem pouco, eu pensando o que eu faria com ele e vai saber lá o que ele pensava naquele momento.
Ao chegar na casa dele, sua mãe estava na cozinha preparando um lanche, o que poderia estragar qualquer plano.
Muito simpática comigo, disse para ficar a vontade e eu na minha cabeça que a vontade ficaria se a senhora não estivesse em casa.
Fomos para o quarto do Igor e lá havia duas camas, perguntei se ele tinha irmão e ele disse que sim e que jogava futebol de salão lá no clube.
Sentamos lado a lado no chão do quarto para jogar futebol no vídeo game, pouco tempo depois a mãe de Igor chegou com suco e lanchinho para nós, colocou ao lado da tv e saiu.
A inocência e a timidez de Igor atrapalhava tudo além da sua mãe também estar em casa, mas atrevida que sou decidi começar a provocar mesmo assim.
Toda vez que eu ía pegar o lanche eu ficava de quatro exibindo meu bumbum para ele, eu estava com uma bermuda um pouco larguinha na altura do joelho, mas que quando eu me posicionava de quatro ela colava no meu corpo.
Comecei a puxar assunto sobre as meninas da natação, ele disse achar Isabella muito bonita e eu concordei.
E comecei a falar que ele era o mais bonitinho de lá, deixando sem graça e aproveitando o momento comecei elogiar mais e mais ele, já bem desinibida me atrevi a colocar a mão na coxa dele, Igor tremia.
"Calma" Disse a ele, enquanto minha mão segurava a dele e levava até meu pauzinho já duro.
"Minha mãe pode vir aqui e ver" Falou Igor enquanto eu pegava em seu pau que endureceu na hora.
Ficamos ali apertando o pau um do outro por cima da bermuda por um tempo, até que peguei sua mão, chupei um dedo, virei um pouquinho de lado, levei até meu cuzinho por dentro da bermuda e falei.
"Enfia o dedo no meu cu, que eu gosto"
Igor começou a enfiar o dedo sem dó, enquanto eu pedia para ir devagar, estava tomada de tesão, o perigo de ser pega por sua mãe aumentava o prazer.
A intensidade das enfiadas de dedo, começaram a aumentar, pedi para Igor parar e mandei ele ficar de pé na minha frente, tirei seu bonito pau ainda em desenvolvimento, com poucos pelinhos ainda e comecei a mamar ele deliciosamente.
Quando tomamos um susto com a porta abrindo, para nossa sorte ou azar, era seu irmão.
Vitor tinha quatorze anos, ainda mais lindo que Igor.
"Que porra é essa?" Disse Vitor, parado na porta.
"Por favor não conta nada para mamãe!" Implorou Igor.
"Oh mãe" Gritou Vitor.
"É por favor não conta para sua mãe, eu faço em você também" Falei para Vitor como se fosse algum sacrifício.
"O que foi?" Perguntou a mãe deles.
E antes que Vitor começasse a falar ela imendou, "Vocês querem alguma, coisa do mercado, eu vou lá antes do seu pai chegar do trabalho"
"Nada mãe, quando o papai chegar do trabalho eu falo com ele" Disse Vitor para mãe e para Igor falou que estaria fudido quando contasse ao pai deles.
Ao perceber que a mãe deles saíram em um ato desesperado, abri minha bermuda virei de costas e abaixei ela.
"Caralho viado tem marquinha de biquíni e os caralho!" Falou Vitor.
"Eu deixo vc me comer, se prometer que não conta a seus pais." Disse a Vitor já me colocando de quatro em cima da cama.
Vitor se aproximou e deu um grande tapão na minha bunda e disse para seu irmão: "Eu vou comer seu namoradinho"
Sem dó, Vitor enfiou seu pau em mim, a seco doeu na hora de entrar e apesar da dor estava gostoso.
Comecei a gemer e a rebolar, Vitor então perguntou: "Tá gostando putinho?"
"Tô!" Respondi em meio a gemidos e era óbvio que eu estava gostando em nenhum momento me preocupei se ele contaria para os pais dele, eu só queria uma desculpa para dar.
Levei vários tapas no bumbum, no canto eu notava Igor assustado mas com cara de tesão.
"Para, para!" Tirei o pau do Vitor do meu cu.
"Para nada, nem gozei ainda viado!" Falou Vitor.
"Senta aí" Falei para ele.
Vitor sentou e eu sentei nele de costas.
"Caralho, viadinho gostoso, sabe sentar igual putinha!" Falou Vitor.
Sentando no pau de Vitor, fiz sinal com o dedo para Igor se aproximar, tímido ele não foi muito perto, mas o suficiente para eu conseguir puxa lo com as mãos para próximo de mim.
Abaixei sua bermuda e enquanto Vitor me comia eu chupava Igor, estava assim realizando o que muitos tentaram nos tempos do futebol, eu chupando um e outro me comendo.
Igor não gozou, mas Vitor enxeu meu cuzinho de porra, eu estava realizada por que além de mais bonito, Vitor me comeu mais gostoso que o Frankenstein.
Mesmo com um macho novo eu não deixei de dar para o Frank, saía do colégio e íamos para minha casa transar, chegou a ter dias que eu dava o cu para o Frank no início da tarde e para o Vitor no início da noite e ainda mamava o Igor.
