Tigresa no mato
- Temas: gay, masturbação, primos, sítio, flagrante
- Publicado em: 23/04/25
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- Autoria: Gabbi_tigresa
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O ano foi passando e eu me afeminando cada vez mais, isso causava problemas principalmente em minha casa, meu pai brigava muito com minha mãe, acusando ela de passar muito a mão na minha cabeça e deixando com que eu virasse uma bichinha.
O pai do Vitor e Igor também já não gostava tanto da minha presença em sua casa, já que sempre eu estava com blusinhas baby look e shorts de atletismo.
Por outro lado na casa de Isabella eu era sempre bem vinda, muito bem tratada por sua mãe e pelo seu pai também.
Eles me deixavam tão a vontade que não precisava mais me bronzear escondida e com isso minha marquinha ficava cada vez mais visível, porém eu só fazia em baixo.
Voltando as crises familiares e principalmente e não aceitassem do meu pai, o meu novo estilo de vida causava muitas brigas e constantemente meu pai ameaçava a largar a família.
Tivemos um fim de ano muito tumultuado e chegando o mês de Janeiro eu iria passar alguns dias na chácara da minha vó, na cabeça do meu pai um tempo na roça ajudando minha ela, me faria mais homem e menos afeminado e assim traria um pouco de paz para o casamento dos meus pais.
Porém minha vó que sempre teve fama de mulher linha dura e já não era mais a mesma figura disciplinadora desde o falecimento do meu vô, mas isso ninguém ainda tinha se dado conta.
Arrumei minha mala levei umas dez calcinhas escondidas, um baby doll que havia ganhado de presente da Isabella, bastante shortinhos e curtos, poucas roupas largas e umas quatro cuecas só para disfarçar.
Nos três primeiros dias era um tédio, não pegava um canal de televisão bom que prestasse e eu acordava bem cedo para ajudar minha vó e não precisou de muito tempo para ele perceber que o netinho na verdade estava virando netinha.
Com um grande coração amoroso ela não parecia querer me julgar, se a idéia do meu pai era eu ir para chácara fazer serviços braçais para tentar me fazer homem, a ideia foi um tiro no pé.
Minha vó e eu fazíamos mais coisas de meninas do que as coisas de peão que meu pai esperava que eu fizesse. Eu fazia as unhas dela, hidratação nos seus cabelos, ela me ensinava a cozinhar e até crochê tentou me ensinar.
Sempre que íamos a vendinha do centrinho da cidade eu notava os homens e meninos me olhando, apesar de não ter nenhum cara atraente eu gostava da sensação de ser olhada e as vezes até cantada por algum velho sem noção.
Sempre no fim da tarde eu ía para o laguinho de pesca que ficava no final do grande terreno e aproveitava o restinho de sol para me bronzear e ficava só de calcinha, sem nem me importar se alguém fosse ver.
Afinal lá morava apenas minha vó já viuva, um caseiro e sua esposa, todos já velhos, no máximo o vizinho da outra chácara se subisse na árvore para espiar e provavelmente era o que acontecia, pois sempre tinha a impressão de estar sendo espionada e no fundo eu gostava dessa sensação de ser observada mesmo sem saber por quem.
Como eu disse nos três primeiros dias foram chatos, só melhorou quando meu primo Anthony chegou, eu não sabia que ele viria, mas foi uma grande surpresa, tínhamos a mesma idade e fazia muito tempo que não nós viamos devido a distância.
Assim como meus pais, meus tios também deixariam ele lá com minha vó e iriam curtir um tempinho juntos.
Depois dos pais deles irem embora e minha tia ter me olhado de cima a baixo como quem queira falar "O que esse menino se tornou?" Comecei a conversar com meu primo na varanda da casa.
"Você tá bem diferente" Disse Anthony.
"É, diferente como?" Perguntei.
"Ah, não sei explicar" Anthony falou.
"Tipo eu tô parecendo menina?" Perguntei a ele.
"É, isso, tá parecendo menina, mas não sabia como falar" Respondeu Anthony.
"Talvez eu seja sua prima agora e não primo" Falei rindo para ele.
E seguimos o restante daquele dia, a noite dormimos no mesmo quarto, coloquei um pijaminha um pouco largo para não deixar Anthony tão escandalizado, estava uma noite agradável para dormir, peguei logo no sono pois sempre estava acordando muito cedo, porém tenho sono leve e percebi que Anthony estava muito inquieto.