Minha amizade com os dois irmãos só aumentava, passei a frequentar a casa deles até nos finais de semana, a mãe dos meninos era um doce comigo, por mais que percebesse meu jeitinho diferente, me tratava com muito respeito.
Minha relação com Vitor era uma situação a parte, ele sempre me tratava mal antes de me comer, mas depois não dispensava um carinho meu e muitas vezes ficava até com ciúmes se eu desse mais atenção para o Igor.
Então eu só ficava de lovezinho com Igor quando seu irmão não estava e em um desses dias que Vitor não estava, eu e Igor fizemos um 69 delicioso, melei todo o rostinho dele.
Igor adorou fazer isso então sempre repetiamos, ele me mamava e eu mamava ele e ainda linguava seu cuzinho, o safado até gemia as vezes e um dia ele ficou com tanto tesão que perguntou se era gostoso dar o cu.
"É sim, eu adoro, você quer experimentar?" Falei para ele.
"Quero, mas se doer você para e nem conta para meu irmão". Pediu Igor.
"Combinado". Disse a ele, enquanto eu o posicionava de quatro para lamber ainda mais seu cuzinho deixando bem lubrificado.
Coloquei com toda calma possível e sempre perguntava se não estava doendo, quando penetrei todo o seu cu, esperei um pouco para ele se adaptar e devagar comecei a movimentar.
A sensação de comer era muito boa, mesmo achando melhor a sensação de dar.
Eu não aumentei o ritmo nenhuma vez, para não machucar e dar o máximo de prazer para Igor.
Pronto agora eu era fêmea de Vitor e macho de Igor, éramos praticamente um trisal.
Com o tempo frequentando a casa deles, passei a dormir alguns finais de semana na casa deles e a noite era uma briga só para ver em qual cama eu dormiria.
Muitas vezes eu deitava com Vitor, ele me comia e depois quando ele pegava no sono eu ía para cama do Igor, trocavamos beijos, carícias e as vezes rolava até uma troca de boquetes.
Uma noite sugeri que os três dormissimos no chão juntinhos, eu claro fiquei no meinho dos dois, fiquei de ladinho para Vitor me comer, enquanto beijava a boca de Igor.
O tesão era tanto que fiz Igor virar também e comecei a tentar penetra lo.
"O que é isso?" Falou Vitor, parando de me comer.
"Eu vou comer o Igor". Respondi.
"Não, não, eu não vou ter irmão viado!" Falou Vitor.
"Aí amor para com isso, ele não vai ser viado só por que vai dar para mim".
"Só porque você não beija minha boca e nem pega no meu pau é mais homem ou mais bicha por que você me come!"
Falei para Vitor que perdeu toda a ereção no momento, mas eu excitada como estava, não parei de penetrar Igor.
Menos de um minuto depois, Vitor voltava para perto do meu corpo, enrijeceu seu membro novamente e me penetrou.
Fazíamos um sanduíche delicioso, Igor estava com tanto tesão que gemia, éramos duas putinhas gemendo, isso deve ter deixado Vitor com o maior tesão da vida, pois ele nunca gozou tanto e nem ficou com o pau tão duro, tanto que mesmo após gozar continuou a me fuder e morder meu pescoço, em meio as mordidas Vitor foi bem no meu ouvido e disse: "Te amo minha cachorra".
Ao ouvir isso gozei deliciosamente no cuzinho de seu irmão.
Estávamos os três suados e deliciados, me virei para o lado de Vitor e comecei a fazer carinho em seu rosto, eu sempre quis beija lo, mas sabia que da maneira que ele me tratava, a única coisa que ele queria de mim era boquete e fuder meu cu.
Mas ao ouvir ele falando que me amava, me encorajou a tentar beija lo.
Cheguei próximo aos seus lábios e ele não interrompeu, deixou beija lo, eu estava nas nuvens beijando um gato como ele.
"Ain!" Soltei um leve gemido parando de beijar Vitor.
"O que foi?" Perguntou Vitor.
"Ain, é o Igor que está enfiando em mim" Respondi.
Vitor deu uma pequena bufada, mostrando insatisfação, para contornar e evitar qualquer desentendimento, eu segurei o seu rosto e voltei a beija lo.
Igor não tinha um pau grande, mas era o suficiente para me dar prazer e o fato de beijar Vitor e de ter ouvido um "Te amo", me deixava com mais tesão ainda.
Desci minhas mãos do rosto de Vitor e peguei em seu pau e comecei a masturba lo, Igor me comia assim como eu fodia ele, sem força, devagar curtindo o momento.
Cheguei meu corpo para mais perto de Vitor, encostei meu pau perto do seu e com minha mão segurei o meu e o dele e comecei a punhetar.
Eu sentia Igor empurrar o gozo do seu irmão no meu cu, o tesão de passar pau no pau também era sensacional, Vitor e eu gozamos quase que mutuamente.
Apesar de ter tido outras transas com eles, nunca mais fizemos dessa forma juntos e sem dúvidas essa foi a mais memorável transa que tive com os irmãos gatos do clube.
*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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