Na manhã seguinte a mesma rotina, ajudar vovó e depois ir para perto do laguinho de pesca, mas agora com a companhia de meu primo Anthony.
Eu não fui nem um pouco tímida, estendi minha toalha no chão, abaixei meu shortinho e deitei com a raba para o alto.
Anthony ficou surpreso e não tirava os olhos de mim e eu então lhe perguntei: "Nunca viu ninguém de calcinha tomando sol, não?"
"É que é diferente né, me acostumei você menino e agora você parece outra pessoa" Respondeu Anthony.
"Pois é, as pessoas evoluem" Disse a ele.
Passamos o restante da tarde assim, eu me bronzeando Anthony me secando e alguém observando.
A noite na hora de dormir, coloquei um pijaminha um pouco mais curto, mas comportado ainda, novamente senti meu primo inquieto e no meio da madrugada notei algo que poderia ser ele se masturbando.
No dia seguinte minha vó pediu que fossemos ao centrinho da cidade comprar algumas coisas que estavam em falta, eu cada dia mais feminina saí com um shorts super curto chamando muita atenção de todos, na lojinha que fomos o vendedor me secou muito, deixando Anthony incomodado.
"É sempre assim?" Perguntou Anthony.
"Assim como, menino?" Falei a ele sem entender a pergunta.
"Os caras te olhando, te paquerando, falando gracinha?" Anthony especificou sua curiosidade.
Para se perfazer eu respondi: "Geralmente sim, mas não ligo muito por que tenho namorado."
"Entendi, você tem namorado e como ele é?" Disse Anthony.
"Ele é alto, moreno, cabelo preto, mais velho que nós, muito gato, estuda comigo e joga futebol no clube." Respondi meu primo, criando uma mistura entre Frank e Vitor.
"E vocês, fazem de tudo?" Quis saber mais Anthony.
"Sim, fazemos de tudo, somos namorado." Respondi ele.
"Você nele também ou só ele em você?" Perguntou meu primo curioso.
"Não comi ele, se é o que quer saber, por que sou menina e gosto de dar só, mas ele me chupa bem gostoso." Respondi inventando mais um fato que nunca aconteceu entre eu e Frank ou Vitor.
"Você só fez com seu namorado?" Anthony o curioso perguntou.
"Não, perdi a virgindade com o Marquinhos, lá da minha rua." Respondi ele colocando o bonitão que sonhava que fosse realmente meu primeiro homem.
"E como foi?" Quis saber meu primo que provavelmente já deveria estar duro na cueca.
"Você é curioso heimm!" Falei para ele rindo antes de contar como teria sido minha primeira vez ideal.
"Nós estávamos na minha casa, assistindo um filme de comédia romântica (que é meu gênero preferido), comemos chocolate com morango, uvas, nos beijamos muito no sofá, trocamos carícias e chamei ele para meu quarto, deitamos na cama, se beijamos mais ainda, fiz oral nele, ele me colocou de lado me penetrou, doeu bastante por que, nossa ele tem um pau enorme, depois fizemos de frente e foi assim!"
"Nossa, legal." Disse meu primo após ouvir como teria sido minha primeira vez ideal.
Chegamos a chácara e o sol estava muito quente naquele dia, como de costume após nossas tarefas de ajudar vovó, fomos para o laguinho, estendi minha toalha no chão, baixei meu shorts e dessa vez minha calcinha era menor ainda e de rendinha.
Anthony sentou se em um banco de onde poderia ficar me olhando e fingindo que pescava, dessa vez além da calcinha mais provocativa eu também tinha levado um bronzeador que surrupiei na lojinha.
Para provocar meu primo e ter a sensação que poderia seduzir alguém, pedi para ele passar bronzeador nas minhas costas.
Enquanto ele passava eu tinha aquela impressão nítida de estar sendo observada novamente.
Consegui deixar meu primo de pau duro, pois depois que passou bronzeador em mim, ele saiu disfarçando o volume.
A noite novamente na hora de dormir, percebi aquela movimentação na cama ao lado, fiquei observando para ter a certeza que ele estava se masturbando.
No outro dia mais uma vez a mesma rotina e no final do dia novamente bronzeamento na beira do laguinho, minha marquinha já estava um escândalo.
"Anthony, ontem a noite você estava se masturbando?" Perguntei ao tarado do meu primo.
"O que, não, oque se tá louco!" Falou ele nervoso.
"Não precisa ficar nervoso, é normal eu também faço" Falei para ele.
"Eu não tô nervoso, mas não fiz, se tivesse feito falava de boa". " Mas então você também se masturba as vezes?" Falou Anthony.
"É ué, eu sou um ser humano normal como qualquer outro." Respondi ele.
Não via a hora da noite chegar para ver se Anthony iria se masturbar. E para minha frustração quando fomos deitar as horas passavam e nada de movimentação estranha.
Então decidi eu provocar, mas antes mesmo de começar a me masturbar comecei a gemer para ver qual seria sua reação.
Anthony não se manifestou, então decidi realmente começar a me masturbar.
No outro dia a mesma rotina e uma rotina que eu já estava cansada, estava com saudades da minha amiga Isabella e dos meus machos, morrendo de vontade de dar o cuzinho.
"Você se masturbou ontem?" Anthony perguntou me surpreendendo.
Mesmo com a vontade de dar o cuzinho para alguém, sabia que com Anthony não rolaria, mas pelo menos uma punhetinha com uma mão amiga poderia acontecer e ajudar a passar o tédio.
"Sim, estava com tesão e me masturbei". Respondi a ele com a maior naturalidade do mundo.
Anthony ficou sem reação e não conversou muito até a noite.
Na hora de dormir deitei e não demorou muito para Anthony começar sua masturbação e dessa vez eu não iria deixar passar.
"Ei, está se masturbando?" Falei baixinho.
Anthony parou a movimentação e fingiu dormir.
"Eu vou me masturbar também, quer ver?" Falei.
"É sério?" Falou o sem vergonha do meu primo.
"Sim" Respondi tirando minha roupa e sentando se cama.
Anthony ligou uma lanterna que tínhamos no quarto iluminando em minha direção, eu não conseguia ver ele com o foco da luz em mim.
Chupei um dos meus dedos, deslizei sobre meu pauzinho e comecei a brincar na entradinha do meu cuzinho e enfiando pouco a pouco, comecei a me dar prazer.
Gemia baixo e pedi para que Anthony viesse para meu lado para que eu também pudesse ver ele.
Meu primo demorou um pouco para tomar coragem e sair da sua cama para vir para minha, sentou se ao meu lado, olhei para seu pau, era médio com um cabeção escondido em meio a pele do prepúcio.
Antes que ele começasse a se tocar eu já peguei em seu pau e comecei a acariciar enquanto minha outra mão penetrava meu cuzinho com os dedos.
Anthony então me surpreendeu, começou a beijar meus peitinhos, era a primeira vez que ganhava um carinho assim, soltei seu pau e peguei em sua mão suada e gelada para levar até meu pauzinho, ele ficou segurando sem fazer movimentação alguma, enquanto eu voltava a masturbar ele.
Não demorou para ele goza em minha mão, mas eu ainda não tinha chegado ao gozo, peguei sua mão que agora dava leves apertadas em meu pau e levei a minha boca, chupei seus dedos e disse em seu ouvido.
"Enfia o dedo no meu cú"
Anthony prontamente atendeu e enfiou rápido demais machucando um pouco meu cu, "Ain, devagar seu doido!" Falei para ele mas sem pedir para tirar.
Comecei a me masturbar enquanto meu primo enfiava seu dedo no meu cu, eu gemia baixinho e quanto mais o tesão aumentava mais safada eu ficava, pedindo para Anthony enfiar mais um dedo em mim.
Eu me segurava para não fazer barulho e acordar minha vó, piscava meu cu e então pedia por três dedos no meu cú, provavelmente seria mais que a grossura do pau do Frankenstein.
Ao entrar o terceiro dedo, não resisti e comecei a jatear de porra, espirrando em mim e também no meu primo, respirei um pouco, Anthony esboçou reclamar da gozada acindental que levou, mas antes de reclamar eu fui lamber meu próprio gozo no corpo dele.
O safado já estava com o pau duro novamente e então me pediu: "Posso te comer?"
"Claro que não, você é meu primo e mesmo que não fosse não tem camisinha aqui." Respondi ele com a desculpa mais esfarrapada do mundo, já que nunca tinha usado um preservativo na vida.
Contrariado Anthony foi para sua cama dormir e no outro dia quase não falou comigo.
No fim da tarde novamente no laguinho puxei assunto. "Gostou de ontem a noite?"
"É gostei". Respondeu ele de forma seca.
"Se quiser podemos repetir novamente essa noite." Disse a ele.
"É, quem sabe, pode acontecer." Novamente de forma seca ele me respondeu.
"Está com raiva de mim, por que não te dei o cu?" Questionei ele.
"Nada haver." Disse ele.
"Anthony eu não posso te dar, por que tenho namorado e você é meu primo" Falei para ele enquanto me aproximava do banco que ele estava sentado.
"Para você não ficar chateado eu vou fazer uma coisa tá" Falei me ajoelhando na frente dele e pegando no seu pau ainda mole.
Coloquei dentro da minha boca e senti crescer dentro dela, fiquei de quatro mamando ele e enquanto eu chupava seu pau, meus dedos brincavam no meu cuzinho.
Anthony delirava em agora ter um priminho fêmea, depois que ele gozou eu disse que a noite poderíamos fazer mais.
No quarto Anthony mal esperou ouvir minha vó terminar sua oração e já foi logo para minha cama, pedi calma e disse que primeiro tinha que me excitar, ele quis saber como.
Pedi para ele novamente beijar meus peitinhos, deitada na cama ele beijava meus peitinhos, peguei em sua mão levei ao meu pau e novamente ele ficou apenas apertando.
Virei de bruços, pedi uma massagem nas costas e umas mordidinhas na nuca, sua massagem foi basicamente deitar seu corpo em cima de mim, esfregar seu pau no meu bumbum e morder minha nuca. Mesmo assim foi o suficiente para me excitar, virei e deitei ele e comecei a chupar o seu pau, o tesão estava lá em cima nessa hora.
"Pode me comer, só não goza dentro" Falei para ele como se gozar no meu cutraria qualquer problema.
Desajeitado tentamos de frente, de lado, até eu ver que a melhor posição seria mesmo de quatro.
Anthony enfiou com tudo no meu cú, tive que morder o travesseiro para não gritar, o safado parecia um cachorro no ciu, era um vai vem frenético, eu enfiava a cara no travesseiro para não fazer barulho e só tirava o rosto de lá para lembrar ele de não gozar dentro.
Mesmo com tantos avisos o safado não se controlou e gozou quase tudo dentro do meu cu.
No outro dia foi minha vez de ficar emburrada, como se o fato dele gozar no meu cu fosse algo que tivesse alguma relevância plausível, mas o fato de cada vez me achar mais menina tenha feito eu ter a atitude de como toda menina que transa sem camisinha e sem tomar anticoncepcional, me colocou naquela posição inexistente.
"Gostou de ontem?" Dessa vez Anthony me perguntou.
"É, foi bom" Respondi ele, que desta vez se aproximava de mim enquanto pegava meu solzinho deitada na grama.
Ele então deitou sobre meu corpo, "Para Anthony eu vou gritar, se você não sair de cima de mim!" Disse ao meu primo, que se ergueu um pouco sendo o suficiente para que eu virasse de frente.
Frente a frente Anthony beijava meu pescoço e esfregava seu pau junto do meu, "Ai Anthony, para aqui alguém pode ver". Falei para ele já cheia de tesão.
"Vamos perto do curral" Disse ele falando de um curral já desativado a um tempo.
O tesão era tanto que nem me importei e atravessei metade do terreno só de calcinha saltitante feito o bambi, ergui uma das pernas e entralacei nele, enquanto Anthony beijava meus peitinhos.
Como tínhamos praticamente a mesma altura não teria dificuldades dele me comer em pé mesmo, com a sensação de estar longe de tudo gemi a vontade e o tesão do meu primo parecia até maior, pois o safado gozou e não parou de me comer.
A noite repetimos novamente a dose, ele me pegava de quatro e eu enfiava a cara no travesseiro, nossos últimos dias na chácara foi assim, fudendo a noite no quarto, de manhã no mato, a tarde no curral.
Estávamos tão tarados que perdemos a noção, cheguei a mamar ele enquanto minha vó estava no banho, se masturbavamos na varanda deitados na rede.
Nossa loucura foi tanta que até no banco do laguinho transamos e por descuido nosso foi assim que minha mãe flagrou eu sendo comida de quatro pelo meu primo ao chegar de surpresa na chácara da minha vó.
*Publicado por Gabbi_tigresa no site climaxcontoseroticos.com em 23/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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